28 de abr. de 2023

Amaranto e Tabajara Belo, apresentam seu novo show: “Vinícius”, na segunda edição do “Jardim Musical”, na Casa Belloni

 

Foto: Beatriz Badim


 

O Projeto Jardim Musical teve estreia memorável e promissora. Com número limitado de lugares, esgotados em poucos dias, a edição recebeu a música de Clóvis Aguiar e Célio Balona. A constatação foi de uma experiência singular, na capital mineira: um espaço onde as pessoas já compreenderam o diferencial de viver instantes especiais em audição e escuta ativa de boa música, em experiência sensorial, para aguçar os sentidos, curtindo autores e interpretes qualitativos, com a possibilidade de apreciar boa gastronomia e conexões refinadas, em ambiente intimista e sofisticado.

A segunda edição do Jardim Musical - evento realizado pela Casa Belloni (de Íris Perigolo e Bárbara Belloni) e Márcia Francisco, com curadoria e produção da jornalista será no dia   11 de maio, quinta-feira, às 21h na Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 - BH - MG).

O programa traz Amaranto e Tabajara Belo, com o novo show: “Vinícius”:

O calor e o aconchego de um sarau, celebrando a arte do encontro caprichoso e tão brasileiro de cordas e vozes, em um passeio pela obra de Vinicius de Moraes.

Lirismo, humor e crônicas de amor e cotidiano vestidas com a colorida assinatura timbrística que é a marca do trio vocal mineiro, combinadas com o apuro estético e violonístico erudito-popular de Tabajara. Alegria e festa intimistas em cada canção.

O Jardim é aberto a partir das 20h. Show com início às 21h e término às 23h.  O bistrô estará em funcionamento. 

Os ingressos para o evento já estão à venda pelo Sympla:

https://www.sympla.com.br/amaranto-e-tabajara-belo---show-vinicius---jardim-musical-casabeloni__1973702

Reserva de mesas ou lugares individuais, mediante ingressos adquiridos: 31 984955337

AMARANTO

Grupo vocal formado pelas irmãs Flávia, Lúcia e Marina Ferraz. Nascidas e criadas em BH, cresceram unidas pelo gosto pela música e desenvolveram naturalmente seu estilo musical. Realizam um trabalho vocal apurado, elaborando seus próprios arranjos, além de serem instrumentistas (violão, flauta e piano) com sólida formação acadêmica. Com 25 anos de carreira, gravaram 10 trabalhos: o CD “Retrato da Vida”, com canções de Djavan; o CD “Aos Olhos de Guignard”, resultado da parceria com Flávio Henrique e Marina Machado; o CD “Brasilêro” com canções autorais e de nomes consagrados da música popular brasileira; o CD “Três Pontes”, seu primeiro trabalho dedicado ao público infantil; o CD “Três Estações”, homenagem a Dorival Caymmi, parceria com Geraldo Vianna e Fernando Brant; o CD “Quarto Azul”, seu trabalho mais autoral, o livro/CD "A Menina dos Olhos Virados", também destinado ao público infanto-juvenil, o DVD Amaranto e Orquestra de Câmara de Ouro Branco, o CD “Bendito Jazz”, parceria com o Trio Mitre e homenagem a grandes nomes do Jazz e, mais recentemente, o livro/CD “O Menino das Cem Palavras”, com espetáculo cênico-musical de mesmo nome.

Instagram: @amarantooficial

 

TABAJARA BELO

Violonista, guitarrista e compositor de destaque na cena musical de Minas e do Brasil. Dono de um estilo que abriga sólida formação erudita e grande fluência na música popular, vem trabalhando, em shows e gravações, com nomes como Trio Amaranto, Marina Machado, Paula Santoro, Déa Trancoso, Marcus Viana, Vander Lee, Paulo Bellinati, Claudio Nucci e Wagner Tiso. Bacharel em violão pela UFMG, Master of Guitar pela University of Arizona e Doutor em Composição e Jazz Performance pela University of Florida, é professor efetivo de violão, harmonia e improvisação da Universidade Federal de Ouro Preto.

Tabajara Belo tem se apresentado em importantes festivais e projetos de música instrumental no Brasil e no exterior. Já atuou como solista junto à Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra SESI Minas e University of Florida Symphony Orchestra. Conquistou o prêmio de Melhor Instrumentista do BDMG Instrumental 2008. Fez turnês na Europa e EUA, realizando concertos e workshops.

Aclamado pela imprensa especializada (Revista Violão Pro, Revista Guitar Player), seu CD de estreia recria, em arranjos vigorosos, pérolas da canção brasileira de ontem e de hoje. Lançou, em 2009, seu segundo disco – “Suíte Brasil”, em parceria com o flautista Bruno Pimenta. Em 2011, recebeu o prêmio de violonista-destaque pela revista Guitar International Magazine. Também conquistou, em 2016, o segundo lugar nacional no concurso NOVAS 3, voltado para a composição de peças para o repertório violonístico. Trabalha atualmente na produção de seu terceiro disco e do documentário áudio-visual “Texturas do Pinho”, que focaliza sua recém-concluída pesquisa de doutorado e inclui detalhes de sua carreira artística e acadêmica.

Instagram: @tabajarabelo

 

 

Casa Belloni é um espaço que une Cultura, tradição, sofisticação, inovação e modernidade. Os contrastes fazem esse espaço surpreendente.

Localizado na Av. João Pinheiro, próximo à Igreja da Boa Viagem, a Casa Belloni se instala em um imóvel edificado em 1940, tombado pelo Patrimônio Histórico. 

Situada em em um dos pontos mais tradicionais da cidade, nasceu para enriquecer, ainda mais, o Circuito Cultural Liberdade. 

Fruto do encontro das ideias dos seus fundadores, apaixonados pela capital mineira, o projeto surgiu com o objetivo de oferecer ao público um espaço cultural, que recebe eventos variados. Resgata as raízes de Belo Horizonte para oferecer o melhor, também na arquitetura e gastronomia e claro, com a calorosa hospitalidade mineira, mundialmente reconhecida.  

É uma casa repleta de memórias afetivas, que acolhe um bistrô, além de espaço eventos, exposições e encontros culturais.

Instagram @casabelloni 

 

Márcia Francisco, natural de Belo Horizonte, Minas Gerais. 

Jornalista há 30 anos -, Escritora, Pós-graduanda em Psicologia Positiva, Ciência do Bem-estar e Autorrealização (PUC/RS) e Artista.

Há 30 anos, assessora, divulga e revela talentos na Comunicação Criativa, em especial no setor Cultural. 

Há 40 anos, realiza estudos e pesquisas na área comportamental.

Ajuda a valorizar marcas e pessoas e a (re)conectar vidas e propósitos através da Comunicação Criativa e Gestão de Felicidade, em Consultorias Comportamentais.  

Assessora em Comunicação e Imprensa, consultora individual e corporativa, palestrante, educadora e gestora de mídias digitais. 

CEO da Márcia Francisco Comunicação Criativa.

Além de integrar coletâneas, Márcia, tem três livros  publicados – “Travessia dos Tempos” (2008) – 25 anos de poesia – textos de abertura de Fernando Brant e Paulinho Pedra Azul, “Pérolas Essenciais” (2015)  - oráculo de poemas e frases e o "Pétalas de Girassol"  - poemas, frases e textos para reflexão  (junho, 2022)

É autora do Podcast Spotify e Canal Telegram Gestão de Felicidade e da coluna homônima no Portal Impactto. 

Instagram: @marciafrancisco

Jardim Musical recebe

AMARANTO E TABAJARA BELO – SHOW “VINÍCIUS”

11 de maio, quinta-feira, às 21h

Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 - BH - MG)

Ingressos: R$60,00 - (sessenta reais) já à venda pelo Sympla:

https://www.sympla.com.br/amaranto-e-tabajara-belo---show-vinicius---jardim-musical-casabeloni__1973702

Reserva de mesa ou lugares individuais, mediante ingressos adquiridos: 31 984955337

O Jardim é aberto a partir das 20h. Show com início às 21h e término às 23h.

O bistrô estará em funcionamento. 

18 de abr. de 2023

JARDIM MUSICAL ESTREIA NA CASA BELLONI



com show de Clóvis Aguiar e Célio Balona 

e curadoria da jornalista Márcia Francisco, projeto estreia na Casa Belloni 

O Projeto Jardim Musical tem sua estreia, em grande estilo, no dia 27 de abril, quinta-feira, às 21h na Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 - BH - MG), com um encontro singular entre o virtuoso pianista Clóvis Aguiar e o notável Célio Balona (acordeon) - que celebra 66 anos de carreira -, em noite de autorais e um garimpo de preciosidades musicais de MPB, Jazz e Tango. Repertório inédito. 

O evento realizado pela Casa Belloni (de Iris Perigolo e Barbara Belloni) e Márcia Francisco, tem curadoria e produção da jornalista.

 

A Casa estará aberta à partir das 20h. Show com início às 21h e término às 23h.  O bistrô estará em funcionamento. 



Os ingressos para o evento já estão à venda pelo Sympla:

https://www.sympla.com.br/clovis-aguiar-e-celio-balona---jardim-musical-casa-belloni__1958574

 

Célio Balona é músico brasileiro, nascido em Minas Gerais, compositor,arranjador, tecladista, acordeonista. Aos 15 anos já atuava como profissional em orquestras de baile.Na década de 60 ao lado de músicos como Nivaldo Ornelas e Wagner Tiso ,formou seu primeiro grupo musical. Mais tarde, começou a se dedicar à composição e a música instrumental.Gravou vários discos e participou de Festivais no Brasil e exterior.Atuou em shows nos EUA, México, Argentina, Espanha , Inglaterra, França e foi o representante da América Latina no Festival Electone Yamaha no Japão.Tem sete discos e seis cds lançados entre as décadas de 1970 e 2020: ”Batuquerê” , “Cantigas “, “Trilhas”,“Coletânea”,  ”Alumbramentos” cd autoral com participação de vários músicos e comemorativo dos seus 50 anos de carreira,e mais recentemente "Célio Balona & Convidados ".Criador da banda BR Groove de música eletrônica, é um apaixonado pelos sons dos sintetizadores.Pesquisa os sons eletrônicos desde 1977,com a chegada dos referidos instrumentos ao Brasil.Atualmente se apresenta com seu grupo em shows de música instrumental e compõe trilhas sonoras para cinema,balé e teatro. Sua trilha para o filme “Alumbramentos “ da cineasta Laine Milan,foi premiada como “Melhor Trilha Sonora” no Festival de Cinema de Juiz de Fora.Foi finalista do Grande Premio Vivo do Cinema Brasileiro 2009 na categoria “Trilha Sonora Original” com a música composta para o longa metragem “Cinco frações de uma quase história”.Em 2019 se apresentou ao lado de Ivan Lins e Gilson Peranzzetta no Centro Cultural Banco do Brasil em Belo Horizonte,e em 2020 fez show em duo com Cristovão Bastos no Memorial da Vale em BH

Foi selecionado também pelo voto popular na internet para se apresentar no 10” Festival Internacional Tudo é Jazz” em Ouro Preto M.G - Brasil como convidado da cantora americana Madeleine Peyroux .É um dos idealizadores e curador do Festival Internacional de Acordeon.Com o Projeto Brasil,representou o Brasil no Premio Internazionale de Fisarmonica em Castelfidardo na Itália. Instagram @celiobalonapassos 

 

Clóvis Aguiar nasceu em Belo Horizonte-MG.

Estudou piano no Conservatório da UFMG (1978). Foi aluno dos professores Lucas Bretas e Magdala Costa. Estudou Harmonia com Wilson Cúria em São Paulo (1985) e com Ian Guest no 1º Seminário Brasileiro da Música Instrumental em Ouro Preto (1986). Lecionou o Curso de Piano no Centro de Cultura Nánsen Araújo – SESIMINAS, de 2004 até 2017.

Participou de inúmeras gravações e shows ao lado de renomados artistas, tais como: Milton Nascimento (Duo na abertura do DVD “Beto Guedes 50 Anos“), Renato Motha, Caxi Rajão, Leri Faria, Valdir Silva, Ladston Nascimento, Juarez Moreira, Carlos Malta, Celso Adolfo, Toninho Horta, Helio Delmiro, Cléber Alves, Danilo Caymmi, Leny Andrade, Nelson Ângelo, Denise Gonzaga, Weber Lopes, Saulo Laranjeiras, Anthonio, entre outros. 

Residiu em Paris (França) por oito anos (1988 à 1995). Durante este período se apresentou em vários países da Europa, Oriente Médio e África. Participou do Festival de Musique de Evian (França), do Festival Internacional da Babilônia (Iraque). Realizou diversas turnês pela Europa acompanhando artistas como: Rosinha de Valença, Elza Soares, Maurício Tapajós, o grupo brasileiro “Brasil Tropical“, entre outros. 

Foi o Diretor Musical do programa “Arrumação“, apresentado por Saulo Laranjeira, durante três anos (2001 a 2004). Nesta oportunidade acompanhou gravações de diversos artistas, tais como: Paulinho da Viola, Leila Pinheiro, Jair Rodrigues, Paulo César Pinheiro, Joyce, João Nogueira, entre outros. 

Em 2000, lançou o CD “Click“, com temas americanos com uma visão brasileira. Em 2001 lançou seu primeiro CD autoral “Cumplicidade“ em show no Teatro Sesiminas e ainda realizou, em 2005, vários outros shows pelo Projeto TIM Concert. Em 2006, pelo Projeto Conexão Telemig Celular, em parceria com Milton Ramos (Baixo Acústico) e Célio Balona (Acordeon) lançou o CD “Projeto Brasil - de Antônio à Zé Keti”.  O DVD do mesmo projeto, gravado em março de 2007, no Teatro Sesiminas e lançado em setembro de 2008, no mesmo teatro. Em 2011 lançou seu segundo CD Autoral “Fio Condutor“ em dois shows, o primeiro no Teatro Sesiminas e o segundo no Grande Teatro do Palácio das Artes, com a participação especial de Danilo Caymmi.

Está com um projeto de um Show por mês, cada um com um convidado diferente , desde o mês de março de 2018 no Restaurante Maria das Tranças( atual Tratoria 158) em Belo Horizonte.Já passaram por este projeto artistas convidados tais como; Túlio Mourão, Juarez Moreira, Tizumba, Paulinho Pedra Azul,Trio Amaranto, Wéber Lopes, entre outros.

Realizou três Lives, de música instrumental e autoral. Estão todas no Youtube.

Tem parcerias de composições com Paulinho Pedra Azul e participa de vários shows com o mesmo.

Instagram @clovisaguiarpiano 

 

Casa Belloni é um espaço que une Cultura, tradição, sofisticação, inovação e modernidade. Os contrastes fazem esse espaço  surpreendente.

Localizado na Av. João Pinheiro, próximo à Igreja da Boa Viagem,  a Casa Belloni se instala em um imóvel edificado em 1940, tombado pelo Patrimônio Histórico. 

Situada em em um dos pontos mais tradicionais da cidade, nasceu para enriquecer, ainda mais, o Circuito Cultural Liberdade. 

Fruto do encontro das ideias dos seus fundadores, apaixonados pela capital mineira, o projeto surgiu com o objetivo de oferecer ao público um espaço cultural, que recebe eventos variados. Resgata as raízes de Belo Horizonte para oferecer o melhor, também na arquitetura e gastronomia e claro, com a calorosa hospitalidade mineira, mundialmente reconhecida.  

É uma casa repleta de memórias afetivas, que acolhe um bistrô, além de espaço eventos, exposições e encontros culturais.

Instagram @casabelloni 

 

Márcia Francisco, natural de Belo Horizonte, Minas Gerais. 

Jornalista há 30 anos -, Escritora, Pós-graduanda em Psicologia Positiva, Ciência do Bem-estar e Autorrealização (PUC/RS) e Artista.

Há 30 anos, assessora, divulga e revela talentos na Comunicação Criativa, em especial no setor Cultural. 

Há 40 anos, realiza estudos e pesquisas na área comportamental.

Ajuda a valorizar marcas e pessoas e a (re)conectar vidas e propósitos através da Comunicação Criativa e Gestão de Felicidade, em Consultorias Comportamentais.  

Assessora em Comunicação e Imprensa, consultora individual e corporativa, palestrante, educadora e gestora de mídias digitais. 

CEO da Márcia Francisco Comunicação Criativa.

Além de integrar coletâneas, Márcia, tem três livros  publicados – “Travessia dos Tempos” (2008) – 25 anos de poesia – textos de abertura de Fernando Brant e Paulinho Pedra Azul, “Pérolas Essenciais” (2015)  - oráculo de poemas e frases e o "Pétalas de Girassol"  - poemas, frases e textos para reflexão  (junho, 2022)

É autora do Podcast Spotify e Canal Telegram Gestão de Felicidade e da coluna homônima no Portal Impactto. 

Mais:

www.marciafrancisco.com.br

Instagram: @marciafrancisco

 

 

Jardim Musical recebe 

Clóvis Aguiar e Célio Balona

27 de abril, quinta-feira, às 21h

Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 - BH - MG)

Ingressos: R$60,00 - (sessenta reais) já à venda pelo Sympla:

https://www.sympla.com.br/clovis-aguiar-e-celio-balona---jardim-musical-casa-belloni__1958574

 

Tino Gomes celebra 50 anos de carreira

 



CATRUMANO

Belo Horizonte e Montes Claros recebem

show de lançamento do novo álbum do artista

 

O músico, compositor e ator, Tino Gomes, celebra 50 anos de carreira! Esse respeitável multiartista e aclamado embaixador da Cultura do Norte de Minas presenteia seu público com novo álbum e novo show. “Catrumano”.

 

No país Sertão de Minas, vivia um povo que tudo o que fazia,

era montado num cavalo. Um francês vendo aquilo disse:

“- Eles andam de quatre mains”.

Com o passar do tempo, a expressão virou uma representação daquele povo: CATRUMANO.

 

O show de lançamento do CD “Catrumano” acontece no dia 05 de maio, sexta-feira, às 20h, no Teatro Marília (Av. Alfredo Balena, 586), em Belo Horizonte. Antes, no dia 28 de abril, sexta-feira, às 21h, Tino Gomes se apresenta na Casa da Mãe Joana (Rua Domiciliano Pimenta, 329 – Jardim São Luiz), em Montes Claros, sua terra natal.  O disco chega às plataformas digitais no dia 27 de abril.

 

A escolha do Teatro Marilia para o show da capital mineira tem um significado especial para o artista. Nos anos 70, Tino fez seu último show como integrante do Grupo Raízes e, em 80,  fez o lançamento do seu primeiro disco solo “Saudação”, produzido por Ivan Lins e lançado pela Bemol, do saudoso e grande amigo  .

No show do dia 05, Tino Gomes será acompanhado pelo guitarrista Alexandre Lopes, pelo baixista José Dias, que também integrou o  Grupo Raízes e pela percuteria de Abel Borges.” Disco e espetáculo trazem a força das origens sonoras e da cultura do povo do norte de Minas, chamado de Catrumanos.  Tino funde voz e instrumentos para mostrar essa sonoridade numa viagem pelo sertão do mundo. O artista ainda traz as histórias desse povo, mostrando seu lado de contador de causos, com bom humor singular.

Os ingressos para o show de Belo Horizonte já estão à venda pelo Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/81964 em preço promocional: R$45,00 e na bilheteria do Teatro: (R$110,00 – inteira /R$55,00 – meia entrada). Em Montes Claros, mesa - R$200,00,  à venda no local do show.

Apoio Cultural: Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte.  Patrocínio: PicPay.

CATRUMANO – O ÁLBUM

Com arranjos de Tino Gomes, o álbum “Catrumano”, foi concebido e gravado por ele em um quarto de sua casa, no meio da pandemia. Mixagem e masterização: Márcio Monteiro. Manipulação de imagem da capa: Thiago Corbelino. Programação visual e supervisão de marketing: Ludmila Araújo 

 

Curiosidades:

Todas as músicas foram compostas durante a pandemia. Na verdade, Tino acabou criando  trinta e quatro músicas. Precisou, então separar em vários álbuns. “Catrumano’ veio primeiro.

O artista gravou o disco inteiro no quarto de casa - que não tem estúdio - e, praticamente, tocou todos os instrumentos. Somente algumas guitarras, baixos, dobro e sanfonas que foram gravados por amigos enviadas a ele.

A capa é uma manipulação de imagem, criada por seu filho Thiago Corbelino com e a programação visual do álbum e da campanha de lançamento é de Ludmila Araújo.

O disco traz uma canção em parceria com Paulinho Pedra Azul,  “Amor de Catopê” , uma com Paulão Oliveira, “Tudo Bem só estou sangrando meu bem” e uma parceria com Teo Azevedo “Meu jeito Catrumano”.

É um álbum que faz parte das comemorações de 50 anos de carreira de Tino Gomes. Nele o artista volta no mesmo ponto onde tudo começou, na raiz da música regional do norte de Minas. Dando essa volta de 50 anos, hoje Tino Gomes se considera um regionalista universal, misturando os sons que ouviu desde criança, no país sertão Catrumano, com o som universal do mundo.

Conceito:

No país Sertão de Minas, vivia um povo que tudo o que fazia, era montado num cavalo. Um francês vendo aquilo disse:“- Eles andam de quatre mains”.

Com o passar do tempo, a expressão virou uma representação daquele povo: CATRUMANO.

 

O álbum CATRUMANO mostra a força das origens sonoras e da cultura do povo do Norte de Minas, chamado de Catrumanos.

Algumas letras falam do sertão profundo, contado por Guimarães Rosa, falam do amor, da alegria e das influências da cultura africana e portuguesa. Elas se deram na subida do Rio São Francisco, se misturando com a cultura indígena, aportando em Morrinhos, hoje Matias Cardoso, para espalhar essa beleza por todo o Sertão de Minas. São os sons das violas, das rabecas, dos tambores, misturando tudo com seus cantos, mostrando a grandeza da alma dessa gente sertaneja.

Em sua música, Tino Gomes funde essa ancestralidade - reverenciada em seu trabalho, nesses 50 anos de caminhada - , com a sonoridade do mundo por onde andou e do que ouviu.

São tambores de Catopês, ecoando em Abbey Road, são os Beatles nas violas da Marujada pelas ruas de Montes Claros, são as influências dos sons das violas do nosso conterrâneo Tião Carreiro, pelas pradarias americanas, misturadas com o som dos dobros e ressonadores de Johonny Cash, ecoando pelo Sertão Catrumano. Tino revela o sabor dessa mistura. Faz música alegre, que reflete o seu amor pela cultura de seu povo. O artista, ao falar do seu quintal, torna-se cada vez mais universal.

TINO GOMES – QUANDO O REGIONAL SE TORNA UNIVERSAL

Trajetória resumida

 

Falar de Tino Gomes é falar de um universo de talento e criatividade. Multiartista que é, fica impossível rotulá-lo e colocá-lo em um único lugar.

Para descrever tanto talento, expressado de diversas formas, em 50 anos de carreira, o único jeito é falando das suas atividades em separado, já deixando claro que, na prática, tudo sempre aconteceu simultaneamente na carreira deste mineiro que adotou, como lema, a frase "Sou mineiro e falo um tal de Minerês”.

 

Música x Teatro

Desde criança, Tino já tocava violão. Dos 10 aos 16 anos, quando foi seminarista, cantava no coro e, no teatro no seminário, atuava em dramas e comédias. Nessa época, viajava de trem com a Companhia apresentando as peças, nos cinemas das cidades do sertão do Norte de Minas.

 

Após 6 anos, desistiu da carreira de seminarista e, em Montes Claros, sua terra natal, ainda adolescente, montou sua primeira banda de rock, “The Wilds”, onde se apresentava em bailes da cidade.

 

Sua história musical profissional deu seus primeiros passos em 1972, a partir dos palcos da peça "Morte e Vida Severina", em São Paulo, quando, então, junto com mais três atores (Charles Boavista, Angela Linhares e Eliane Steves) fundou o “Grupo Raízes”, cuja proposta era fortalecer a música regional do Brasil. O primeiro disco do grupo tinha como carro chefe a música "Desentoado" ("...eu sou fruta do norte, no curral sou boi de corte; sou água de enxurrada, pau preto no pé da serra...") de autoria de Tino Gomes e Charles Boavista, sendo tocada em todo o território nacional. Essa era a época efervescente da música regional brasileira, quando então surgiram vários grupos conhecidos, tais como Quinteto Violado, Banda de Pau e Corda, Quinteto Armorial, Novos Baianos e outros.

 

Em 1975, de volta a Montes Claros, Tino Gomes retornou ao Grupo Folclórico Banzé. Atuando como músico e dançarino, participou de vários festivais, nacionais e internacionais, representando a cultura e a tradição do norte de Minas. Em 1978, formou o grupo “Terno de São Benedito” e gravou seu primeiro disco solo "Saudação", que teve como produtor e diretor musical o cantor e compositor Ivan Lins.

 

A partir daí, foram dezessete discos gravados e mais de quinhentos jingles e trilhas para comerciais. Em discos e dividindo palcos, Tino Gomes já teve, como parceiros, Ivan Lins, Flávio Venturini, Nivaldo Ornelas, Elza Soares, Gorete Milagres, Beto Guedes, Milton Nascimento, Marcus Viana, Jackson Antunes e outros.

 

Durante todos esses anos, a carreira de ator não ficou para trás. No cinema, trabalhou em vários filmes, entre eles o premiado filme de Carlos Alberto Prates “Minas Texas”, ao lado de Andréa Beltrão, José Dumont e Tony Ramos e remake “Meu Pé de Laranja Lima”, do diretor Marcus Bernstein. Também contracenou com o ator João Miguel no filme “Matraga - A hora e vez de Augusto Matraga”, do diretor Vinícius Coimbra.

 

Na televisão, foi apresentador de dois programas em BH: o irreverente “Brechó do Troca-Troca” e o “Programa Clandestino”. Também participou das novelas globais “Caminho das Índias”, “Malhação”, “Orgulho e Paixão” e da minissérie “A Cura”.

Em 2009 esteve em cartaz no Teatro Clara Nunes/RJ, com o musical “Um lugar chamado recanto”, de Fred Mayrink. Atuando ao lado de Nivea Stelmann, Cláudio Galvan e Ronnie Marruda, Tino foi, também, o responsável pela preparação musical de percussão dos atores.

 

 

Público Infantil

Seu primeiro contato com as crianças foi ainda em São Paulo, em 1972, quando trabalhou como ator em peças infantis, como “O Palhaço Imaginador” de Ronaldo Ciambroni, no teatro Treze de Maio.

De volta a Montes Claros, Tino Gomes lecionou no Conservatório Lorenzo Fernandes, ministrando aulas de violão, musicalização e prática de conjunto para crianças.

Já morando em Belo Horizonte, a convite da Editora Lê, Tino escreveu “Festança”, seu primeiro livro infantil, ilustrado por Denise Rochael. “Festança” é uma colcha de retalhos de estórias infantis vividas no Norte de Minas. Para divulgação do livro, musicou algumas estórias e, juntamente com a equipe da Editôra Lê, se apresentou em escolas da capital e do interior de Minas, contando e cantando essas estórias para as crianças.

Com o sucesso do livro, Tino escreveu “A Magia do Signo”, também com desenhos de Denise Rochael. Um livro cheio de humor, onde brinca com as datas e os signos do zodíaco.

Dois anos mais tarde escreveu o livro, “O Menino e o Tempo”, desta vez, para a Editora do Brasil, com ilustrações de Marilda Castanho. O livro conta a história de um menino que passa a vida procurando saber o que há atrás de uma montanha onde nasce o sol. De tão preocupado com este fato, não percebe que sua vida passou rápido e já está velho.

Tino Gomes, então, escreveu “Camundongo’s Rap”, com ilustrações de Denise Rochael. Livro alegre, conta a estória de um ratinho cantador de hip hop que, junto com sua turma de amigos, vive provocando um gato. Este livro teve várias edições e, em 2011, o texto foi adotado pela FTD, integrando seus livros didáticos.

“O universo lúdico da criança me fascina. Sempre tive muita facilidade em lidar com crianças e, escrever para elas, é um presente para mim. Uma verdadeira válvula de escape no meio da seriedade do dia-a-dia”, diz Tino.

Seu próximo trabalho, em andamento, é o livro “Grupo Raízes, uma História Novelesca” onde revisita toda a trajetória desse grupo super importante na cena musical brasileira nos anos 70. Nos projetos futuros também está a produção de um Documentário, registrando toda sua trajetória artística pelas estradas de Minas e do Brasil. Um talento que despontou ainda criança e que continua a se recriar constantemente, a buscar novos caminhos e, principalmente, a aprender com os jovens. “Essa moçada está por aí fazendo coisas bacanas e eu tenho muito a ensinar e a aprender com eles.”

 

Agora, em 2023, com vocês, “Catrumano”!

 

TINO GOMES 50 ANOS DE CARREIRA

Show de lançamento do álbum “Catrumano”

 

MONTES CLAROS

28 de abril, sexta-feira, às 21h

Casa da Mãe Joana (Rua Domiciliano Pimenta, 329 – Jardim São Luiz)

Mesas à venda no local do show: R$ 200,00

Reservas de mesa: (38) 99941 7475 / 99184 0741

 

BELO HORIZONTE

05 de maio, sexta-feira, às 20h

Teatro Marília (Av. Alfredo Balena, 586)

Ingressos à venda pelo Sympla https://bileto.sympla.com.br/event/81964 em preço promocional: R$45,00 e na bilheteria do Teatro: (R$110,00 – inteira /R$55,00 – meia entrada).

 

5 de abr. de 2023

MISOFONIA - FRED CHAMONE


 

FOTO: FÁBIO GRUPPI

No dia 18 de abril, terça-feira, Fred Chamone lança, nas plataformas digitais, seu 2º álbum, intitulado “Misofonia”.  É um disco com grande influência do jazz, da música brasileira e da música mineira, em especial o Clube da Esquina. Duas outras ações integram esse lançamento. No dia 17 de abril, segunda, acontece o lançamento do videoclipe “Descaso” e no dia 10 de maio, sai o clipe “Vitrais”. Ambos os clipes se referem às faixas homônimas da nova produção fonográfica e serão publicados no Canal YouTube do artista.

O álbum “Misofonia” contém seis faixas de música instrumental brasileira. Cinco, de autoria de Fred Chamone e uma releitura sinfônica de “Os Povos”, música de Milton Nascimento e Márcio Borges, do álbum “Clube da Esquina I”. As harmonias foram criadas em violão /guitarra, por Fred Chamone.  Os arranjos de vibrafone, trompete, corne inglês, oboé, harpa e cordas foram criados e escritos por Fred, que toca guitarra em quase todas as faixas e contrabaixo em uma. Todas as músicas foram gravadas no Studio Independente pelo próprio artista, que também assina a mixagem e masterização. O piano, em “Descaso” e “Vitrais” foi gravado no New Doors Vintage Key por Pedro Durães e interpretado por Rafael MartiniCapa:  Colagens: Fred Chamone/ Recortes: Juliana Júpiter.

 “Misofonia” está repleto de participações de músicos consagrados, como  Rafael Martini (renomado compositor de música instrumental, professor da UFMG do curso de composição ganhador do BDMG), Frederico Heliodoro (ganhador do BDMG, integra a banda de Milton Nascimento em sua última turne, Felipe Continentino (Baterista consagrado, ganhou o BDMG instrumental de 2021) , Adriano Campagnani (dos maiores baixistas do Brasil), Deangelo Silva (grande pianista e compositor também foi ganhador do BDMG instrumental), Yuri Velasco,  Estevan Barbosa, Rodrigo Lana, João Drummond e instrumentistas da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e da Orquestra Sinfonica de Minas Gerais.

Os videoclipes “Descaso” e “Vitrais” contam com as participações dos grandes Frederico Heliodoro, Rafael Martini e Felipe Continentino. Foram produzidos no Studio Independente e no New Doors Vintage Keys.



Faixa a faixa, por Fred Chamone:

1-      Vitrais:  é uma música instrumental que a melodia central é feita por vibrafone, o piano fazendo harmonia e contracantos, oboé/corne inglês fazendo melodias e contracantos. A guitarra preenche discretamente. Forte influência de música mineira e barroca.

-  Bateria: Felipe Continentino

- Contrabaixo: Frederico Heliodoro

- Guitarra: Fred Chamone

- Vibrafone: João Drummond

- Obóe/ Corne inglês: Israel Muniz

- Piano: Rafael Martini

 

 

2-      Astrolábio:  Música que o piano de Rodrigo Lana é muito evidente, destaque para o desenho de flauta bem complexo que a musicista Nara Franca (Orquestra Sinfônica de MG) interpretou. A guitarra aparece mais evidente na ponte.  Nessa faixa Fred compôs a harmonia em guitarra, e desenhou o “grosso” do piano, Rodrigo Lana apenas “apurou o arranjo”. É uma música instrumental difícil de classificar.

- Bateria: Estevan Barbosa

- Contrabaixo: Adriano Campagnani

- Guitarra/sinths: Fred Chamone

- Piano: Rodrigo Lana

- Flauta: Nara Franca

 

3-      Os Povos. (Clube da Esquina) – Versão sinfônica dessa emblemática e emocionante música. 7red se atentou aos pequenos nuances da melodia de voz de Milton Nascimento, na qual é interpretada pelo Oboé por Israel Muniz da Orquestra Sinfônica de MG; e pelo Vibrafone de João Drummond em algumas partes. Destaque para o violoncelo/contrabaixo em staccato, que não existem na música original, criação de arranjo do próprio Fred Chamone. A música conta com arranjo de cordas que Fred Chamone fez, que é interpretado por músicos da Filarmônica. João Drummond também incluiu percussões que dão textura sensacional para a faixa.

- Oboé / corne inglês: Israel Muniz

- Percussão e vibrafone: João Drummond

- Violino e viola: Rodrigo de Oliveira

 

 

4-      Catnip:  Sem dúvida a música com mais brasilidade do álbum, é uma espécie de Baião moderno misturado com Jazz. O riff principal da música foi originalmente criado em guitarra, e Fred convidou Deangelo Silva para tocá-lo no piano. Catnip é a erva do gato, a música começa agitada, pois a maioria dos gatos ficam brincalhões ao cheirar essa erva que é vendida em qualquer petshop. O tema/refrão é afetuoso, refletindo o amor que Fred tem pelos pequenos felinos. Fred preencheu com alguns solos de guitarra semiacústica o tema/refrão num clima jazzístico utilizando cromatismos bem aplicados.  A música começa tensa e depois se resolve no refrão. Destaque para solo, impressionante, de improvisação de sintetizador de Deangelo Silva na parte mais triste da música, expressando o falecimento de um gato preto que Fred gostava muito, o “Lôlo”. Essa faixa tem um tom mistérioso/místico e influência da música “João no Pati”, do compositor mineiro   premiado, Davi Fonseca.  João Drummond preencheu com pandeiro a faixa e no final incluiu um triangulo, o que torna a música ainda mais interessante e experimental.

- Bateria: Yuri Velasco

- Contrabaixo e Guitarra: Fred Chamone

- Piano, Teclados e synths: Deangelo Silva

- Pandeiro, percussão e vibrafones: João Drummond

 

 

5-      Descaso:  é um smooth jazz, extremamente melancólico que reflete uma paixão não correspondida. É a continuação da angústia de “Vago”, single que entrou em seu álbum anterior “Engima”. Teve participação de Rafael Martini que desenhou um piano maravilhoso e fruto de improvisação e o trompete com abafador foi gravado por Wagner Moura, trompetista que já trabalhou com grandes nomes, como Ed Motta.

- Piano: Rafael Martini

- Bateria: Felipe Continentino

- Contrabaixo: Frederico Heliodoro

-Trompete: Wagner Souza

 

6-      Misofonia: É uma música toda em assinatura de tempo fora do convencional: 7 tempos em cada compasso, se caracteriza por ser bem jazzística e experimental. É a faixa que leva nome ao álbum.  O título se refere a condição em que há uma forte aversão a certos sons, em resposta aos quais a pessoa relata experiências emocionais desagradáveis, como pessoas mascando chicletes, goteiras, ou mesmo pessoas raspando pratos com talheres são bem irritativas para quem sofre de Misofonia. Fred sempre sofreu de misofonia, assim como seu pai. Ao mesmo tempo, quem sofre de misofonia também sente grande deleite com alguns tipos de som, como o ronronar de gatos e o barulho de cigarras. A música contou com contracantos de teclado super interessantes de Deangelo Silva, surdos que remetem a cultura mineira de tambores. O contrabaixo foi desenvolvido pelo super baixista Adriano Campagnani.  Por ser muito cíclica, a música pode ser um pouco incomodativa, por isso foi batizada de “Misofonia”. Fred escreveu um arranjo bem complexo para Harpa e que a musicista Cecília Pacheco interpretou com maestria. A melodia principal é feita por Clarinet.  O vibrafone executa a harmonia que originalmente foi criado como um dedilhado de guitarra. Essa música iria se chamar Nimbos, mas Fred, resolveu batizá-la de Misofonia, justamente pelo tom incomodativo. No final aparecem guitarras pesadas, influência de “São Paulo” de Deangelo silva que tem guitarras distorcidas feitas por Felipe Vilas Boas, quebrando de vez, conceitos entre o Jazz e o Rock. A música tem uma áurea mística, espiritual e um pouco melancólica. A parte percussiva da música também completa lacunas e dão textura interessante para a mesma. Yuri Vellasco tocou nessa assinatura de tempo fora do convencional naturalmente, mostrando que é um dos maiores bateristas mineiros.

- Bateria: Yuri Velasco

- Contrabaixo: Adriano Campagnani

- Piano e teclados: Deangelo Silva

- Guitarra e efeitos: Fred Chamone

- Vibrafone: João Drummond

- Harpa: Cecília Pacheco

- Clarinet: Marcus Julius Lander

 

FRED CHAMONE é músico profissional há 23 anos (guitarrista), compositor, contrabaixista, arranjador, engenheiro de estúdio/produtor musical. Fred é diretor do Studio Independente, estúdio bem conhecido em BH. Fred começou seus estudos de guitarra elétrica/violão com Auder Jr., (guitarrista de blues), em 1996. Estudou harmonia com Amaury "Aranha", (2009) e canto com Neide Ziviane (2008). É formado em Comunicação e Artes na PUC (2008). Trabalha em estúdio de gravação desde 2006.  Participou de diversos workshops com grandes produtores musicais: Paulo Anhaia, Carlos Freitas, Cris Simões e Enrico de Paolli. Em 2010, foi contemplado nacionalmente pela Fundação Itaú Cultural na categoria “Música Homenagem”. Em 2017 foi convidado para ser Jurado do Fest UNI-BH   junto com Rodrigo Borges e Ian Guedes. Além de ter participado do Júri deste importante festival universitário, Fred foi contratado pela própria UNI-BH para gravar o álbum e singles dos grupos premiados.  Ao longo de 23 anos na música, Fred tocou em diversas bandas, em diferentes estilos, do autoral ao cover, do rock à MPB e produziu/gravou dezenas de bandas e artistas musicais.  A partir de 2016, começou a gravar composições próprias dentro do universo da música instrumental brasileira, influenciado por:  Clube da Esquina, Tavinho Moura, Hermeto Pascoal, e músicos mineiros da nova geração como Grupo Ramo, Rafael Martini, dentre outros.  Sua primeira composição instrumental foi “Estalactites”, quando ainda estava buscando sua identidade no gênero (2016). Lançou “Cidade Violeta” (2018), “Faraós” (2020), e “Estradas Gerais” (2021).  Estes singles estão disponíveis em qualquer plataforma, e com videoclipes no youtube.  “Faraós”   teve   participação de Arthur Rezende (renomado baterista) e “Cidade Violeta” contou com Yuri Vellasco (bateria), Piano de Rodrigo Lana, e Alexandre Andrés na Flauta transversal. Em “Estradas Gerais”, destaque para a flautista Nara Franca da Orquestra Sinfônica de MG que interpretou com maestria a melodia que Fred escreveu. O trabalho instrumental de Fred Chamone se caracteriza por ser sinfônico e possuir traços da música mineira.  Fred lançou seu primeiro álbum de música instrumental, intitulado “Enigma” em Maio de 2022, com 9 faixas inéditas. Fred compôs as harmonias em violão/guitarra e escreveu melodias para vibrafone, flauta, cordas, corne inglês/oboé, harpa e trompete.  Tocou guitarra em todas as faixas e contrabaixo em duas. Contou com a participação de grandes músicos como o próprio Rafael Martini (músicas do Rafa inspiraram Fred em 2009/2011).  Frederico Heliodoro (contrabaixo) contribuiu com importantes linhas de baixo nesse álbum e Felipe Continentino, Estevan Barbosa e Yuri Velasco “costuraram” baterias primordiais nas músicas. O trabalho teve a interpretação de músicos da Filarmônica de MG (Rodrigo de Oliveira, Camila Ribeiro e Willian Nerez) para os arranjos de cordas feitos por Fred Chamone, o “Fredoka”, apelido carinhoso que Fred recebeu na infância de seu pai. O percussionista/ vibrafonista João Drummond foi grande colaborador, executando diversas faixas desse álbum. Cecilia Pacheco, da sinfônica MG, gravou harpa em uma das faixas. O título do álbum remete ao mistério de criar.  Esse ano (2023), em Abril, Fred vai lançar seu próximo álbum chamado "Misofonia", também com expressivas participações, como a de Deangelo Silva e Adriano Campagnani. Fred Chamone é primo de primeiro grau da percussionista Emília Chamone, veterana de Rafa Martini e Antônio Loureiro na UFMG.  Instagram:

www.instagram.com/fredchamone

Youtube:

https://www.youtube.com/fredoka

 FRED CHAMONE

17 DE ABRIL – LANÇAMENTO DO VIDEOCLIPE  “DESCASO” – CANAL YOU TUBE

18 DE ABRIL – LANÇAMENTO DO ALBUM ‘MISOFONIA” – PLATAFORMAS DIGITAIS

10 DE MAIO – LANÇAMENTO DO VIDEOCLIPE “VITRAIS” – CANAL YOU TUBE