18 de jul. de 2014

DRAMATURGO E ATOR MAURO GHOÑA LANÇA O LIVRO "A SAGA BAÇÔNICA


No domingo, dia 20 de julho, às 16h, dentro da programação oficial do Festival de Inverno de São Gonçalo do Bação - distrito de Itabirito/MG,   acontece o lançamento do livro "A saga baçônica", do ator e dramaturgo Mauro Ghoña, fundador e diretor do Grupo de Teatro São Gonçalo do Bação.   O evento tem entrada franca e acontecerá na Casa de Apoio (esquina da Rua das Pimentas - Praça da Matriz - São Gonçalo do Bação).  No dia do evento, o livro será comercializado a R$20,00 (vinte reais).

Mauro Ghoña, é o  nome artístico de Mauro Antônio de Souza, que  nasceu em
São Gonçalo do Bação, distrito de Itabirito-MG, em 1952. Formado em Odontologia, em 1980, pela UFMG exerceu a profissão até 2012. Ingressou no teatro em 1983, através do Curso de Artes Cênicas – Belo Horizonte – MG. Vive atualmente em São Gonçalo do
Bação onde criou e dirige o Grupo de Teatro São Gonçalo do Bação desde 1997, atuando também como ator, diretor, pesquisador e dramaturgo. Escreveu e dirigiu os espetáculos A
Saga Baçônica, Derrama lá entorna cá!, Dolores é a veia, Auto de Natal, Dominus Tecum, Teatro de Variedades, entre outras montagens e adaptações de peças de outros


autores.

A Saga Baçônica  
(por Mariza Barros) 

A Saga Baçônica?
O que é A Saga Baçônica?
Para muitos, uma peça de teatro. Para outros, a história de um povoado representada por seu próprio povo. Para o Grupo de Teatro São Gonçalo do Bação, é mais que a materialização de um sonho, é o instrumento que lhe garante identidade e afirmação como grupo. O Grupo de Teatro São Gonçalo do Bação foi criado em 1997, pelo cirurgião dentista Mauro Antônio de Souza, conhecido como Mauro Ghoña. O marco da iniciação do grupo foi a encenação da Paixão de Cristo, apresentada nessa data. A partir de então, o grupo passou a desenvolver um trabalho de pesquisa sobre a História do Bação, distrito do município de Itabirito-MG, localizado a aproximadamente 70km da capital mineira. Essa pesquisa passou a embasar e dar conteúdo às peças encenadas pelo
grupo. Nesse contexto encenaram:
- A Saga Baçônica (1998)
- Dolores é a veia (2000)
- Derrama lá, entorna cá! (2003)
Atualmente o Grupo de Teatro São Gonçalo do Bação conta com uma equipe de 40 participantes, elenco e técnicos, com idade entre 8 e 96 anos, todos moradores da comunidade. 
Desde 1999, o grupo realiza anualmente o Festival de Inverno de São
Gonçalo do Bação, ocasião em que todos vivenciam novas experiências e interagem.

SINOPSE:

A Saga Baçônica é relato de memória histórica, fruto de pesquisa realizada com moradores de São Gonçalo do Bação através de relato oral, registro oficial do Arquivo Público Mineiro e do Arquivo Público de Ouro Preto, Livro Tombos da Matriz de São Gonçalo e Biblioteca Municipal de Itabirito. A história se passa na região dos afluentes do Rio Itabirito, alto Rio das Velhas, no século XVIII. O português de nome Antônio Alves Bação ergueu, em 1740, uma capela em honra do santo português – São Gonçalo – e a partir daí o arraial foi se desenvolvendo.

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