Com 18 anos de existência, Arco-íris Gerais foi criado para brindar a vida que fervilha em Minas Gerais/ Brasil. DIREÇÃO E CURADORIA: Márcia Francisco SUGESTÃO DE PAUTA: marciafrancisco@gmail.com
20 de set. de 2012
DIVERSÃO E ARTE EM BH! PROGRAME-SE!
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I mostra de artes cênicas nos centros culturais,
marcia francisco
19 de set. de 2012
ANTONIO VILLEROY EM BH
Será no dia 27 de setembro, quinta-feira, 22h, na Utópica Marcenaria (Av. Raja Gabaglia, 4700 – Santa Lúcia – BH – MG – 3296 2868) o show de Antonio Villeroy – José e a Coleção de Hits, traz show de abertura de Marcella Fogaça e participações especiais de Affonsinho e Chico Amaral. Reservas de mesa e informações adicionais: (31) 32962868.
O ENCONTRO
Antonio e Marcella se conheceram em 2010, no Rio, quando o cantautor gaúcho gravava seu CD José, pela gravadora Biscoito Fino. Naquele momento, a mineira Marcella, que também é publicitária, jornalista e atriz, começava a se apresentar em casas noturnas no Rio e, na sequência, gravaria seu primeiro CD, Te Virar do Avesso.
Da amizade, começou uma colaboração profissional, cada um participando dos shows do outro, além de duos espontâneos em saraus e, posteriormente, as composições em parceria. Por enquanto, são duas canções finalizadas, Amor ao Acaso e Samba da Magrela, além de outras ainda em construção.
O SHOW
O show será dividido em duas partes. Primeiro, Marcella sobe ao palco acompanhada de Fred Nascimento (Cazuza, Legião e Capital Inicial), para cantar músicas do seu CD, ainda inédito, mostrando, em suas composições, a mescla de pop rock com MPB que tem cativado públicos mais variados, do Ceará ao Mato Grosso do Sul, passando por Sergipe, Minas, São Paulo e Rio de Janeiro, onde recebeu da Revista Época o título de “a queridinha da noite carioca”. Na segunda parte, Antonio, que está começando as gravações de seu sétimo álbum, desfia, de voz e violão, o repertório de seu disco, José, acrescentando hits consagrados na sua voz e na outros artistas, como Maria Bethânia, Gal Costa, Zizi Possi, Maria Gadu, Mart’nalia e, principalmente, Ana Carolina que já gravou 24 canções de sua autoria. Entre um número e outro, Antonio chamará dois de seus parceiros musicais mineiros, Affonsinho e Chico Amaral, cada um participando de duas canções, entre elas, CoraCão, com Affonsinho e Para Lô Lennon e Paul, com Amaral. No final, Antonio chama Marcella para fazerem suas duas parcerias.
ANTONIO VILLEROY
Um dos mais requisitados hit makers da atualidade, Antonio tem suas canções nas trilhas da teledramaturgia brasileira em mais de vinte novelas da Rede Globo, Record, Rede Bandeirantes e SBT e em vários filmes nacionais, como Amores Possíveis (Sandra Werneck), Sexo Amor e Traição (Jorge Fernando), Sonhos Roubados (Sandra Werneck), Casamento de Romeu e Julieta (Bruno Barreto), Divã (Daniel Filho) e, entre outros, a trilha completa de Enquanto a Noite não Chega de Beto Souza e Renato Falcão. Nos EUA, sua canção From Ruins of a Town (parceria com Fernando Paiva), foi o tema principal do filme Neptune’s Rocking Horse do nova-iorquino Robert TateVilleroy teve duas canções indicadas ao Grammy Latino, São Sebastião em 2005 e Rosas em 2007.
Após quatro discos independentes, em 2006 lançou pela Warner Music o seu primeiro DVD, Sinal dos Tempos (também em CD), que o projetou nacionalmente como intérprete de suas criações.Em 2010, lançou seu 6º álbum de carreira, José, pela gravadora Biscoito Fino. Atualmente está rodando um documentário sobre o processo de composição com autores de diversos países, das Américas, Europa e África. Desde 1994 realiza turnês pela Europa, e já contabiliza mais de 300 apresentações em países como Portugal, Espanha, França, Itália, Suíça, Alemanha, Áustria e Inglaterra. Além de sua língua de origem, ele também compõe e interpreta em francês, italiano, inglês e espanhol. Entre seus parceiros musicais estão os americanos John Legend, Jesse Harris, Don Grusin, Jeff Franzel e Eve Nelson, os italianos Chiara Civello e Antonio Galbiati, os africanos Lokua Kanza (Congo), Alune Wade (Senegal) e Blick Basse (Camarões), os latino americanos Descemer Bueno (Cuba), Jorge Villamizar (Colômbia) e Juan Carlos Perez Sotto (Venezuela) e os brasileiros Ana Carolina, João Donato, Ivan Lins, Seu Jorge, Elisa Lucinda, Jorge Vercillo, Bebeto Alves, João Nabuco e Eugênio Dale, entre outros.Entre suas atividades paralelas, Antonio produziu, de 1996 a 2006, na cidade da Sanary sur mer, na França um dos maiores festivais de música brasileira da Europa, onde já se apresentaram nomes como Gilberto Gil, Milton Nascimento, Lenine, Jorge Benjor, Chico Cesar, Elba Ramalho, Daniela Mercury, Ana Carolina, Olodum, Carlinhos Brown, Fernanda Abreu, Skank, Paralamas do Sucesso e Trio Mocotó, entre muitos outros.
www.antoniovilleroy.com
www.myspace.com/antoniovilleroymusic
Links Marcella Fogaça
Um de seus projetos, ilustrando seu lado multimídia, foi seu primeiro clipe, da música “Pés no Chão. Ela mesma filmou, em Paris, propositalmente no celular e editou. Confira no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=qUeKpBZ5pDg
Confira também a música de trabalho, “Te Virar do Avesso”
http://www.youtube.com/watch?v=WTHNEzf3Oi8
ANTONIO VILLEROY
show de abertura de Marcella Fogaça e participações especiais de Affonsinho e Chico Amaral
27 de setembro, quinta-feira, 22h
Utópica Marcenaria
Av. Raja Gabaglia, 4700 – Santa Lúcia – BH – MG – 3296 2868
Entrada:
R$40,00 - no evento
R$25,00 - na “lista amiga” da Utópica Marcenaria, disponível
no site www.utopica.com.br e facebook do local
Reservas de mesa pelo telefone: 3296 2868
O ENCONTRO
Antonio e Marcella se conheceram em 2010, no Rio, quando o cantautor gaúcho gravava seu CD José, pela gravadora Biscoito Fino. Naquele momento, a mineira Marcella, que também é publicitária, jornalista e atriz, começava a se apresentar em casas noturnas no Rio e, na sequência, gravaria seu primeiro CD, Te Virar do Avesso.
Da amizade, começou uma colaboração profissional, cada um participando dos shows do outro, além de duos espontâneos em saraus e, posteriormente, as composições em parceria. Por enquanto, são duas canções finalizadas, Amor ao Acaso e Samba da Magrela, além de outras ainda em construção.
O SHOW
O show será dividido em duas partes. Primeiro, Marcella sobe ao palco acompanhada de Fred Nascimento (Cazuza, Legião e Capital Inicial), para cantar músicas do seu CD, ainda inédito, mostrando, em suas composições, a mescla de pop rock com MPB que tem cativado públicos mais variados, do Ceará ao Mato Grosso do Sul, passando por Sergipe, Minas, São Paulo e Rio de Janeiro, onde recebeu da Revista Época o título de “a queridinha da noite carioca”. Na segunda parte, Antonio, que está começando as gravações de seu sétimo álbum, desfia, de voz e violão, o repertório de seu disco, José, acrescentando hits consagrados na sua voz e na outros artistas, como Maria Bethânia, Gal Costa, Zizi Possi, Maria Gadu, Mart’nalia e, principalmente, Ana Carolina que já gravou 24 canções de sua autoria. Entre um número e outro, Antonio chamará dois de seus parceiros musicais mineiros, Affonsinho e Chico Amaral, cada um participando de duas canções, entre elas, CoraCão, com Affonsinho e Para Lô Lennon e Paul, com Amaral. No final, Antonio chama Marcella para fazerem suas duas parcerias.
ANTONIO VILLEROY
Um dos mais requisitados hit makers da atualidade, Antonio tem suas canções nas trilhas da teledramaturgia brasileira em mais de vinte novelas da Rede Globo, Record, Rede Bandeirantes e SBT e em vários filmes nacionais, como Amores Possíveis (Sandra Werneck), Sexo Amor e Traição (Jorge Fernando), Sonhos Roubados (Sandra Werneck), Casamento de Romeu e Julieta (Bruno Barreto), Divã (Daniel Filho) e, entre outros, a trilha completa de Enquanto a Noite não Chega de Beto Souza e Renato Falcão. Nos EUA, sua canção From Ruins of a Town (parceria com Fernando Paiva), foi o tema principal do filme Neptune’s Rocking Horse do nova-iorquino Robert TateVilleroy teve duas canções indicadas ao Grammy Latino, São Sebastião em 2005 e Rosas em 2007.
Após quatro discos independentes, em 2006 lançou pela Warner Music o seu primeiro DVD, Sinal dos Tempos (também em CD), que o projetou nacionalmente como intérprete de suas criações.Em 2010, lançou seu 6º álbum de carreira, José, pela gravadora Biscoito Fino. Atualmente está rodando um documentário sobre o processo de composição com autores de diversos países, das Américas, Europa e África. Desde 1994 realiza turnês pela Europa, e já contabiliza mais de 300 apresentações em países como Portugal, Espanha, França, Itália, Suíça, Alemanha, Áustria e Inglaterra. Além de sua língua de origem, ele também compõe e interpreta em francês, italiano, inglês e espanhol. Entre seus parceiros musicais estão os americanos John Legend, Jesse Harris, Don Grusin, Jeff Franzel e Eve Nelson, os italianos Chiara Civello e Antonio Galbiati, os africanos Lokua Kanza (Congo), Alune Wade (Senegal) e Blick Basse (Camarões), os latino americanos Descemer Bueno (Cuba), Jorge Villamizar (Colômbia) e Juan Carlos Perez Sotto (Venezuela) e os brasileiros Ana Carolina, João Donato, Ivan Lins, Seu Jorge, Elisa Lucinda, Jorge Vercillo, Bebeto Alves, João Nabuco e Eugênio Dale, entre outros.Entre suas atividades paralelas, Antonio produziu, de 1996 a 2006, na cidade da Sanary sur mer, na França um dos maiores festivais de música brasileira da Europa, onde já se apresentaram nomes como Gilberto Gil, Milton Nascimento, Lenine, Jorge Benjor, Chico Cesar, Elba Ramalho, Daniela Mercury, Ana Carolina, Olodum, Carlinhos Brown, Fernanda Abreu, Skank, Paralamas do Sucesso e Trio Mocotó, entre muitos outros.
www.antoniovilleroy.com
www.myspace.com/antoniovilleroymusic
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Um de seus projetos, ilustrando seu lado multimídia, foi seu primeiro clipe, da música “Pés no Chão. Ela mesma filmou, em Paris, propositalmente no celular e editou. Confira no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=qUeKpBZ5pDg
Confira também a música de trabalho, “Te Virar do Avesso”
http://www.youtube.com/watch?v=WTHNEzf3Oi8
ANTONIO VILLEROY
show de abertura de Marcella Fogaça e participações especiais de Affonsinho e Chico Amaral
27 de setembro, quinta-feira, 22h
Utópica Marcenaria
Av. Raja Gabaglia, 4700 – Santa Lúcia – BH – MG – 3296 2868
Entrada:
R$40,00 - no evento
R$25,00 - na “lista amiga” da Utópica Marcenaria, disponível
no site www.utopica.com.br e facebook do local
Reservas de mesa pelo telefone: 3296 2868
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18 de set. de 2012
MORRE RAUL BELÉM MACHADO
Noticia triste, amigos, novamente.. esta semana BH está nos deixando órfãos de muitos queridos. Comunico o FALECIMENTO, hoje, do cenógrafo, figurinista, arquiteto teatral e professor, querido RAUL BELÉM MACHADO. O Teatro perde um de nossos maiores talentos em todos os tempos.
O velório será na Funeral House, de 15 ás 18h
TODA LUZ, MESTRE. Um cenário de bençãos acolha vc na nova morada.
O velório será na Funeral House, de 15 ás 18h
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15 de set. de 2012
MORRE HELENA PENNA
Gratidão pessoal à imprensa e amigos que tanto apoiaram Helena durante esta luta.
Que ela descanse na luz do amor e da beleza transparente do seu sorriso. Minha imagem de Helena será a da alegria que expressou, ainda em sua cadeira de rodas e cercada de médicos, na porta central interna do lotado Grande Teatro do Palácio das Artes, onde, com a linha do palco que cantou por ela, formava a pirâmide do amor e da solidariedade que ela própria nos ensinou. Imagem que registrei na foto a seguir.Todo amor, Helena!
Depois de longa enfermidade decorrente do diabetes e de três AVCs, a cantora Helena Penna morreu na noite de sexta-feira, no Hospital da Unimed, onde estava internada há várias semanas. O velório está sendo realizado neste sábado, no Bonfim, e o sepultamento será às 15h30, no Cemitério da Paz.
Helena nasceu em São Bernardo do Campo, SP, e se mudou muito cedo com a família para Diamantina, onde cresceu ao som das tradicionais serestas. Já em Belo Horizonte, tornou-se cabeleireira, formou-se em História, estudou técnica vocal, cantou em coral, bares, teatros e praças.
Em meados da década de 1980, integrou o Grupo Tecla – Teatro Clube da Amizade, sob a direção do teatrólogo Wenceslau Coimbra Filho. Atuou em espetáculos premiados como “Morte e Vida Severina”, “Chico Viola” e “Chico Rei”, participou de filmes e comerciais de TV. Em 1995, gravou o disco “Marias”, com o qual conquistou o Prêmio Sharp de cantora revelação da MPB. Em 1997, lançou o CD “Belôricéia”, em homenagem ao centenário de Belo Horizonte.
Em 12 de julho deste ano, vários músicos realizaram o show “Todos por Helena Penna”, lotando o Grande Teatro do Palácio das Artes com o objetivo de angariar fundos para ajudá-la nas despesas do longo tratamento. Na ocasião, lançaram a “Coletânea Helena Penna”, reunindo algumas de suas melhores interpretações. A iniciativa foi do escritor Jorge Fernando dos Santos, com apoio dos músicos Geraldo Vianna, Jairo de Lara e do assistente de produção Tão Rodrigues.
A família contou com a ajuda de amigos e fãs da cantora para cobrir despesas com o tratamento e isso levou os músicos a realizarem o show em sua homenagem. Participaram do evento 38 artistas mineiros, entre eles Toninho Horta, Vander Lee, Amaranto, Fernando Brant, Chico Lobo, Dona Jandira, Kadu Vianna, Ladston do Nascimento, Lígia Jacques, Waldir Silva, Ausier Vinicius, Célio Balona, Rodrigo Delage, grupo Tempera Viola, entre outros.
A carreira coroada com o Prêmio Sharp não foi suficiente para garantir à cantora o devido sustento na dor e na doença. Vítima de diabetes, Helena Penna sofreu três AVCs e perdeu os dois rins, o que a obrigava a fazer hemodiálise três vezes por semana. Como se não bastasse tudo isso, contraiu uma infecção na bexiga e recentemente teve que amputar a perna esquerda.
Para o radialista Acir Antão, da Rádio Itatiaia, “Helena Penna lembra uma outra Helena, a Ribeiro, que pontificou no rádio mineiro cantando na Inconfidência e na Guarani. Ambas da mesma cor e com o mesmo timbre de voz, a mesma bossa e o mesmo balanço”.
O jornalista, pesquisador e ex-colunista de música Carlos Felipe destacou na cantora seu potencial de voz: “Helena apresenta aquele timbre meio a meio, entre o contralto e o barítono, reforçado por uma sonoridade que impressiona a todos os que a ouvem cantar”.
Por essas e outras, o Prêmio Sharp foi conquistado por unanimidade, despertando elogios de jurados como Cássia Eller e Cauby Peixoto. Na condição de presidente do júri, o produtor e pesquisador Zuza Homem de Mello comentou na ocasião que “Helena Penna é uma das maiores revelações da MPB. Ela é a grande cantora que o Brasil precisa conhecer”.
O resultado imediato da premiação foram participações em programas de rede nacional, como Sem Censura, apresentado por Leda Nagle pela TVE, e Jô Soares Onze e Meia, pelo SBT. Em março de 1998, Helena abriu o show de Elba Ramalho na Praça da Estação, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Também se apresentou em Cuba e na Itália, e foi coroada rainha conga em Diamantina, tendo como rei o bailarino e coreógrafo Evandro Passos. Seu nome é verbete no Dicionário Cravo Albin da MPB.
O violonista e produtor Geraldo Vianna, que cuidou dos arranjos e da direção artística de seus dois CDs, lembra que “há cantores que cantam e encantam... Helena, quando em estúdio, entoou as primeiras notas de ‘Caprichos do destino’ e me fez chorar. No peito, o coração calou e repensou a arte. A ela eu rendo meus sinceros agradecimentos por ter me feito transcender as barreiras da técnica e da sensibilidade, buscando e acreditando no sentido maior da arte: o amor”.
Que ela descanse na luz do amor e da beleza transparente do seu sorriso. Minha imagem de Helena será a da alegria que expressou, ainda em sua cadeira de rodas e cercada de médicos, na porta central interna do lotado Grande Teatro do Palácio das Artes, onde, com a linha do palco que cantou por ela, formava a pirâmide do amor e da solidariedade que ela própria nos ensinou. Imagem que registrei na foto a seguir.Todo amor, Helena!
Depois de longa enfermidade decorrente do diabetes e de três AVCs, a cantora Helena Penna morreu na noite de sexta-feira, no Hospital da Unimed, onde estava internada há várias semanas. O velório está sendo realizado neste sábado, no Bonfim, e o sepultamento será às 15h30, no Cemitério da Paz.
Helena nasceu em São Bernardo do Campo, SP, e se mudou muito cedo com a família para Diamantina, onde cresceu ao som das tradicionais serestas. Já em Belo Horizonte, tornou-se cabeleireira, formou-se em História, estudou técnica vocal, cantou em coral, bares, teatros e praças.
Em meados da década de 1980, integrou o Grupo Tecla – Teatro Clube da Amizade, sob a direção do teatrólogo Wenceslau Coimbra Filho. Atuou em espetáculos premiados como “Morte e Vida Severina”, “Chico Viola” e “Chico Rei”, participou de filmes e comerciais de TV. Em 1995, gravou o disco “Marias”, com o qual conquistou o Prêmio Sharp de cantora revelação da MPB. Em 1997, lançou o CD “Belôricéia”, em homenagem ao centenário de Belo Horizonte.
Em 12 de julho deste ano, vários músicos realizaram o show “Todos por Helena Penna”, lotando o Grande Teatro do Palácio das Artes com o objetivo de angariar fundos para ajudá-la nas despesas do longo tratamento. Na ocasião, lançaram a “Coletânea Helena Penna”, reunindo algumas de suas melhores interpretações. A iniciativa foi do escritor Jorge Fernando dos Santos, com apoio dos músicos Geraldo Vianna, Jairo de Lara e do assistente de produção Tão Rodrigues.
A família contou com a ajuda de amigos e fãs da cantora para cobrir despesas com o tratamento e isso levou os músicos a realizarem o show em sua homenagem. Participaram do evento 38 artistas mineiros, entre eles Toninho Horta, Vander Lee, Amaranto, Fernando Brant, Chico Lobo, Dona Jandira, Kadu Vianna, Ladston do Nascimento, Lígia Jacques, Waldir Silva, Ausier Vinicius, Célio Balona, Rodrigo Delage, grupo Tempera Viola, entre outros.
A carreira coroada com o Prêmio Sharp não foi suficiente para garantir à cantora o devido sustento na dor e na doença. Vítima de diabetes, Helena Penna sofreu três AVCs e perdeu os dois rins, o que a obrigava a fazer hemodiálise três vezes por semana. Como se não bastasse tudo isso, contraiu uma infecção na bexiga e recentemente teve que amputar a perna esquerda.
Para o radialista Acir Antão, da Rádio Itatiaia, “Helena Penna lembra uma outra Helena, a Ribeiro, que pontificou no rádio mineiro cantando na Inconfidência e na Guarani. Ambas da mesma cor e com o mesmo timbre de voz, a mesma bossa e o mesmo balanço”.
O jornalista, pesquisador e ex-colunista de música Carlos Felipe destacou na cantora seu potencial de voz: “Helena apresenta aquele timbre meio a meio, entre o contralto e o barítono, reforçado por uma sonoridade que impressiona a todos os que a ouvem cantar”.
Por essas e outras, o Prêmio Sharp foi conquistado por unanimidade, despertando elogios de jurados como Cássia Eller e Cauby Peixoto. Na condição de presidente do júri, o produtor e pesquisador Zuza Homem de Mello comentou na ocasião que “Helena Penna é uma das maiores revelações da MPB. Ela é a grande cantora que o Brasil precisa conhecer”.
O resultado imediato da premiação foram participações em programas de rede nacional, como Sem Censura, apresentado por Leda Nagle pela TVE, e Jô Soares Onze e Meia, pelo SBT. Em março de 1998, Helena abriu o show de Elba Ramalho na Praça da Estação, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Também se apresentou em Cuba e na Itália, e foi coroada rainha conga em Diamantina, tendo como rei o bailarino e coreógrafo Evandro Passos. Seu nome é verbete no Dicionário Cravo Albin da MPB.
O violonista e produtor Geraldo Vianna, que cuidou dos arranjos e da direção artística de seus dois CDs, lembra que “há cantores que cantam e encantam... Helena, quando em estúdio, entoou as primeiras notas de ‘Caprichos do destino’ e me fez chorar. No peito, o coração calou e repensou a arte. A ela eu rendo meus sinceros agradecimentos por ter me feito transcender as barreiras da técnica e da sensibilidade, buscando e acreditando no sentido maior da arte: o amor”.
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14 de set. de 2012
JORGE FORBES EM BH
Sempre um Papo apresenta
Jorge Forbes 17/09, segunda-feira, às 19h30
no Teatro João Ceschiatti do Palácio das Artes
Lançamento e debate do livro “Inconsciente e Responsabilidade – Psicanálise do Século XXI”
A publicação não traz soluções prontas e padronizadas, tais como os livros de autoajuda almejam ou as mensagens pregadas hermeticamente pelos bispos e pastores que invadiram os canais de televisão. “As mídias sociais são a maior prova desse mundo onde nos arriscamos a cada segundo. Em 140 caracteres temos que enviar um pensamento nosso, um sentimento, uma angústia, uma percepção e não há como voltar atrás. O mundo é sem garantias, a favor ou contra. Por isso não se aplicam mais os discursos padrões”, diz.
Para Jorge Forbes, o homem contemporâneo perdeu a sua bússola, já que não existe mais um norte certo e comum para todas as pessoas. “Perdemos a referência das coisas e temos que abandonar a ideia de que a nossa ação possa se basear em uma razão garantidora. A vida é risco para quem não queira ser genérico, plastificado, irrelevante”, esclarece o autor. O livro é tema de reflexão para todos aqueles que sentem que no mundo atual nada é mais como já foi um dia. “Não se nasce, se educa, se ama, se casa, se constitui família, se trabalha e se morre como antes”, conta. O psicanalista vai além: “Hoje, vemos casos em que as pessoas alegam que foi o inconsciente que a fez agir de tal forma, que ele estava fora de si. Ela pode não ter culpa, mas é responsável pelos seus atos”.
“Inconsciente e Responsabilidade – Psicanálise do Século XXI” é uma obra para ser aplicada nos consultórios por psicanalistas ou estudada por universitários da área. No entanto, apesar de originar-se de uma tese de doutorado, também é livro de provocações para um jurista, um sociólogo, um antropólogo. “O jornalista, o educador, o empresário podem encontrar aqui insights de compreensão do novo laço social em que vivemos. Enfim, é para quem almeja encontrar soluções não em fórmulas padronizadas de qualidade de vida, mas sim na responsabilidade por uma vida qualificada”, conclui.
“[...] O inconsciente do qual vamos tratar é aquele que leva o ser falante a responsabilizar-se pela invenção de seu estilo singular de usufruir de seu corpo e de sua vida. No discurso da psicanálise difundida nos meios de comunicação, responsabilidade e inconsciente não são termos que aparecem conjugados, chegando a ser considerados excludentes. Assim, a responsabilidade estaria associada à consciência plena e onde houvesse inconsciência não poderia haver responsabilidade. Diante de um ato que cometeu – voluntária ou involuntariamente – e sobre o qual estranha a própria participação, é comum a pessoa dizer: ‘Só se foi o meu inconsciente’. No século xxi, o psicanalista que acredita no inconsciente irresponsável não trata o sintoma e não cura. É urgente considerar a responsabilidade pelo que é inconsciente, pois já não podemos mais contar com as ficções – tais como a do mito paterno – que, até o século passado, nos permitiam escapar, dizendo: ‘Foi por causa de papai’. Também a clínica psicanalítica, por essas mesmas razões, atravessa um novo momento. […]” - Trecho da Introdução
Jorge Forbes é psicanalista e médico psiquiatra, atuante em São Paulo, curador e conferencista do Café Filosófico da TV Cultura. Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo. Doutor em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Psicanálise pela Universidade Paris. É um dos principais introdutores do ensino de Jacques Lacan no Brasil, de quem frequentou os seminários em Paris, de 1976 a 1981. Teve participação fundamental na criação da Escola Brasileira de Psicanálise, da qual foi o primeiro diretor-geral. Preside o Instituto da Psicanálise Lacaniana e o Projeto Análise (www.projetoanalise.com.br). Dirige a Clínica de Psicanálise do Centro do Genoma Humano da USP. Tem artigos publicados no Brasil e no exterior. É autor, dentre outros livros, de “Você Quer o Que Deseja?”, em que trata de uma psicanálise além do Édipo, própria ao novo homem desbussolado da globalização. É coautor de “A Invenção do Futuro”, em que pensa soluções para viver na era de quebra dos ideais.
mais: www.sempreumpapo.com.br
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PAULA SANTORO: NESTE MAR TEM MINAS
(por Márcia Francisco)
Se, como afirmou, Paula Santoro seguiu sua intuição ao criar seu novo álbum “Mar do meu mundo”, atesto que ela está em plena sintonia com seu tempo, com o melhor da música brasileira, com os sons universais e algo mais.
“Mar do meu mundo” faz acreditar que a Música Brasileira é valiosa, ainda que muitas vezes, algumas expressões que surgem por aí, pudessem nos fazer crer o contrário.
Mineira, radicada no Rio, há alguns anos, Paula canta o mar de seu mundo, deixando claro que neste “mundo, vasto mundo”, tem Minas.
Tem Minas, não somente nas composições que escolheu, cantando, por exemplo Leo Minax, Chico Amaral, Makely Ka, Kristoff Silva, Antônio Loureiro ou sobre arranjos do Uakti, convidado especial, mas, principalmente na sonoridade intrínseca nas interpretações de Paula, sua alma jazzística traz veias e teias tecidas nas inconfundíveis montanhas mineiras. E, não somente por eu ser mineira, mas, isso é mesmo um elogio, quando se trata de música. A qualidade rara da música que vem de Minas, não se restringe às melodias, celebra algo mais que nos toca profundamente.
Paula é, sem dúvida alguma, uma das mais belas vozes de Minas Gerais, das intérpretes mais preciosas que conheço, por sua irreverente entrega contínua que rasga na voz os sons das partituras e imprime sua marca na precisão exata de seu timbre, notas perfeitamente executadas – ouvido absotuto, acabamentos perfeitos e, além da técnica dominada com louvor: um quê de verdade que só as almas que se entregam à sua missão têm.
É honra ver Minas cravada nas interpretações de Paula Santoro para Ivan Lins, Danilo Caymmi (que também é Minas), Sivuca e Glória Gadelha.
Quem diz que Minas não tem mar, percebe em Paula, mar aberto para a inclusão e o todo.
Com o Selo Borandá, o CD Mar do Meu Mundo, produzido por Rafael Vernet com direção musical dele e a própria Paula, traz o casamento perfeito entre os dois artistas. Vernet é de uma sensibilidade ímpar, pianista do primeiro time, capaz de compreender este universo amplo que a música de Paula permite abranger. “Mar do meu mundo” traz a revelação do mar intenso de Paula, com suas irreverências e mistérios.
“A maré é mãe, maré cheia no ventre livre” (Mauro Aguiar e Paula Santoro)
Um momento singular do novo CD é o encontro de Paula com Uakti. O arranjo do Grupo para “Mar deserto” proporciona à Paula o exercício de seu dom de cantar fluindo livre sobre flautas, marimbas e mistérios “uaktianos”. Ouvir a faixa, nos remete à luz dos pirilampos no verão mineiro, à dança de dervixes circulando mágicos sobre areias desérticas. Viagem pessoal? A arte genuína, feita com compromisso, nos permite recriações e antologias mil.
O show de lançamento de Paula Santoro, no Teatro Alterosa, em BH, em 12 de setembro, comprova a imensidão litorânea da arte da cantora. Paula interpretou Cais, de Milton Nascimento, com propriedade diferente de tudo que já ouvi, lindamente.
No palco, acompanhada pelos músicos Rafael Vernet (piano), Guto Wirtti (contrabaixo) e Kiko Freitas (bateria), Santoro ainda nos presenteou com as participações sempre especiais de Marco Lobo (percussão) e Maurício Tizumba (tambor de congado), em interações sublimes com a platéia.Cantou “Não é céu” de Vitor Ramil e outras seletas que unificaram com primazia disco e show.
Mas, ao cantar (à) Yemanjá, fez soprar brisa de mar ao seu redor. Se não for filha de Yemanjá, erraram nos búzios, porque Paula, sagrada está na maturidade de sua arte bem vivida e nas bênçãos da Rainha do Mar. Odoiá.
(foto; Márcia Francisco)
Se, como afirmou, Paula Santoro seguiu sua intuição ao criar seu novo álbum “Mar do meu mundo”, atesto que ela está em plena sintonia com seu tempo, com o melhor da música brasileira, com os sons universais e algo mais.
“Mar do meu mundo” faz acreditar que a Música Brasileira é valiosa, ainda que muitas vezes, algumas expressões que surgem por aí, pudessem nos fazer crer o contrário.
Mineira, radicada no Rio, há alguns anos, Paula canta o mar de seu mundo, deixando claro que neste “mundo, vasto mundo”, tem Minas.
Tem Minas, não somente nas composições que escolheu, cantando, por exemplo Leo Minax, Chico Amaral, Makely Ka, Kristoff Silva, Antônio Loureiro ou sobre arranjos do Uakti, convidado especial, mas, principalmente na sonoridade intrínseca nas interpretações de Paula, sua alma jazzística traz veias e teias tecidas nas inconfundíveis montanhas mineiras. E, não somente por eu ser mineira, mas, isso é mesmo um elogio, quando se trata de música. A qualidade rara da música que vem de Minas, não se restringe às melodias, celebra algo mais que nos toca profundamente.
Paula é, sem dúvida alguma, uma das mais belas vozes de Minas Gerais, das intérpretes mais preciosas que conheço, por sua irreverente entrega contínua que rasga na voz os sons das partituras e imprime sua marca na precisão exata de seu timbre, notas perfeitamente executadas – ouvido absotuto, acabamentos perfeitos e, além da técnica dominada com louvor: um quê de verdade que só as almas que se entregam à sua missão têm.
É honra ver Minas cravada nas interpretações de Paula Santoro para Ivan Lins, Danilo Caymmi (que também é Minas), Sivuca e Glória Gadelha.
Quem diz que Minas não tem mar, percebe em Paula, mar aberto para a inclusão e o todo.
Com o Selo Borandá, o CD Mar do Meu Mundo, produzido por Rafael Vernet com direção musical dele e a própria Paula, traz o casamento perfeito entre os dois artistas. Vernet é de uma sensibilidade ímpar, pianista do primeiro time, capaz de compreender este universo amplo que a música de Paula permite abranger. “Mar do meu mundo” traz a revelação do mar intenso de Paula, com suas irreverências e mistérios.
“A maré é mãe, maré cheia no ventre livre” (Mauro Aguiar e Paula Santoro)
Um momento singular do novo CD é o encontro de Paula com Uakti. O arranjo do Grupo para “Mar deserto” proporciona à Paula o exercício de seu dom de cantar fluindo livre sobre flautas, marimbas e mistérios “uaktianos”. Ouvir a faixa, nos remete à luz dos pirilampos no verão mineiro, à dança de dervixes circulando mágicos sobre areias desérticas. Viagem pessoal? A arte genuína, feita com compromisso, nos permite recriações e antologias mil.
O show de lançamento de Paula Santoro, no Teatro Alterosa, em BH, em 12 de setembro, comprova a imensidão litorânea da arte da cantora. Paula interpretou Cais, de Milton Nascimento, com propriedade diferente de tudo que já ouvi, lindamente.
No palco, acompanhada pelos músicos Rafael Vernet (piano), Guto Wirtti (contrabaixo) e Kiko Freitas (bateria), Santoro ainda nos presenteou com as participações sempre especiais de Marco Lobo (percussão) e Maurício Tizumba (tambor de congado), em interações sublimes com a platéia.Cantou “Não é céu” de Vitor Ramil e outras seletas que unificaram com primazia disco e show.
Mas, ao cantar (à) Yemanjá, fez soprar brisa de mar ao seu redor. Se não for filha de Yemanjá, erraram nos búzios, porque Paula, sagrada está na maturidade de sua arte bem vivida e nas bênçãos da Rainha do Mar. Odoiá.
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11 de set. de 2012
CAUBY PEIXOTO EM BH!
No dia 15 de setembro, às 21h, no Grande Teatro do Palácio das Artes, Cauby Peixoto se reencontra com o público mineiro. Para ocasião, ele escolheu o repertório do show “A voz do violão”. O cantor, que completa 60 anos de carreira, havia se apresentado em Belo Horizonte pela última vez há 12 anos.
Em "A Voz do Violão", Cauby canta apenas acompanhado pelo violão de Ronaldo Rayol, que dirige outros projetos do cantor. No repertório, estão canções em vários idiomas, recriando seus grandes sucessos e apresentando canções nunca interpretadas por ele, de autoria de Chico Buarque, Edu Lobo, Caetano Veloso e Gonzaguinha.
Repertório:
01. Guerreiro menino (Gonzaguinha)
02. As vitrines (Chico Buarque)
03. Bastidores (Chico Buarque)
04. Granada (Augustin Lara)
05. Minha voz, minha vida (Caetano Veloso)
06. Modinha (Sérgio Bittencourt)
07. Eu sonhei que tu estavas tão linda (Lamartine Babo)
08. Todo sentimento (Chico Buarque e Cristóvão Bastos)
09. O que tinha de ser (Tom Jobim e Vinicius de Moraes)
10. Hoje (Taiguara)
11. Adie (Pra dizer Adeus) (Edu Lobo e Torquato Neto – Vs. Cauby Peixoto)
12. Lembra de mim (Ivan Lins e Vitor Martins)
13. Viola enluarada (Marcos e Paulo Sérgio Valle)
14. A voz do violão (Francisco Alves e Horácio Campos)
15. Ilusão à toa (Johnny Mathis)
16. Il Mondo (Jimmy Fontana)
17. All the way (Albert Cahn)
18. Conceição (Dunga e Jair Amorim)
>> Os ingressos estão disponíveis nas bilheterias e na internet.
Preços: Platéia I – R$150,00 (inteira) e R$75,00 (meia)
Platéia II – R$130,00 (inteira) e R$65,00 (meia)
Platéia Superior – R$110 (inteira) e R$55,00 (meia)
Em "A Voz do Violão", Cauby canta apenas acompanhado pelo violão de Ronaldo Rayol, que dirige outros projetos do cantor. No repertório, estão canções em vários idiomas, recriando seus grandes sucessos e apresentando canções nunca interpretadas por ele, de autoria de Chico Buarque, Edu Lobo, Caetano Veloso e Gonzaguinha.
Repertório:
01. Guerreiro menino (Gonzaguinha)
02. As vitrines (Chico Buarque)
03. Bastidores (Chico Buarque)
04. Granada (Augustin Lara)
05. Minha voz, minha vida (Caetano Veloso)
06. Modinha (Sérgio Bittencourt)
07. Eu sonhei que tu estavas tão linda (Lamartine Babo)
08. Todo sentimento (Chico Buarque e Cristóvão Bastos)
09. O que tinha de ser (Tom Jobim e Vinicius de Moraes)
10. Hoje (Taiguara)
11. Adie (Pra dizer Adeus) (Edu Lobo e Torquato Neto – Vs. Cauby Peixoto)
12. Lembra de mim (Ivan Lins e Vitor Martins)
13. Viola enluarada (Marcos e Paulo Sérgio Valle)
14. A voz do violão (Francisco Alves e Horácio Campos)
15. Ilusão à toa (Johnny Mathis)
16. Il Mondo (Jimmy Fontana)
17. All the way (Albert Cahn)
18. Conceição (Dunga e Jair Amorim)
>> Os ingressos estão disponíveis nas bilheterias e na internet.
Preços: Platéia I – R$150,00 (inteira) e R$75,00 (meia)
Platéia II – R$130,00 (inteira) e R$65,00 (meia)
Platéia Superior – R$110 (inteira) e R$55,00 (meia)
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NOITE BRANCA NO PARQUE MUNICIPAL!
No dia 14 de setembro, durante uma noite, das 18h as 6h, o Parque Municipal Américo Renné Giannetti e o Palácio das Artes serão palco de um evento inédito no Brasil. Trata-se do Noite Branca, que irá oferecer ao público 12 horas de imersão na arte contemporânea. Realizado pelo Governo de Minas, por meio da Fundação Clóvis Salgado, esta edição conta com a direção artística de Paulo Pederneiras. Toda a programação é gratuita.
Pela primeira vez, o Parque Municipal e o Palácio das Artes estarão abertos à visitação pública durante toda a noite, oferecendo uma vasta programação da arte contemporânea com exposições, instalações artísticas, mostras de vídeos, feira de publicações, apresentações cênicas e musicais. Ao todo, trabalhos de mais de 60 artistas irão interagir com o público, proporcionando uma fruição cultural diferenciada.
Inspirado no “Nuit Blanche”, de Paris, o evento visa proporcionar uma experiência noturna mediada por diversas proposições e intervenções artísticas. Criada em 2002 pela prefeitura de Paris, a “Nuit Blanche” promove durante a madrugada apresentações artísticas em diversas partes da cidade, como instalações de arte contemporânea, concertos e apresentações de artes cênicas, convidando o cidadão a desenvolver uma nova relação com o espaço urbano. Atrai milhares de turistas à capital francesa, inspirando outras cidades do mundo a realizar festivais semelhantes, como Madri, Miami, Tóquio e Montreal.
Noite Branca
Local: Palácio das Artes / Parque Municipal
Data: 14 a 15 de setembro
Horário: 18h às 06h
Entrada: Gratuita
Classificação: Livre
http://www.noitebrancamg.com.br
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PARTICIPE DO BRAZILIAN MUSIC DAY
O MÚSICA MINAS, programa de fomento à produção e divulgação da música mineira, realizado em parceria pela Secretaria de Estado de Cultura e a Sociedade Independente da Música - SIM, representante do Fórum da Música de Minas Gerais, convida os músicos, pesquisadores e jornalistas do estado para participarem do Brazilian Music Day. O projeto tem o objetivo de identificar e catalogar a multiplicidade da música brasileira. A campanha de coleta do material vai até o dia 21 de setembro. Mais informações no site www.musicaminas.com
O Programa Música Minas irá receber CDs, DVDs, LPs, livros, documentários, pesquisas e outros registros relacionados à música e enviar para o ARChive of Contemporary Music, com sede em Nova York. O ARC é considerado a maior coleção de música popular do mundo. Além disso, os trabalhos serão catalogados em um site dedicado à diversidade da música produzida no Brasil.
Os músicos e pesquisadores interessados devem encaminhar 2 ou 3 cópias dos seus respectivos materiais. O envio da terceira cópia é opcional e será uma doação para a instituição. Enquanto as duas primeiras cópias irão para o acervo da ARC, a terceira pode ser vendida para ajudar na manutenção do trabalho desenvolvido. Importante frisar que a ARC não aceita recursos governamentais ou de empresas privadas e sobrevive de seus leilões de música e doações de sua diretoria.
O material deverá ser encaminhado para o endereço: Programa Música Minas/Biblioteca Arc – Caixa Postal 100 – CEP 30.161.970, Belo Horizonte, Minas Gerais.
Música Popular do mundo
Em 2011 foi lançado o primeiro World Music Day, com foco na música Islâmica. O site do projeto foi acessado por mais de 3 milhões de pessoas na época de lançamento da campanha e ainda recebe mais de 2000 visitantes por dia. A iniciativa foi premiada pela prestigiada Mesa Redonda dos Arquivistas de Nova York, como projeto mais inovador do ano.
Baseado nesse sucesso a ARC está desenvolvendo o primeiro Brazilian Music Day (BWMD). O projeto terá como um de seus resultados um site que irá apresentar e promover a rica cultura musical brasileira. O BWMD irá disponibilizar músicas, vídeos, shows, palestras, pesquisas, seminários, arte de capas de álbuns, fotos, links, etc, com o intuito de valorizar a beleza da música brasileira, ampliando o acesso da audiência global aos seus muitos gêneros e facetas.
Música Minas
Desde o seu lançamento, em 2009, o Programa MÚSICA MINAS beneficiou cerca de 740 artistas, por meio de 173 propostas selecionadas pelos seus Editais. A iniciativa levou artistas mineiros para importantes festivais, cursos e eventos em todo o mundo, além de ter realizado ações de representação em feiras internacionais de música como: WOMEX (Copenhague/Dinamarca), BAFIM (Buenos Aires/Argentina), CMJ Music Marathon (Nova York/EUA), CMW - Canadian Music Week (Toronto/Canadá), Mercado da Música Viva De Vic (Espanha), Culturgal - Feiras das Indústrias Culturais da Galícia (Pontevedra/Espanha), dentre outras.
O programa Música Minas é realizado por meio da parceria firmada entre o poder público, representado pela Secretária de Estado de Cultura e a sociedade civil, na figura do Fórum da Música de Minas Gerais, que une entidades organizadas e representativas da música como a AAMUCE (Associação dos Amigos do Museu Clube da Esquina), COMUM (Cooperativa da Música de Minas), FEM (Fora do Eixo Minas), Grupo Cultural NUC, Rede Catitu, SIM (Sociedade Independente da Música) e VALE MAIS (Instituto Sociocultural do Jequitinhonha).
O Programa Música Minas irá receber CDs, DVDs, LPs, livros, documentários, pesquisas e outros registros relacionados à música e enviar para o ARChive of Contemporary Music, com sede em Nova York. O ARC é considerado a maior coleção de música popular do mundo. Além disso, os trabalhos serão catalogados em um site dedicado à diversidade da música produzida no Brasil.
Os músicos e pesquisadores interessados devem encaminhar 2 ou 3 cópias dos seus respectivos materiais. O envio da terceira cópia é opcional e será uma doação para a instituição. Enquanto as duas primeiras cópias irão para o acervo da ARC, a terceira pode ser vendida para ajudar na manutenção do trabalho desenvolvido. Importante frisar que a ARC não aceita recursos governamentais ou de empresas privadas e sobrevive de seus leilões de música e doações de sua diretoria.
O material deverá ser encaminhado para o endereço: Programa Música Minas/Biblioteca Arc – Caixa Postal 100 – CEP 30.161.970, Belo Horizonte, Minas Gerais.
Música Popular do mundo
Em 2011 foi lançado o primeiro World Music Day, com foco na música Islâmica. O site do projeto foi acessado por mais de 3 milhões de pessoas na época de lançamento da campanha e ainda recebe mais de 2000 visitantes por dia. A iniciativa foi premiada pela prestigiada Mesa Redonda dos Arquivistas de Nova York, como projeto mais inovador do ano.
Baseado nesse sucesso a ARC está desenvolvendo o primeiro Brazilian Music Day (BWMD). O projeto terá como um de seus resultados um site que irá apresentar e promover a rica cultura musical brasileira. O BWMD irá disponibilizar músicas, vídeos, shows, palestras, pesquisas, seminários, arte de capas de álbuns, fotos, links, etc, com o intuito de valorizar a beleza da música brasileira, ampliando o acesso da audiência global aos seus muitos gêneros e facetas.
Música Minas
Desde o seu lançamento, em 2009, o Programa MÚSICA MINAS beneficiou cerca de 740 artistas, por meio de 173 propostas selecionadas pelos seus Editais. A iniciativa levou artistas mineiros para importantes festivais, cursos e eventos em todo o mundo, além de ter realizado ações de representação em feiras internacionais de música como: WOMEX (Copenhague/Dinamarca), BAFIM (Buenos Aires/Argentina), CMJ Music Marathon (Nova York/EUA), CMW - Canadian Music Week (Toronto/Canadá), Mercado da Música Viva De Vic (Espanha), Culturgal - Feiras das Indústrias Culturais da Galícia (Pontevedra/Espanha), dentre outras.
O programa Música Minas é realizado por meio da parceria firmada entre o poder público, representado pela Secretária de Estado de Cultura e a sociedade civil, na figura do Fórum da Música de Minas Gerais, que une entidades organizadas e representativas da música como a AAMUCE (Associação dos Amigos do Museu Clube da Esquina), COMUM (Cooperativa da Música de Minas), FEM (Fora do Eixo Minas), Grupo Cultural NUC, Rede Catitu, SIM (Sociedade Independente da Música) e VALE MAIS (Instituto Sociocultural do Jequitinhonha).
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10 de set. de 2012
MILTON NASCIMENTO - DOUTOR HONORIS CAUSA
O Conselho Universitário da UEMG entrega, nesta segunda, dia 10, às 17h, em solenidade a ser realizada no Auditório JK, da Cidade Administrativa, o título de “Doutor Honoris Causa” ao cantor e compositor Milton Nascimento, que está completando 50 anos de carreira. A solenidade acadêmica terá a presença do governador Antônio Augusto Anastasia e será presidida pelo reitor, professor Dijon Moraes Júnior. Toda a programação está sendo coordenada por uma comissão tendo à frente a vice-reitora, professora Santuza Abras e a solenidade será aberta ao público. Milton Nascimento é reconhecido mundialmente como um dos mais influentes e talentosos cantores e compositores da MPB.
O estilo musical de Milton pode ser classificado como Música Popular Brasileira, surgido de um desdobramento do movimento da bossa nova, com fortes influências desta, do jazz, do jazz-rock e de grandes expoentes do rock, como os Beatles, Bob Dylan e com pitadas tanto da música hispano-americana de Mercedes Sosa, Violeta Parra e Victor Jara, quanto dos sons caribenhos de Pablo Milanes e Silvio Rodrigues. Ao mesmo tempo, o estilo de Milton nascimento não deixa de beber nas fontes regionais brasileiras, nos cantos folclóricos de Minas Gerais e de outros estados.
Participou de festivais em 1966 e 67, quando obteve o segundo lugar com "Travessia", sua e de Fernando Brant, e ganhou o prêmio de melhor intérprete. Gravou o primeiro disco nesse mesmo ano, viajando em seguida para os Estados Unidos, onde grava "Courage", em 1968. A partir daí gravou discos que marcarm época, como "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes" e os dois volumes de "Clube da Esquina", que acabaram intitulando toda a geração mineira emergente; Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nivaldo Ornellas, Nelson Ângelo, Tavito e outros. Nos anos 70 teve algumas músicas censuradas pelo regime militar e gravou outros discos nos EUA, com a participação de Airto Moreira, Herbie Hencock, Wayne Shorter e outros. É considerado, tanto no Brasil quanto no exterior, um dos maiores cantores da música brasileira, além de ser um compositor consagrado, que influenciou toda uma geração de músicos. Em 1998 ganhou o Grammy na categoria World Music com seu disco "Nascimento". Entre seus maiores sucessos estão "Caçador de Mim" (Luís Carlos Sá/ Sérgio Magrão), "Nos Bailes da Vida", "San Vicente", "Bola de Meia Bola de Gude" (com F. Brant), "Canção da América" (com F. Brant), "Coração de Estudante" (com W. Tiso), "Fé Cega, Faca Amolada" (com Ronaldo Bastos), "Maria Maria" (com F. Brant), "Paula e Bebeto" (com Caetano Veloso), "Ponta de Areia" (com F. Brant), "Milagre dos Peixes" (com F. Brant), "Beijo Partido" (com Toninho Horta), "Tudo Que Você Podia Ser" (Lô Borges/ Márcio Borges), "Sentinela" (com F. Brant), "Um Girassol da Cor do Seu Cabelo" (L. Borges/ M. Borges), "Cais" (com R. Bastos), "Encontros e Despedidas" (com F. Brant), "O Cio da Terra" (com Chico Buarque), "Calix Bento" (Tavinho Moura), "Nada Será como Antes" (com R. Bastos), "Fazenda" (com Nelson Ângelo) e "Cravo e Canela" (com R. Bastos).
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6 de set. de 2012
INAUGURAÇÃO DO PARQUE DA SERRA DO CURRAL
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Paula Santoro lança o CD "Mar do meu mundo"
Mar do Meu Mundo. Esse é o título do quinto CD de Paula Santoro que será lançado em espetáculo no dia 12 de setembro, às 20h, no Teatro Alterosa (Av. Assis Chateaubriand, 499 – Floresta - BH - MG - 3237.6611). A intérprete será acompanhada pelos músicos Rafael Vernet (piano), Guto Wirtti (contrabaixo) e Kiko Freitas (bateria), e ainda contará com as participações especiais de Marco Lobo (percussão) e Maurício Tizumba (tambor de congado).
O repertório é formado por canções com a temática marinha, um conceito que surgiu de maneira espontânea. Durante a pré-produção do trabalho, Paula notou que a maioria das músicas que havia selecionado para o repertório tinha essa característica, então decidiu focar nesse tema. “Não é apenas o mar como elemento da natureza. Refiro-me também ao mar interior, pessoal – de turbulências, calmaria e mistérios”, revela.
Guanabara (Fred Martins), Alegria (Léo Minax e Chico Amaral), Homem ao Mar (Zé Paulo Becker e Mauro Aguiar), Samburá de Peixe Miúdo (Sivuca e Glória Gadelha), Flor (Frederico Demarca e Marcelo Fredá), Mar Deserto (Kristoff Silva e Makely Ka), Arabesco (Danilo Caymmi e Alice Caymmi), Luz da Terra (Antonio Loureiro), Joana dos Barcos (Ivan Lins e Vitor Martins), Água Salobra (Eduardo Neves e Mauro Aguiar) são as músicas do CD e do espetáculo.
O CD Mar do Meu Mundo foi produzido por Rafael Vernet e tem a direção musical também assinada por Vernet e a própria Paula. O CD está sendo lançado neste mês de setembro/2012 pelo selo Borandá.
Paula Santoro é uma das grandes intérpretes da sua geração. Nasceu em Belo Horizonte (MG) e há anos está radicada no Rio de Janeiro. Com diversos trabalhos em palco, estúdios de gravação e televisão, ela ganhou maior projeção a partir de 2002, quando conquistou o terceiro lugar no V Prêmio Visa de Música. Além dos quatro álbuns solo já lançados, sua discografia agrega dezenas de colaborações nos discos de artistas como Guinga, Nivaldo Ornelas, Pacífico Mascarenhas e Eduardo Neves.
***Capacidade do Teatro: 302 lugares Acesso para pessoas com deficiência
INFORMAÇÕES ADICIONAIS: www.boranda.com.br/paulasantoro
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EU TE AMO TRAZ ALEXANDRE BORGES E JULIANA MARTINS A BH
O espetáculo 'Eu te amo', escrito por Arnaldo Jabor e protagonizado pelos atores Alexandre Borges e Juliana Martins será apresentado nos dias 8 e 9 de setembro, sábado às 21h e domingo às 18h, no Teatro Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60 – Santa Efigênia - BH - MG) . Depois de ganhar os cinemas na década de 80 a história está de volta com adaptação da protagonista.
Juliana interpreta Maria, papel que foi de Sônia Braga nas telonas. Uma moça que se formou em Letras que não consegue emprego na área e vai trabalhar como gerente de uma loja de chocolates. Seu único relacionamento 'estável' é com um homem casado, um piloto de avião chamado Ulisses. De saco cheio da sua vida, ela resolve vestir o vestido do seu baile de debutante, fingir que é Mônica, uma garota de programa, e transar com o primeiro cara que aparecer: Paulo (Alexandre Borges).
Alexandre Borges encarna Paulo, que acabou de levar um 'pé na bunda clássico' de Bárbara, atriz, com quem morou por três anos - ela foi embora há um mês e ele nem sai mais de casa, onde também funciona sua produtora de cinema falida. Ele se diz um cineasta interrompido sem dinheiro para nada. E fica por ali bebendo, navegando na internet e curtindo mulheres virtuais até que conhece Mônica.
Nesta 'queda na real' que se encontra toda a consistência da peça. Quando os personagens são honestos um com o outro, qualquer vestígio de afeto acaba, ou talvez nada realmente tenha começado.
Ingressos à venda na bilheteria do Teatro.
Juliana interpreta Maria, papel que foi de Sônia Braga nas telonas. Uma moça que se formou em Letras que não consegue emprego na área e vai trabalhar como gerente de uma loja de chocolates. Seu único relacionamento 'estável' é com um homem casado, um piloto de avião chamado Ulisses. De saco cheio da sua vida, ela resolve vestir o vestido do seu baile de debutante, fingir que é Mônica, uma garota de programa, e transar com o primeiro cara que aparecer: Paulo (Alexandre Borges).
Alexandre Borges encarna Paulo, que acabou de levar um 'pé na bunda clássico' de Bárbara, atriz, com quem morou por três anos - ela foi embora há um mês e ele nem sai mais de casa, onde também funciona sua produtora de cinema falida. Ele se diz um cineasta interrompido sem dinheiro para nada. E fica por ali bebendo, navegando na internet e curtindo mulheres virtuais até que conhece Mônica.
Nesta 'queda na real' que se encontra toda a consistência da peça. Quando os personagens são honestos um com o outro, qualquer vestígio de afeto acaba, ou talvez nada realmente tenha começado.
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TEATRO SESIMINAS
83º ANIVERSÁRIO DO MERCADO CENTRAL DE BH
O Mercado Central comemora 83 anos nesta sexta-feira 7 de setembro! Atrações artísticas farão a festa de quem passar por lá. O mercado é um dos pontos mais tradicionais de Belo Horizonte. As comemorações contarão com shows das bandas Chevete Hatch, Vira e Mexe, Copo Lagoinha, Raffa, Lu e Tchelo, Manitu, Menina do Céu e a dupla Alan e Alex.
Quem quiser participar das comemorações, basta comparecer ao Espaço Cultural do Mercado e levar 2 kg de alimentos não perecíveis (exceto fubá e sal, e com o prazo mínimo de 60 dias para o vencimento), para ter direito à entrada!
Programação do dia:
07h – Missa em Ação de Graças ao Mercado Central
10h – Bolo na Praça do Abacaxi
11h – Chegada da Cavalgada ao Mercado Central
13h – Abertura dos portões na Av. Augusto de Lima para os shows
14h – Início das apresentações musicais
PARTICIPE! Mercado Central - Av. Augusto de Lima, 744 - Centro - BH - MG
Quem quiser participar das comemorações, basta comparecer ao Espaço Cultural do Mercado e levar 2 kg de alimentos não perecíveis (exceto fubá e sal, e com o prazo mínimo de 60 dias para o vencimento), para ter direito à entrada!
Programação do dia:
07h – Missa em Ação de Graças ao Mercado Central
10h – Bolo na Praça do Abacaxi
11h – Chegada da Cavalgada ao Mercado Central
13h – Abertura dos portões na Av. Augusto de Lima para os shows
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