Será no
dia 11 de maio, sábado, das 11h às 14h,
na Livraria da Rua (Rua Antônio de Albuquerque, 913 – Savassi) a sessao de
autógrafos e lançamento do livro FAZENDA
CACHOEIRA - AFETO E INOVAÇÃO NO VALE DO SANTO ANTÔNIO, do escritor e jornalista Bernardo
Fróes Bicalho.
Fruto de vasta pesquisa
do escritor, a primorosa publicação inclui ilustrações da artista plástica Yara Tupynambá e fotos de Sylvio Coutinho, do acervo familiar e de José de Paula O livro possui 320
páginas e, ao final, uma árvore genealógica da família do Coronel Moreira, pai
da Dona Rosinha.
SINOPSE
Após o casamento de Antônio Quintão de Andrade com a
filha do Coronel Moreira, ele e seu irmão, Felicíssimo Quintão construíram, em
1896, a Fazenda Cachoeira. Ela era autossustentável. Só precisavam ir à
cidade para comprar sal, querosene ou para chamar um médico. Na sala de jantar,
tem um painel pintado pelo José Júlio, um pintor da região, em 1925, que ficou
morando lá, com a família, durante seis meses.
Dentistas, médicos e cabeleireiros ficavam meses na fazenda, tratando dos moradores, empregados e das outras pessoas da região.
Com a morte de Antônio Quintão, sua esposa, Rosa Moreira Quintão (mais conhecida como Dona Rosinha) terminou a construção da Fazenda Cachoeira. Ela não queria que sua filha caçula, Maria Moreira Quintão, estudasse fora, como os outros. Para isso, contratou uma professora e construiu uma escola perto da fazenda para que ela e os outros meninos da região aprendessem.
É sobre essa fazenda, sempre pioneira, que eu falo nesse livro, contando, também, histórias das pessoas que lá viveram ou frequentaram, com seus casos e “causos”.
Ela reflete o ciclo do café e da cana-de-açúcar em Minas Gerais, estando localizada na região da Estrada Real e nos caminhos dos bandeirantes e dos mascates.
Hoje, recuperada, a fazenda abriga um projeto pioneiro de genética de gado Gir Leiteiro, o PMG2B, já com 10 anos no mercado.
Com ilustrações da pintora Yara Tupynambá e muitas fotos de Sylvio Coutinho, do acervo familiar e de José de Paula, o livro possui 320 páginas e, ao final, uma árvore genealógica da família do Coronel Moreira, pai da Dona Rosinha.
Dentistas, médicos e cabeleireiros ficavam meses na fazenda, tratando dos moradores, empregados e das outras pessoas da região.
Com a morte de Antônio Quintão, sua esposa, Rosa Moreira Quintão (mais conhecida como Dona Rosinha) terminou a construção da Fazenda Cachoeira. Ela não queria que sua filha caçula, Maria Moreira Quintão, estudasse fora, como os outros. Para isso, contratou uma professora e construiu uma escola perto da fazenda para que ela e os outros meninos da região aprendessem.
É sobre essa fazenda, sempre pioneira, que eu falo nesse livro, contando, também, histórias das pessoas que lá viveram ou frequentaram, com seus casos e “causos”.
Ela reflete o ciclo do café e da cana-de-açúcar em Minas Gerais, estando localizada na região da Estrada Real e nos caminhos dos bandeirantes e dos mascates.
Hoje, recuperada, a fazenda abriga um projeto pioneiro de genética de gado Gir Leiteiro, o PMG2B, já com 10 anos no mercado.
Com ilustrações da pintora Yara Tupynambá e muitas fotos de Sylvio Coutinho, do acervo familiar e de José de Paula, o livro possui 320 páginas e, ao final, uma árvore genealógica da família do Coronel Moreira, pai da Dona Rosinha.
O ESCRITOR
Bernardo
Fróes Bicalho, 34 anos, formado em jornalismo pela Estácio de Sá, pós-graduado
em Comunicação e Cultura pela Uni-BH e Língua Portuguesa pela PUC-MG. Escreveu,
em 2014, seu primeiro livro: Marcos Noronha, Do Chão aos Sonhos, biografia de
Marcos Noronha. Atualmente, tem uma página no Facebook que mostra os bastidores
do Programa Arrumação.
Lançamento do livro
FAZENDA CACHOEIRA - AFETO E
INOVAÇÃO NO
VALE DO SANTO ANTÔNIO, de
Bernardo Fróes Bicalho
11 de maio, sábado, das 11 às 14
horas.
Livraria da Rua - Rua Antônio de
Albuquerque, 913 – Savassi
ENTRADA FRANCA
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