25 de jun. de 2025

João Belleza no Jardim Musical

SHOW CELEBRA A MÚSICA DOS GRANDES FESTIVAIS

foto: Yvana Fávero


Em 2025, o primeiro Festival de Música Popular Brasileira celebra 60 anos. O Jardim Musical recebe o cantor e violonista João Belleza e seu convidado especial, Tadeu Franco, em show que recorda uma seleção de maravilhosas canções que surgiram com os grandes festivais.

O Jardim Musical já tem ingressos à venda para o show do dia 10 de julho, quinta-feira, às 20h30, na Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 - BH - MG). O projeto sob curadoria da jornalista Márcia Francisco, recebe o cantor e violonista, João Belleza.

O show  traz a participação especial de Tadeu Franco – compositor presente no mais recente trabalho de João, com as canções Pra vencer a solidão e Lança Chama. No repertório, uma seleção de canções que surgiram com os grandes festivais dos anos 60 e 70.  Canções que permeiam a memória afetiva, para o público apreciar e cantar junto. O espetáculo celebra 60 anos do primeiro Festival de MPB. Piano: Lucas Paulo.

Ingressos: R$ 60,00, já à venda no Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/joAo-belleza-tadeu-franco-no-jardim-musical/3009467

O evento tem venda total antecipada e são somente 70 lugares. Assentos ocupados por ordem de chegada e sujeitos a compartilhamento de mesa. Não há reserva.

60 anos do primeiro Festival

A partir do 1º Festival de Música Popular  Brasileira - realizado pela extinta TV Excelsior e marcado pelo lançamento de Elis ao grande público -, emissoras como  Record e Globo  realizaram, respectivamente, os Festivais de Música Popular Brasileira e os  Internacionais da Canção. Foi um período de importância singular para a história da MPB, na consolidação, popularização e  ressignificação da Música, revelação de talentos e  expressões políticas. Os Festivais deixaram rico legado, com canções que continuam sendo ouvidas e valorizadas por várias gerações.

João Belleza

João Belleza é cantor e violonista, natural de Belo Horizonte/ MG. Começou sua formação em violão e canto aos 9 anos de idade. Estudioso da MPB, é graduado em Música Popular e Gestão de Carreira pelo Uni-BH.  Estudou violão no CEFART  Palácio das Artes e na Arte Music BH.  Aprimorou sua formação como violonista na renomada Berklee College of Music, em  Boston, MA, EUA. Segue em aperfeiçoamento vocal com o vocal coach Anthonio Marra.

Em 2024, lançou o DVD Em Cantos Brasileiros, cujas musicas estão disponíveis nas plataformas digitais. O DVD, gravado no Espaço Meet Porcão, contou com a participação do pianista Túlio Mourão e do violoncelista Henrique Toledo.

Em abril de 2025, João Belleza lançou o EP Nos Tons da MPB com participação dos cantores Tadeu Franco, Cláudio Venturini (14 Bis) e Adriana Araújo. Os clipes relacionados,contaram com  locações na Argentina: em Puerto Madero, Caminito e Floraris Generica. Produção do Grupo RCS e  produção musical de Christiano Caldas.

Na trajetória do artista, os shows Posso Ainda Ser Eu (João Belleza e banda) e Canto o Que a Gente é (voz e violão), ambos realizados no Teatro de Bolso Sesiminas, entre outros realizados na capital mineira

No próximo semestre, João Belleza realiza a primeira turnê do DVD Em cantos brasileiros. Na programação, se apresenta na Festa de Agosto, em Itambacuri, no Festival de Oliveira e nas cidades de Abre Campo, Carmo do Cajuru, Desterro de Entre Rios e Carmo da Mata.

Jardim Musical

O Jardim Musical se caracteriza por uma proximidade em versão intimista de contato com o artista e sua obra. Mesmo com o elogiado bistrô funcionando durante o show, a oportunidade de audição ativa, vem sensibilizando o público em experiência singular. Os jardins da Casa Belloni - uma casa dos anos 40 decorada com mobiliário e louças antigas -, foram projetados pelo botânico e paisagista Wanderlan Pitangui e configuram um verdadeiro recanto no Circuito Liberdade.

Validado pelo refinamento qualitativo da música celebrada em suas edições, o respeitável projeto já recebeu nomes como: Amaranto e Tabajara Belo, Henrique Portugal, Célio Balona,  Lula Ribeiro, Clóvis Aguiar, Sérgio Moreira, Tadeu Franco, Celso Adolfo, Túlio Mourão, Diana Lara e Luiza Lara, Ladston do Nascimento, Patrícia Ahmaral e Rogério Delayon, Lívia Itaborahy e Arnon Oliveira. Nolli Brothers, Projeto Brasil, Formosas, Duo Serenata e a dupla Lu e Celinha.

AMOR VOLTEI Show no Distrital celebra 2 anos da banda brega!

 













Já estão à venda, os ingressos para o Amor Voltei Brega Show. O evento que celebra 2 anos de vida da Banda Amor Voltei, acontece no Distrital (Rua Opala, s/n – Cruzeiro – BH), no dia 27 de junho, sexta-feira, às 20h.

A banda Amor Voltei foi idealizada pelo cantor Marcílio Soares. Sempre apaixonado pela música brega, aprendeu a gostar das canções nos cantos de rua e nas vendas de sua terra natal Felizburgo e Pedra Azul, cidades onde passou a infância.

Formada por Marcílio Soares – voz, José Carlos Taveira – guitarra, Wesley Pirolli – bateria, Fred Jamaica – baixo, Marcelo Lopes – teclado e Sulyen – vocais, Amor Voltei é uma banda que resgata a memória afetiva da chamada música brega dos anos 70 e 80. Sucesso em shows e festas, desde a sua criação, há dois anos, o grupo promove uma verdadeira viagem no tempo, com músicas que permanecem no nosso imaginário evocando boas memórias e alto astral, até os dias de hoje.

A turma está radiante, com o aniversário de 2 anos e promete ume espetáculo para dançar e cantar, a plenos pulmões, sucessos de Reginaldo Rossi, Odair José, Wando, Carlos Alexandre e muito mais. Aqueles hits que marcaram época, numa apresentação eletrizante.

Os ingressos: R$200,00 mesa/ R$40,00 pista, estão disponíveis no site Shotgun. Link direto:  https://shotgun.live/pt-br/web/events/amor-voltei-brega-show

Informações adicionais: 31 992054981.

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4 de jun. de 2025

Vai começar o FESTUR 2025 | Festival Internacional de Turismo e Cultura de Ouro Preto


FESTUR – Festival Internacional de Turismo e Cultura de Ouro Preto chega à sua próxima edição nos dias 04, 05 e 06 de junho de 2025, no Centro de Artes e Convenções da UFOP. reafirmando seu papel como um dos principais encontros de valorização, integração e promoção do turismo e da cultura em Minas Gerais. O evento, que vem se consolidando como uma vitrine de experiências culturais, gastronômicas e de inovação territorial, trará este ano resultados concretos de projetos iniciados em edições anteriores, reforçando o FESTUR como um motor de transformação regional.

FESTUR 2025 é uma correalização do Convention & Visitors Bureau de Ouro Preto e do Circuito do Ouro, representados por seu presidente Márcio Abdo de Freitas, e da CM Business Hub, sob curadoria de Cássia Regina Neves

Destaques da programação:

Entre os destaques da programação está a apresentação oficial da Rota Turística Jaguara, idealizada em 2022 em fase embrionária e agora concretizada como roteiro estruturado, envolvendo os municípios de Itabirito, Ouro Preto, Rio Acima, Santa Bárbara e Barão de Cocais. A rota será lançada no Salão de Negócios, com exposição de produtos, roteiros desenvolvidos e o lançamento do áudio book da Rota Jaguara, já se realçando como uma nova fronteira estratégica de turismo integrado no estado.

Outro caso de sucesso que será compartilhado é a Rota Caparaó Mineiro, um exemplo de união e cooperação regional. O projeto nasceu na primeira edição do FESTUR em 2019, envolvendo as cidades de Alto Caparaó, Caparaó, Espera Feliz e Alto Jequitibá, que, ao se organizarem em rede, passaram a apresentar produtos e roteiros conjuntos, alcançando o reconhecimento da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (SECULT-MG) como uma região com potencial elevado, intitulada “Acima das Nuvens”. Essa jornada de construção coletiva será apresentada por secretários de turismo das cidades envolvidas, com mediação de Cássia Regina Neves, da CM Business Hub. O Festur receberá ainda o Case de Sucesso “Congonhas, Capital Mineira da Fé: Políticas Públicas para o Turismo Religioso a ser apresentado por Ana Alcântara, Secretária de Turismo e Patrimônio de Congonhas. O evento conta ainda, com o Painel do Projeto Corredores e Rotas com o Tema: Geração de Renda: Economia Criativa e Experiências Turísticas como vetores de Desenvolvimento Sustentável (Vale e GKS).  Já a cidade de Nova Lima trás explora o tema “Observação de Aves como Turismo de Experiências” por Michele Cota – Diretora de Turismo de Nova Lima e Amauri Pimenta, especialista em observação de aves.

Programação robusta:

  • Salão de Negócios com 30 expositores de destinos turísticos relevantes, como: Aiuruoca, Alto Caparaó, Alto Jequitibá, Barão de Cocais, Caparaó, Capitólio, Congonhas, Divinésia, Espera Feliz, Itabirito, Itamonte, Itanhandu,Nova Lima e São João Del Rei apresentando produtos, experiências turísticas e culturais;
  • Participação de circuitos turísticos e municípios mineiros no estande da SECULT-MG. 
  • Palestra de Thiago Akira, referência nacional em marketing digital aplicado ao turismo
  • Painéis temáticos sobre inovação, integração territorial e sustentabilidade no turismo;
  • Um Circuito Cultural com intervenções artísticas, exposições e mostras culturais das cidades participa.

Além de ser um ponto de encontro entre profissionais, gestores e empreendedores do setor, o FESTUR vem se consolidando como um espaço de articulação estratégica para o desenvolvimento territorial, promovendo a integração entre cultura, turismo, gastronomia e identidade mineira. Esta edição marca também um novo momento: a expansão territorial do festival, com articulações para sua realização em outros estados brasileiros, ampliando a projeção do turismo de Minas Gerais no cenário nacional.

17 de mai. de 2025

JARDIM MUSICAL RECEBE O CANTOR E COMPOSITOR SERGIPANO, LULA RIBEIRO

Foto: Miguel Aun 

O Jardim Musical já tem ingressos à venda para o show do dia 05 de junho, quinta-feira, às 20h30, na Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 - BH - MG).  O projeto sob curadoria da jornalista Márcia Francisco, recebe o cantor e compositor sergipano, Lula Ribeiro. O show marca o lançamento do single “Era você”, em parceria com Sérgio Rodrigues – disponível nas plataformas digitais a partir do dia 30 de maio.

Com nove discos autorais e diversos  singles com outros artistas, Lula Ribeiro tem entre seus parceiros musicais: Zeca Baleiro, Vander Lee, Pierre Aderne, Gabriel Moura, Paulinho Pedra Azul, Sérgio Rodrigues e Alexandre Nero.

Neste show desenhado para o Jardim Musical, realizado em voz e violão, Lula trará canções autorais e vai prestar homenagens especiais a compositores brasileiros, entre eles: Flávio Venturini, Vander Lee, Caetano Veloso.

Do repertório autoral, o público terá oportunidade de escutar canções valiosas, como:  Caverna (Lula Ribeiro e Zeca Baleiro), Nos trilhos (Lula Ribeiro e Paulinho Pedra Azul), Mercê de você (Lula Ribeiro e Ismar Barreto), Primeiro amor e Vida haverá (Lula Ribeiro e Sérgio Rodrigues).

Jardim Musical se caracteriza por uma proximidade em versão intimista de contato com o artista e sua obra. Mesmo com o elogiado bistrô funcionando durante o show, a oportunidade de audição ativa, vem sensibilizando o público em experiência singular. Os jardins da Casa Belloni - uma casa dos anos 40 decorada com mobiliário e louças antigas -, foram projetados pelo botânico e paisagista Wanderlan Pitangui e configuram um verdadeiro recanto no Circuito Liberdade.

Validado pelo refinamento qualitativo da música celebrada em suas edições, o respeitável projeto já recebeu nomes como: Amaranto e Tabajara Belo, Henrique Portugal, Célio Balona,  Clóvis Aguiar, Sérgio Moreira, Tadeu Franco, Celso Adolfo, Túlio Mourão, Diana Lara e Luiza Lara, Ladston do Nascimento, Patrícia Ahmaral e Rogério Delayon, Lívia Itaborahy e Arnon Oliveira. Nolli Brothers, Projeto Brasil, Formosas, Duo Serenata e a dupla Lu e Celinha.

Ingressos: R$ 60,00, já à venda no Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/lula-ribeiro-no-jardim-musical/2961593

O evento tem venda total antecipada e são somente 70 lugares. Assentos ocupados por ordem de chegada e sujeitos a compartilhamento de mesa. Não há reserva.

Lula Ribeiro, começou sua trajetória musical, em sua cidade natal, Aracaju (SE), participando de shows coletivos com outros artistas sergipanos. Em 1986 passa a morar no Rio de Janeiro e há 20 anos, reside em Belo Horizonte. Lançou os discos "Cajueiro dos Papagaios" em 1985, com os também sergipanos Paulo Lobo e Irineu Fontes, "Janeiros" 1993, O Sono de Dolores em 1996, "Muito Prazer" em 1999, "Algum Alguém" em 2002, "Palavras que não dizem tudo", lançado também em DVD, no ano 2008.  

Esse trabalho gravado ao vivo, conta com as participações especiais de Moska e  Luiz Melodia. Em 2009 apresentou o show “Palavras que não dizem tudo”, com o Projeto Música na Urna, contando com as participações especiais do grupo A Cor do Som, Kleiton & Kledir, Doces Cariocas, Edu Krieger, Vander Lee, Zé Renato, Sá & Guarabyra e Bossacucanova, embrião do projeto "Lula Ribeiro Convida", lançado em 2010 em Belo Horizonte e há nove anos também em Aracaju, onde já dividiu o palco com Flavio Venturini, Zeca Baleiro, Vander Lee, Fernanda Takai, Flávio Renegado, Roberta Campos, entre outros. Em 2018 lançou o CD "O amor é sempre assim", última produção do baixista Arthur Maia, onde apresenta parcerias com compositores como: Zeca Baleiro, Vander Lee, Pierre Aderne, Gabriel Moura, Paulinho Pedra Azul, Alexandre Nero, e outros, e participações especiais de Zeca Baleiro, Chico César, Flavio Venturini, Fernanda Takai, Tony Bellotto e Flávio Renegado. Durante a pandemia lançou alguns singles e EP's em parceria com Zeca Baleiro, Kleiton & Kledir, Zé Renato, Sergio Guizé e Paulinho Moska. No final de 2022, lançou o álbum “Vida haverá”, com todas as canções compostas em parceria com Sérgio Rodrigues, escritor premiado, com vários livros editados. Em fevereiro de 2023, lançou nas plataformas os singles “Retirança”, música do bloco de Carnaval criado por ele, e “Estácio, Holly Estácio”, gravada com Luiz Melodia, ao vivo, em show no Sesc Palladium, em BH. Em fevereiro de 2024, lançou nas plataformas digitais, o single “Ferve o frevo”, e em junho o EP “Noite nova de São João”, celebrando as festas juninas. 

No momento prepara o lançamento do single “Era você ”, um arrasta-pé daqueles, programado para final de maio.

4 de abr. de 2025

ÂNCORA CIA DE TEATRO CELEBRA 50 ANOS













Patrimônio Cultural Imaterial Municipal de Santa Bárbara/ MG, através do espetáculo “Os Passos da Agonia “, o Âncora Cia de Teatro celebra 50 anos de vida e tradição

Santa Bárbara – Santuário do Caraça – Distrito de Conceição do Rio Acima  recebem programação especial comemorativa do cinquentenário, nesta Semana Santa

De 05 a 20 de abril,  Santa Bárbara, distrito de Conceição do Rio Acima e Santuário do Caraça recebem programação especial   Semana Santa 2025.  A esperada série  conta com a encenação de “Os Passos da Agonia”, espetáculo que em 2025, através  da Âncora Cia de Teatro celebra 50 anos de tradição e arte.

Encenado pela Âncora Cia de Teatro, o tradicional teatro religioso é considerado um dos mais importantes de Minas Gerais e tem reconhecimento de Patrimônio Cultural Imaterial Municipal de Santa Bárbara. A cidade mineira que é a sede do grupo que, há 20 anos, conta com a direção do respeitável  diretor teatral, autor, radialista e produtor cultural, Ênio Reis.

Além do evento da Semana Santa, a Âncora Cia de Teatro realiza diversas produções culturais e tem importância histórica, social  e de fomento à Cultura em Santa Bárbara, estimulando a Arte e despertando talentos.









Silvio Lorenzatto - foto Claudinei Santos 

Com programação gratuita, as três localidades poderão conferir uma série de ações da Companhia cinquentenária. Num dos eventos, destaque para Sílvio Lorenzatto, ator da Âncora Cia de Teatro desde 1975 e principal homenageado por ocasião do aniversário de meio século do Grupo.

A Semana Santa 2025 tem realização graças à parceria firmada entre a Âncora Cia de Teatro e a Prefeitura Municipal de Santa Bárbara/MG. Termo de fomento SMCDTE N° 001/2024 Os Passos da Agonia 2025. E traz a chancela governamental Minas Santa.

PROGRAMAÇÃO OFICIAL SEMANA SANTA 2025

Santa Bárbara|Distrito de Conceição do Rio Acima|Santuário do Caraça


05 de abril, sábado

DISTRITO DE CONCEIÇÃO DO RIO ACIMA

14h

ABERTURA OFICIAL DA SEMANA SANTA DA ÂNCORA CIA DE TEATRO

na IGREJA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

APRESENTAÇÃO DAS CENAS CURTAS

"AS DORES DE NOSSA SENHORA"

e "A VOZ QUE CLAMA NO DESERTO",

finalizando com a MESA DA PARTILHA


13 de abril, Domingo de Ramos

SANTUÁRIO DO CARAÇA

11h

PERSONAGENS BÍBLICOS NA PROCISSÃO DE RAMOS

14h

Estreia do Âncora Cia de Teatro no Calendário anual do Santuário do Caraça com a apresentação completa de "Os Passos DA AGONIA”

 

17 de Abril, Quinta-feira Santa

SANTUÁRIO DO CARAÇA

18h

APRESENTAÇÃO DA CENA

"SANTA CEIA E LAVA PÉS", DURANTE A MISSA

 

18 de abril, Sexta-feira da Paixão

SANTUÁRIO DO CARAÇA

09h

PARTICIPAÇÃO NA VIA SACRA

DO SANTUÁRIO DO CARAÇA

 

SANTA BÁRBARA

19h

APRESENTAÇÃO COMPLETA DE

"OS PASSOS DA AGONIA"

no Ginásio do Centro.

HOMENAGEM ESPECIAL A SILVIO LORENZATTO, ÚNICO ATOR PRESENTE NA ÂNCORA CIA DE TEATRO, DESDE A FUNDAÇÃO. 

 

19 de abril, Sábado Aleluia

SANTA BÁRBARA

17h APRESENTAÇÃO DA CENA

"A RESSURREIÇÃO DE CRISTO", NO ESPAÇO COLETIVO , NA PRAÇA, EM FRENTE À IGREJA SANTA BÁRBARA

 

20 de abril, Domingo de Páscoa

SANTA BÁRBARA

PROGRAMAÇÃO INFANTIL NO

ESPAÇO COLETIVO SOCIOCULTURAL

15h

AUDIÇÃO DO CONTO DE PÁSCOA

"FUZUÊ NO GALINHEIRO"

Texto de Angiolina Bragança e Izabela Carpaneda

15h30

OFICINA DE IMPROVISAÇÃO TEATRAL PARA CRIANÇAS com Cida Ferreira e Ênio Reis

Rua Águas Claras, 124

Bairro Tenente Carlos

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

31 995952554 Ênio Reis









Cena de "Os Passos da Agonia" - Acervo Âncora Cia de Teatro 


ÂNCORA CIA DE TEATRO

Somos um grupo teatral fundado em 1975 por integrantes das extintas COENBI - Comissão de Encenações Bíblicas e da ACEGRAM (Artes Cênicas Gramofone),  que mantém a tradição artístico religiosa encenando, desde 1975, a Paixão de Cristo, na cidade de Santa Bárbara/MG. O Âncora Cia de Teatro é composto por mais de 100 atores amadores de todas as classes sociais e faixas etárias, cidadãos comuns que se reúnem uma vez por ano para apresentar “Os Passos da Agonia” Patrimônio Imaterial Municipal, desde 2012. 

Além das encenações da Semana Santa, o grupo já executou outras apresentações com temáticas variadas, como comédias e dramas que não pertencem ao universo religioso. 

Em 2017, foi considerada a maior encenação do Estado de Minas Gerais, mas, além de salvaguardar a religiosidade mineira em cena, tem em seu currículo produções com outras linguagens teatrais. 

Na década de 1980, o Âncora incluiu em seu repertório algumas peças populares, destacando-se as seguintes montagens teatrais: “Carteira fatal”, “O mundo não me quis” e “Hoje a banda não sai”. Em 2004, realizou o espetáculo do tricentenário da cidade “Diálogo – Santa Bárbara conversa com a sua história” com texto e produção do Dr. José Anchieta da Silva. A partir de 2011, em coprodução com a Ênio Reis Produções Artísticas e Culturais, realizou a comédia “A Sacoleira do Amor” de Ênio Reis.

De 2011 até 2020 o Âncora manteve a tradição e revitalizou a encenação por meio de oficinas de formação para o elenco e parcerias com outros grupos, em especial com a Ênio Reis Produções Artísticas e culturais. 

Em 2016, tornou-se integrante do Coletivo Sociocultural de Santa Bárbara MG, um coletivo de apoio mútuo entre instituições e grupos sociais voltados para a promoção humana. Com ele, participou de diversas atividades como a Festa das Crianças e a Festa de Natal do Bairro Tenente Carlos e várias Campanhas de Solidariedade.

Em 2021 realizou, com recursos da Lei Aldir Blanc do Estado de Minas Gerais, Edital 16/2020 a Mostra Âncora Cia de Teatro mostra o seu Patrimônio Imaterial Municipal:  Os Passos da Agonia – 45 anos de tradição. Também, em tempos de Pandemia, adaptou sua encenação de semana santa ao vídeo para o formato virtual.

Em 2023, retomou a encenação da Semana Santa ao vivo, presencialmente. Além disso, iniciou uma parceria com o Santuário Ecológico do Caraça, apresentando trechos do espetáculo “Os Passos das Agonia”. 

Em 2025, está celebrando seus 50 anos de arte  tradição.

 












Ênio Reis - foto divulgação 


ÊNIO REIS – DIRETOR

Com 45 anos de carreira profissional, o ator, diretor teatral, autor, radialista e produtor cultural, Ênio Reis, revela em sua reconhecida e respeitável trajetória, a participação em projetos originais e inéditos como a atuação e produção na criação coletiva de “Sem Nexo, Sem Plexo”, primeiro besteirol de Belo Horizonte, no inicio da década de 80.

 

Ênio foi um dos responsáveis pelo resgate do rádio-teatro, com o programa radiofônico infantil “Os Alegríssimos”, pela Rádio América em 1989 e o “Carretel de Invenções – a cidadania nas ondas do rádio” a partir de 1993, época em que não havia programas de rádio voltados para crianças.

 

Foi premiado no concurso intercontinental de roteiros para vídeo pastoral, quando apresentou trabalhos na Colômbia e na Bolívia e participou de oficinas que nos permitiram adaptar o espetáculo para a linguagem televisiva.

 

Em 2000, idealizou e produziu o evento BH Capital da Comédia, que reuniu vários espetáculos e bate-papos, destacando a importância da comédia nas produções mineiras. O evento foi reflexo da participação de Ênio na criação e/ou na ficha técnica de grandes comédias, onde se destacam “Pérolas do Tejo” e “Como Sobreviver em Festas e Recepções com Buffet Escasso”, ambas com o ator Carlos Nunes, e “Acredite, um Espírito Baixou em Mim”,com Ilvio Amaral e Mauricio Canguçu.

Há duas décadas, Ênio Reis está à frente da Cia de Teatro Âncora que faz história na cidade de Santa Bárbara/MG.

Em 2011, Ênio mudou-se para a cidade e, desde então, vem contribuindo para a cultura de Santa Bárbara e região. Neste ano criou a Feira de Comida a Alimentação no Tempo de Jesus.

Em 2013, realizou a Oficina Gratuita de Teatro "Aventuras na terra do mel" e resgatou as Festas do Bairro Tenente Carlos com apoio de seus amigos e moradores da comunidade.

Em 2016, fundou o Coletivo Sociocultural de Santa Bárbara/MG, idealizou e lançou o Polo do Teatro Histórico e Religioso, visando a integração das cidades de Barão de Cocais, Caeté, Catas Altas e Santa Bárbara numa agenda voltada para o fortalecimento das encenações da Semana Santa e outras festas tradicionais da região.

Em 2020, lançou nacionalmente o movimento Pandemia de Amor e Empatia, criando uma rede de pessoas voltadas para ações de apoio e mensagens dirigidas às pessoas em risco ou afetadas pela Pandemia do Covid. Também, se aventurou no audiovisual realizando, em tempos de pandemia, um curta-metragem caseiro totalmente gravado pelo celular, com atores voluntários de Santa Bárbara, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Madrid na Espanha. Foi uma adaptação do conto de sua autoria, intitulado "A assombrosa história de San Martin de los amores eternos que Deus os tenha amém!".

Em 2022, criou e produziu o projeto Religiosidade Mineira em Cena, promovendo encontros e registrando em vídeo o trabalho de voluntários nas manifestações teatrais religiosas dos distritos e bairros de Santa Bárbara. Mobilizou também o primeiro grupo de movimento negro da cidade.

Ainda nesse ano, em parceria com Rodners Sales, realizou as séries de vídeo depoimentos "Convivendo com o Alzheimer" e "Presença Negra na Construção de Santa Bárbara".

Em 2023, abriu o Espaço Coletivo Sociocultural, o único centro de cultura comunitário da cidade mantido de forma privada com colaboração de voluntários. Além da programação cultural semanal, o Espaço serviu como base para o trabalho de Enio Reis como produtor local de figuração da minissérie "Vermelho Sangue", da Globo Play, ainda inédita.

Ênio lançou o projeto anual "Feminino Mulher do dia internacional ao dia nacional da mulher", uma série de ações afirmativas sobre o tema com bate-papos, atrações artísticas e celebração pelas conquistas femininas.

Em 2024, idealizou e orientou uma equipe na produção de dois documentários inéditos que valorizam a história da cidade: "Bairro Tenente Carlos - História, Memórias e Comunhão Social" e "Comida Caseira de Santa Bárbara/MG".

 Saiba mais @ancoraciadeteatrosantabarbara IG 

17 de fev. de 2025

PBH seleciona projetos artístico-culturais para uso dos teatros em 2025








Foto: Laíssa Ferreira

A Prefeitura de Belo Horizonte publicou o edital de chamamento para ocupação dos teatros públicos municipais em 2025. As inscrições estarão abertas de 14 de fevereiro a 10 de março, por meio da plataforma on-line MAPA Cultural BH   O edital completo está disponível no Portal PBH.  

O edital visa selecionar projetos artístico-culturais para uso dos três teatros públicos municipais – Teatro Francisco Nunes, Teatro Marília e Espaço Cênico Yoshifumi Yagi/Teatro Raul Belém Machado, que integram os equipamentos culturais geridos pela Fundação Municipal de Cultura.  As propostas abrangem as categorias de artes cênicas, música e outras linguagens artísticas, enquadrando-se nos segmentos de apresentação artística, mostra ou festival.

O proponente poderá indicar um período composto de até cinco datas de interesse, com possibilidade de indicar uma segunda opção. Caso as duas opções de período não estejam disponíveis, outras datas serão oferecidas. As propostas selecionadas terão isenção da taxa de 10% sobre a bilheteria. 

Podem participar proponentes maiores de 18 anos, nas modalidades: pessoa física individual, coletivos de artistas, microempreendedores individuais e pessoas jurídicas de todas as regiões do país. A seleção será realizada em duas etapas: a primeira, via plataforma Mapa Cultural BH; e a segunda, com a entrega da documentação de habilitação.

O edital funciona em fluxo contínuo, garantindo que a seleção de projetos ocorra de forma intermitente, no mínimo uma vez por ano, desde que haja inscrições.  As propostas serão avaliadas por uma Comissão de Avaliação e Classificação, composta por seis membros da administração pública municipal, estadual ou federal, designados pela Fundação Municipal de Cultura. Entre os critérios de seleção, destacam-se a consistência e objetividade da proposta, sua relevância conceitual e temática, além da qualificação da equipe técnica.

Teatro Francisco Nunes

Sediado no Parque Municipal, o Teatro Francisco Nunes, inicialmente chamado "Teatro de Emergência", foi inaugurado em 1950. Seu nome é uma homenagem ao clarinetista e maestro mineiro Francisco Nunes (1875-1934), que fundou a Sociedade de Concertos Sinfônicos de Belo Horizonte e dirigiu o Conservatório Mineiro de Música. O palco do Teatro Francisco Nunes também foi fundamental para o nascimento do moderno teatro mineiro, com diversos trabalhos de artistas como João Ceschiatti, João Etienne Filho, Jota Dangelo e Haydée Bittencourt.

Atualmente, o teatro possui capacidade para 525 lugares na plateia, sendo 11 poltronas destinadas a pessoas obesas ou com mobilidade reduzida, além de seis espaços reservados a pessoas com deficiência (PCDs). O Teatro Francisco Nunes recebe uma ampla variedade de espetáculos e eventos de âmbito nacional e internacional, como o Festival Internacional de Teatro Palco & Rua (FIT-BH), o Fórum Internacional de Dança (FID), o Festival de Arte Negra (FAN), o Verão de Arte Contemporânea e a Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, entre outros. O teatro foi tombado pelo Patrimônio Cultural do Município em 1994.

Teatro Marília

O Teatro Marília foi inaugurado em 1964, originalmente como propriedade da Cruz Vermelha Brasileira, que o administrou por 15 anos. Concebido como auditório da Escola de Enfermagem da instituição, o teatro logo se tornou um importante ponto de encontro para artistas, intelectuais e boêmios nas décadas de 1960 e 1970, destacando-se como um dos principais espaços teatrais do circuito nacional, com uma das caixas cênicas mais harmoniosas da cidade.


Em 1991, o Teatro Marília foi tombado pelo Patrimônio Cultural do Município para uso cultural, passando a ser administrado pela Prefeitura de Belo Horizonte. Em 2014, o equipamento passou por uma restauração que aumentou sua capacidade em 71 lugares, além de incluir novas cadeiras e melhorias acústicas, proporcionando mais conforto tanto ao público quanto aos artistas. Atualmente, sua lotação é de 256 pessoas, com 3 poltronas destinadas a pessoas obesas ou com mobilidade reduzida e 6 espaços reservados a pessoas com deficiência (PCDs).

Espaço Cênico Yoshifumi Yagi/Teatro Raul Belém Machado 

O Teatro Raul Belém Machado homenageia o premiado cenógrafo e professor, uma figura fundamental das artes cênicas em Minas Gerais. O teatro integra o Espaço Cênico Yoshifumi Yagi, localizado no bairro Alípio de Melo. O espaço cultural foi entregue à Fundação Municipal de Cultura (FMC) pela Prefeitura de Belo Horizonte em 2013, após ser idealizado como uma arena, fruto do esforço da comunidade local no Orçamento Participativo de 2007/2008. O nome do espaço é uma homenagem ao imigrante japonês Yoshifumi Yagi, que foi um importante agente de transformação no bairro. O Teatro Raul Belém Machado possui capacidade para até 160 pessoas, sendo 85 cadeiras sobre praticáveis, 70 no nível do piso e cinco espaços reservados a pessoas com deficiência (PCDs).


29 de jan. de 2025

Celso Pennini lança Blues do Horizonte Perdido: música e videoclipe em homenagem às vitimas e atingidos pelo rompimento da barragem em Brumadinho

  


Com mais de 15 mil visualizações orgânicas em dois dias de acesso, o clipe lançado no dia 25 de janeiro - data em que a tragédia de Brumadinho completou 6 anos -, emociona e faz refletir sobre a gravidade do tema.  

Memória Irreparável - Brumadinho - 6 anos. Uma tragédia. 272 vítimas.

Um episódio gravíssimo e inesquecível que completa seis anos no dia 25 de janeiro.

Como bem diz a Avabrum - Associação dos familiares das vítimas e atingidos pelo rompimento da barragem em Brumadinho/Minas Gerais, trata-se de uma memória irreparável. 

Segue a luta pela dignidade. 

Segue a dor e o sofrimento de quem fica.

Segue, em cada coração sensível, um sentimento de indignação.

Foi pensando nesta realidade e injustiça que nasceu o "Blues do Horizonte Perdido", composição do músico Celso Pennini. 

A gravação conta com a participação especial do Trio Amaranto e está nas principais plataformas digitais: https://bit.ly/3E9GH3ZO clipe lançado no Instagram, agora já está, também, no YouTube do artista. 

"Que a arte possa ser, sempre, impressão legítima em nome da vida, na bandeira desta luta em memória irreparável. Que a justiça sobreviva" (Celso Pennini) 

A música também evoca aspectos da capital mineira - e da Serra do Curral

As nuances da letra vão além da inspiração e fazem da música um hino de consciência que vai além das inspirações iniciais. 

Blues do horizonte perdido está nas melhores plataformas digitais. O clipe pode ser visto no perfil Instagram @celsopennini e no YouTube do artista

BLUES DO HORIZONTE PERDIDO 

FICHA TÉCNICA:

Música, letra, voz, guitarra e violão de aço: @celsopennini 

Participação especial - vocal: @amarantooficial - 

Flávia Ferraz, Lúcia Ferraz e Marina Ferraz

Produção, baixo, sintetizadores: @thiagocorreamusica / @frangonobafo 

Bateria: @arthur_rezende 

Mixagem: Henrique Matheus 

 

Videoclipe - direção, câmera, edição e fnalização: @claudio_costa_val 

Câmeras:  Eudes Ruberto e Rodrigo Lapa 

Fotografia Still: Richard Santos 

Assistentes de produção: Pedro Fraga Costa Val e Matheus Valentim

Conversão de imagens: Álvaro Starling 

 

CELSO PENNINI

Guitarrista de raiz roqueira e violonista de dedilhados sutis são boas definições para o músico. Mas, vale reiterar o que disse uma vez o grande jornalista Kiko Ferreira sobre  Celso Pennini: “é mais conhecido como mola propulsora, que veste de adrenalina e energia boa parte da carreira inicial da cantora Patrícia Ahmaral”. Afinal, foram 12 anos de parceria nos palcos com a Artista. Pennini transitou desde os bailes com orquestra dos anos 80, música instrumental, samba punk na lendária banda Los Amigos de Tu Madre, com Ana Proença, diva do samba de BH, com quem chegou a ser finalista do concurso de marchinhas Mestre Jonas. O artista integrou também outras bandas de rock do underground de BH, mas nunca deixou de lado seu trabalho autoral. Já soma três álbuns - Outras cenas (2003), Tênue como o tempo (2014) e Dados Biográficos (2022) -  e cinco singles: Carta Aberta, Olhar de Desejo e Rabisco (2024)/ Moby Dog e Blues do Horizonte Perdido (2025). Todos disponíveis nas plataformas digitais. Sua reconhecida atuação como arranjador, compositor e guitarrista, soma-se, a partir do disco mais recente, à sua vertente de cantor. 

 Veja mais em @celsopennini: Instagram e linktree

28 de jan. de 2025

KELELÊ - LANÇAMENTO EM INTERCÂMBIO CULTURAL BRASIL-ITÁLIA


Em intercâmbio criativo Brasil-Itália, músicos do projeto MIGRAÇÕES/MIGRAZIONIl lançam single, valorizando as culturas de matriz africana. A composição é parceria entre dois mineiros e um congolês

No dia 14 de fevereiro, sexta-feira, o single “Kelelê” ganha as plataformas digitais.

A Canção “Kelelê”, em ritmo dançante, remete à beleza e à energia de culturas de matriz africana.  Muito balanço afro-caribenho com palavras em língua africana kikongo, quimbundo e em português.

Este trabalho é uma das faixas de álbum que envolve relações entre Brasil e Itália. É assim o single que o Trio Migrazioni, fruto da união de dois músicos brasileiros e um italiano traz para o público. O trio é formado pelo cantor Toni Júlio, mineiro de João Monlevade (na Região Central de MG), Kal dos Santos (percussão), de Salvador (BA) e por Davide Perduca (violão), de Milão, cidade onde vivem todos os três artistas.

A nova música estará disponível em mais de 100 plataformas de streaming, entre elas Spotify, Deezer, Itunes e Youtube Music. E o pré-save gratuito já está disponível: https://link.quae.com.br/TrioMigrazioni_Kelele

O lançamento do single é parte do projeto “Migrações/Migrazioni”, idealizado no ano passado por Toni Júlio e seu conterrâneo Wir Caetano, compositor-letrista, conhecido como poeta na cena literária. Os dois são autores da letra de “Kelelê” em português, parceria com o músico africano Donat Munzila, que é da República Democrática do Congo e imigrante na Itália há décadas.

MIGRAÇÕES/ MIGRAZIONI

Culturas que migram

O projeto Migrações/Migrazioni tem por objetivo divulgar a produção musical de seus integrantes no Brasil e na Europa, valorizando culturas de matriz africana, tecidas ao longo de experiências migratórias forçadas ou voluntárias. Um álbum homônimo, a ser lançado ao final deste ano e que, além de “Kelelê”, terá mais nove canções, com participação de convidados, é o principal produto planejado pelos artistas. Turnês e oficinas também estão entre as ações propostas.

Um total de oito faixas do álbum são composições de Wir Caetano com seu parceiro regular, Zecrinha, de Senhor do Bonfim, no sertão da Bahia. Uma parceria de Toni Júlio com Kal dos Santos, além de outra do italiano Davide Perduca com sua namorada, a harpista pernambucana Priscila Gama, completam o trabalho.

A ideia de elaboração do projeto nasceu depois que, em agosto de 2023, Toni Júlio e Wir Caetano produziram, em um clube em João Monlevade, o show Migrações, quase completamente autoral, com grande sucesso. O fato de o cantor monlevadense ser imigrante na Itália, entrecruzado com a história da diáspora africana e a peculiaridade de seu trabalho envolver artistas de diferentes localidades, levou ao conceito e ao nome Migrações/Migrazioni. Para viabilizar a empreitada, uma campanha de financiamento coletivo foi lançada no ano passado.

KELELÊ

Afeto e alegria

“Kelelê”, o primeiro single do projeto Migrações/ Migrazioni, é um zouk, ritmo nascido no Caribe com raízes africanas. A palavra que dá título à canção é expressão que comunidades tradicionais da República Democrática do Congo gritam quando nascem crianças, principalmente se forem gêmeas, uma espécie de exaltação pela vida. O termo tem também o sentido de “barulho” em suaíli, uma das línguas faladas naquele país.

A letra escrita por Wir Caetano e Toni Júlio trata de afeto, alegria e energia, além de celebrar ícones e valores da cultura afro-brasileira. “Me jogou no zouk / joguei a preta no jongo / (...)/ eu joguei na língua dela um bem / ela me jogou milongo”, diz parte da canção. “Milongo” é “remédio” ou “cura” em quimbundo, falado em Angola.

Temperando os versos e o ritmo, estão as vozes principais de Donat Munzila e Toni Júlio, que também integram o coro composto ainda pelo baiano Kal dos Santos, sua filha Clara Luna, Priscila Gama e Davide Perduca. Já os timbres instrumentais ficam por conta de Donat (baixo, congas, maracas); Davide (violão); e Kal (tan-tan, reco-reco, apito). Todas as etapas da gravação foram feitas no Marte Recording Studio, em Milão.

FICHA TĖCNICA

KELELÊ:

Composicāo - Donat Munzila - Wir Caetano - Toni Julio

Produçāo – Trio Migrazioni / Projeto Migrações/Migrazioni

Direcāo - Donat Munzila

Arranjo - Donat Munzila

Músicos - Donat Munzila (voz - baixo - congas - maracas - coro)

Toni Julio - voz - palmas - coro

Davide Perduca - violāo - Palmas - coro

Kal dos Santos - coro - Palmas - tamtam - reco-reco - apito

Clara Luna - coro - palmas

Priscila Gama - coro

Gravaçāo e mixagem - Marte Recording Studio - Federico Ramoni

Fotografia e video - Julye Jacomel

KELELÊ

(autores: Donat Munzila / Wir Caetano / Antônio Júlio)

Siunka ya wunu Siunka za kiese kizingi

Siunka ya wunu Siunka za kiese kizingi

Yimuini bantu babingi vana kati kia rata

Yimuini bantu babingi vana kati kia rata

bizidi ye luyangalalu

ye kina mpe ye kembelela

bizidi ye luyangalalu

ye kina mpe ye kembelela (*)

 

Ontem lá na feira vi uma preta do Congo

Ontem lá na feira vi uma preta do Congo

Me jogou no zouk, botei a preta no jongo

Me jogou no zouk, botei a preta no jongo

Eu chamei a preta de neném

Ela me chamou malungo

Eu chamei a preta de neném

Ela me chamou “ó, meu bem”

 

Kelelê, Kelelê, Kelelê

A Mamma África,

Kelelê, Kelelê, Mama, Kelelê

Kelelê, ó, Kelelê, dança congado,

Kelelê, Kelelê, Mamma, Kelelê

E hoje tem festa no gueto pra saldar o

Kelelê, Kelelê, Mamma, Kelelê

A Mamma é África,  Kelelê

Ancestralidade , Kelelê

Fica à vontade, Kelelê,

Zouk

Kelelê, Kelelê, Mamma, Kelelê

Kelelê, ó, Kelelê, dança congado,

E hoje tem festa no gueto pra saldar o

Kelelê, Kelelê, Mamma, Kelelê

É o rei Do Congo ,  Kelelê

Viva o quilombo, Kelelê

Zumbi de Palmares, Kelelê

Kikongo, quilombo, Kelelê

 

Ontem lá na Feira vi uma preta do Congo

Ontem lá na feira vi uma estrela do Congo

Me jogou no zouk, botei a preta no jongo

Me deitou no colo, o céu bateu no meu ombro

Eu joguei na língua dela um bem

Ela me jogou milongo

Eu beijei o céu que ela tem

Ela respondeu:  ó meu bem

 

Kelelê, Kelelê, Kelelê

A Mamma África,

Kelelê, Kelelê, Mamma, Kelelê

Kelelê, ó, Kelelê, dança congado,

Kelelê, Kelelê, Mamma, Kelelê

E hoje tem festa no gueto pra saldar o

Kelelê, Kelelê, Mamma, Kelelê

É a raça negra, Kelelê

Império do Congo, Kelelê

Kikongo, quilombo, Kelelê

O rei do quilombo, Kelelê

(*) Tradução dos versos em kikongo:

A manhã de hoje

é realmente festiva.

Vejo muita gente na aldeia

Todos vieram se alegrar com danças e glorificar a vida


“YOU’VE GOT A FRIEND” TRIBUTO A JAMES TAYLOR - ESTREIA NACIONAL

              foto de Affonsinho: Anna Lara e Amanda Mendonça 

No dia 22 de fevereiro, sábado, às 20h30, na Casa Outono (Rua Outono, 571 – Carmo), acontece a estreia nacional de “You’ve got a friend – Tributo a James Taylor”. Trata-se de uma homenagem inédita, criada pelo cantor e compositor Affonsinho em homenagem a um dos grandes artistas da folk music.

“Sempre soube de bandas mineiras tocando rock e achei que seria legal, também, um Tributo a James Taylor e outros artistas “folk” importantes da época. E sei que muitas canções lançadas no final dos anos 60, início dos 70 (chegando aos 80), ficaram para sempre no coração do público. Escolhemos algumas realmente deliciosas para este show!”, afirma Affonsinho, muito empolgado.

O espetáculo traz, portanto, releituras dos grandes hits de Taylor - You´ve Got a Friend”, “How Sweet It Is (To Be Loved By You)”, “Carolina In My Mind”, entre outros. Aquelas canções da nossa memória afetiva. Para celebrar, Affonsinho traz, ainda, suas criações sobre canções dos contemporâneos Cat Stevens, America, Elton John, Beatles (carreira solo) e surpresas especiais, preparadas para o momento.

Os ingressos -  R$40,00 (quarenta reais) -  já estão à venda pelo Sympla: 

https://www.sympla.com.br/evento/affonsinho-em-youve-got-a-friend--tributo-a-james-taylor/2809245 

Para este show, o trio de músicos é composto por Affonsinho, voz e guitarra; Jaciara Marshner, vocais; e Luadson Constâncio, teclados. Como fez em seus dois álbuns de muito sucesso, “Esquinas de Minas, vol 1 e 2” (lançados e, rapidamente, esgotados no Brasil e Japão, em 2002 e 2003), Affonsinho criou releituras personalizadas para cada canção deste Tributo.

James Taylor

Aos 18 anos James Taylor foi morar em Londres e teve a “sorte” de ser o único artista americano a ser contratado pela Apple Music, selo lançado pelos Beatles em 1968 e que procurava novos artistas. Imediatamente, McCartney e Harrison, impressionados com o talento e a personalidade única do jovem compositor, mandaram preparar o contrato e, ali mesmo, Taylor iniciou sua carreira de muitos sucessos.  

Affonsinho

Cantor, compositor, instrumentista e produtor, Affonsinho Heliodoro é autor de “Gentil Loucura”, primeiro “hit” do Skank, e foi professor de guitarra de Samuel Rosa. Estudou na famosa Berklee College of Music (EUA) e é considerado um dos melhores guitarristas de blues do Brasil. No final dos anos 80, foi cofundador do grupo carioca Hanoi Hanoi, do “hit” - “Totalmente Demais” - gravado também por Caetano Veloso em seu álbum homônimo.

Em carreira solo, nos anos 2000, Affonsinho emplacou diversas canções nas Fms brasileiras e plataformas de streaming mundo afora, como: “Vagalumes”, “Belê”, “Aquela Bossa Axé”, “Sas Sies Sons” etc. e foi gravado por dezenas de artistas, como Sandra de Sá, Verônica Ferriani, Marina Machado, Fernanda Takai, entre outros. 

Em 2006 trabalhou também como ator, na minissérie JK, da Globo, como o personagem César Prates.

Affonsinho gravou mais de 200 canções desde o ano 2000. Foram 14 álbuns autorais, dois de releituras do Clube da Esquina, dois DVDs ao vivo, além de quinze “AffonSingles”, nome dos lançamentos durante a pandemia, sempre com convidados especiais.

Discografia: “Tudo Certo?” (1994), Sambando Assim Meu Rock'n'Roll (1998),  “Zum Zum” (2001), “Belê” (2006), “Meu Plano” (2009), “Voz e Viô” (2010), “Zague e Zeia” (2011), “Trópico de Peixes” (2013), “Depois de Agora” (2013), “Lá de um Lugar” (2015) “Bluesing” (2015), “Certeza?” (2017), “Rock’n’Blues” (2019), “Outros Outros” (2019). Além desses 14 discos autorais, o artista lançou dois discos como intérprete: “Esquina de Minas” (2002) e “Esquina de Minas – Dois Lados da Mesma Viagem” (2003). E os DVDs “Disco Voador” (2010) e “Outros Outros” (2019) e os “AffonSingles”.

22 de jan. de 2025

O cantor e imitador Fernando Ângelo faz show na Casa Outono



















foto: Lívia Bastos 

No dia 15 de fevereiro, sábado, às 20h30, a Casa Outono (Rua Outono, 571 - Carmo - BH) recebe o show "4 Estações", de Fernando Ângelo. 

Reconhecido como o melhor cantor-imitador do Brasil, Fernando Ângelo - que volta a residir em Belo Horizonte, após os 22 anos vividos na capital paulista - , sobe ao palco acompanhado pelo músico Will Motta (teclados) para cantar e fazer humor com as imitações que o consagraram na TV, como Louis Armstrong, Roberto Carlos, Frank Sinatra, Jair Rodrigues, Roberta Miranda, Nelson Gonçalves, Tetê Espíndola, Cauby Peixoto e Billie Paul, além de surpresas especiais preparadas para este show. 

“Muita gente reclama, comigo, da minha ausência nos programas de TV e também nos palcos de BH. É que ando muito envolvido com a produção e ensaios do Tributo a Belchior. Mas, resolvi abrir uma pausa no Tributo para lançar este novo show:  “4 Estações”. As pessoas vão ter a oportunidade de assistir o espetáculo, ao vivo. E tenho certeza de que elas vão gostar, porque tem muito amor envolvido.” (Fernando Ângelo). 

Ingressos, R$70,00 (setenta reais), já à venda, via Sympla: CLIQUE AQUI