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Tatá Sympa se apresenta no Espaço Cultural Casa Aberta (Rua São Domingos do Prata, 505 - Santo Antônio – BH - MG), no dia 07 de junho, sábado, às 20h. No show, Tatá Sympa promete resgatar várias pérolas experimentadas, cantadas e vivenciadas em mais de 15 anos de carreira. Este artista completo vai do Erudito à MPB, passando pela cultura popular e serestas, interpretando com emoção, a partir de vasta formação técnica e voz diferenciada. INGRESSO: R$12,00 (doze reais)
Informações adicionais e aquisição antecipada de ingressos: (31) 33447396 (FOTO LIDIA RIOLO)
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"ESTRADA REAL DE FLOR E FOGÃO"
“benditas as flores que meus olhos vêem, bendito o chão da liberdade, berço; benditas as águas livres dos riachos, seja bendito o verde do caminho”
“Guardei das gentes, o olhar!”
(Diva Dorothy Safe de Andrade Carneiro)
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Encerrando a programação oficial da Semana do Meio Ambiente, acontece no dia 8 de junho, domingo, às 11h, no Instituto Cultural Inhotim (Inhotim – Tamboril - Brumadinho – MG) a manhã autógrafos e lançamento do livro “Estrada Real de Flor e Fogão”, da escritora e poetisa Diva Dorothy Safe de Andrade Carneiro. A valiosa produção registra, em cores, fotografias de flores e fogões da Estrada Real, em 304 páginas, impressas em papel couché junto a poemas da autora, relacionados às imagens. Todas as flores foram classificadas pelo Jardim Botânico e Inhotim. Trata-se do quarto livro da série “Estrada Real” da autora, também juíza do trabalho, fazendeira e Mulher Caminhante da Estrada Real.
A manhã de lançamento de “Estrada Real de Flor e Fogão” contará com performance especial da professora de dança cigana Janaína Guimarães Rahal e das cantoras líricas Aline Amaral de Castro e Natália Duque Caldeira, além da presença das artistas plásticas Mariza Guerra, Virgínia Ferreira e Beth Fich, que pintarão, ‘ao vivo’, imagens relacionadas ao tema do livro.
Doutora em Direito pela UFMG, com especialização – pesquisa - em Portugal, Pedagoga pós-graduada em Educação, Juíza do Trabalho aposentada, professora universitária e Caminhante da Estrada Real, a escritora e poetisa Diva Dorothy Safe de Andrade Carneiro é autora de quatro livros: Cantos da hora e da terra – poesias (1986); Estrada Real: viagem de muitos caminhos (2003), Estrada Real: Caminhos do Espinhaço (2004) e “Roda, Sinhá!” (2007). Sua bagagem profissional e pessoal crava personalidade às impressões que compõem os livros, todas, inspiradas ou vividas nas caminhadas ativas que realiza com o grupo de Mulheres Caminhantes da Estrada Real. Diva Dorothy nasceu em Dom Joaquim e viveu sua infância e adolescência em Conceição do Mato Dentro/ MG. Ultrapassando aspectos pessoais, sua proposta literária é sensível à realidade simples, terna e a pureza da vida de uma geração atual ou tradicional que segue valorizando a vida no campo, as cidades do interior, fortalecendo a documentação histórica dos aspectos mencionados.
PS.: No dia 5 de junho, dia do meio ambiente, às 11h, Diva Dorothy também autografa seu livro, dentro da programação oficial da EXPO CACHAÇA, na Serraria Souza Pinto (BH – MG)
BOnecoTECO
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O Festival Internacional de Teatro de Bonecos, em cartaz em Belo Horizonte, de 31 de maio a 8 de junho cria o primeiro "BOnecoTECO"!
A IX edição do Festival Internacional de Teatro de Bonecos promete agitar a cidade muito além dos palcos e praças. No período de 5 a 8 de junho funcionará, no tradicional Bairro de Santa Tereza, o BOnecoTECO, primeiro bar do Festival.
Criado com a proposta de ser um espaço voltado para a troca experiências entre os artistas e, também, para o simples bate-papo, a programação será especialíssima, regada a muita cerveja gelada, shows, DJs e sketes artístico-culturais. Haverá, ainda, exposição de fotos e vídeos com imagens dos festivais anteriores.
Local: Masalas Bar (Rua Mármore, 600 - Santa Tereza)
Programação:
05/06/08 - 22h
06/06/08 - 22h
07/06/08 - 22h
08/06/08 - 21h
Samba da Madrugada Kafka Instrumental (Jazz) DJ Bené Ramalho
(Sambalanço) DJ's Convidados
DJ Eclético Intervenção do boneco
Fulegarem (Fortaleza - CE) Intervenção
Dolly Piercing Oncotô convida
Dona Jandira
DJ Alexandre de Sena Unión Latina
RECOMENDO:
ONCOTÔ – O Grupo tem sua origem no Festival do Escambo, quinta edição, realizado na Casa do Conde, em 2004. É comprometido com as questões contemporâneas, e suas músicas refletem sobre os valores da atual sociedade de forma criativa e bem humorada. A formação do grupo – violões, baixo, percussão e vozes, permite uma audição bastante peculiar a partir do ecletismo de seus integrantes, que fundem ritmos e influências diversas, realçando sua originalidade e apresentando um espetáculos lúdico e dançante
DONA JANDIRA – Fez sua estréia profissional em Belo Horizonte, em 2004. No seu repertório, estão músicas de Lupicínio Rodrigues, Dolores Duran, Ataulfo Alves, Cartola e Paulinho da Viola, entre outros grandes artistas brasileiros. Excelente intérprete, possui estilo peculiar, belíssima voz e alegria contagiante. Dona Jandira atinge o público de todas as idades, encantando e emocionando a todos por onde passa. Nasceu em Maceió / AL. Mora em Ouro Branco/MG, onde é artesã.
(FOTO EDA COSTA/ GILBERTO E DONA JANDIRA - DIVULGAÇÃO ONCOTÔ)
VIVA ITALIA
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INGRESSO: 1 quilo de alimento não-perecível
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“MEXENDO COM A LÍNGUA”
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Com entrada franca, será no dia 09 de junho, segunda-feira, a partir das 19h, na Cozinha de Minas (Rua Gonçalves Dias, 45 – Funcionários – BH – MG), a noite de autógrafos e lançamento da Revista “Mexendo com a Língua”, do Professor Helinho. Com 64 páginas, a Revista tem como proposta ser essencial para quem deseja e necessita uma atualização da Língua Portuguesa, com objetivo de atingir um nível de comunicação escrita eficaz e correta ou preparar-se para concursos. O conteúdo traz loteria ortográfica, escorregões da imprensa, solução comentada de opção por opção de provas oficiais.
Autor dos livros “Colocando o Português em dia” (9ª edição), “Entre socos e afagos – as relações conflituosas entre a mídia e a língua portuguesa”, “Na ponta da língua”, nome de livro e de coluna diária em jornal local e de “Consultório Lingüístico” (em fase de produção), o Professor Helinho idealizou e coordena o Curso de Língua Portuguesa Língua Pátria, há 22 anos, com sede na capital mineira (Av. Contorno, 4475 – Serra – BH – MG) e programas específicos para instituições públicas e privadas.
“Leve o Helinho para a casa e aprenda português brincando”
(Professor Helinho)
Com periodicidade mensal, a Revista “Mexendo com a língua” será vendida em bancas e livrarias pelo preço de R$10,00 (dez reais). Preço especial para o dia do lançamento: R$8,00 (oito reais). (FOTO MARCIA FRANCISCO)
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QUEBRANDO O ENCANTO
O programa de Atualização Cultural para Lideranças – Ano XII, promovido pela Academia Cultural – Universidade Complementar do Instituto Orior, apresenta no dia 29 de maio, quinta-feira, das 19h30 às 22h30 o tema 'A Natureza, o Homem e suas Formas de Expressão' . Para este encontro que vai abordar a obra 'Quebrando o encanto - A religião como fenômeno natural' / Daniel C. Dennet / Globo, o facilitador é o pesquisador da evolução do pensamento científico ao longo da história da humanidade e membro da Academia Cultural, Thadeu Antônio Furtado. O evento acontecerá no Conservatório da UFMG (Av. Afonso Pena, 1534 – Centro – BH – MG.
Quebrando o encanto - A religião como fenômeno natural / Daniel C. Dennet / Globo (Tema: A Natureza, o Homem e suas Formas de Expressão / Facilitador: Thadeu Antônio Furtado) - Discute a crença humana nas religiões a partir de uma questão fundamental - por que o homem crê na existência de seres superiores e lhes confere o estatuto de divindade? Quem espera uma resposta biologizante, ou seja, a defesa da idéia de que a religiosidade é inata ao ser humano e, portanto, poderia ser explicada geneticamente, vai se surpreender com livro. Na verdade, Dennett defende a tese de que a humanidade não tem nenhuma programação biológica que a conduza à crença, mas, no entanto, esse comportamento pode ser explicado a partir do processo de evolução e seleção natural. Em vez de genes, Dennett utiliza o conceito de 'meme', cunhado por Richard Dawkins - o meme é como um programa de computador adaptado ao aparelho biológico humano e que depende dele para continuar existindo. Ou seja, a religião é apreendida culturalmente, mas está de tal forma arraigada no 'sistema operacional' (genético) humano, tal qual um parasita, que é naturalizada pelos próprios humanos como se fosse algo que lhes pertence intrinsecamente. O problema, para Dannett, é que a religião, diferente de outras memes, como a cultura democrática ou a própria ciência, não teria mais nenhum papel na evolução humana. Diferente de outros tempos, quando foi fundamental para que os seres humanos conseguissem atingir coesão social e pudessem dar sentido tanto a sua própria vida como seu maior medo - a morte -, a religião agora perdeu sua função positiva e, pelo contrário, significa uma barreira para a evolução. O livro de Dennett se insere em um dilema humano que está longe do seu fim. Trata-se de uma obra de divulgação científica e de reflexão filosófica que busca criar um debate ativo entre ateus e religiosos.
Inscrições e informações adicionais: (0xx31) 3297 7428
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