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25 de jun. de 2019

FORRÓ ARRETADO: FELIPE ALCANTARA EM BH








O paraibano Felipe Alcântara estará em BH, de 06 a 13 de julho, com sua turnê Forró Arretado. Ele fará uma série de shows onde se apresenta acompanhado pela sua banda formada por Toni (guitarra), Abdias (baixo), Beto  (bateria) e Lucas (sanfona). Felipinho, como é chamado, acaba de lançar o single que leva o mesmo nome dos shows.  O artista também realiza participação especial no show do Trio Gandaieiro, dia 11 de julho, quinta, 21h30, na Feira do Mineirinho (Av. Abraão Caram, 1000 - São Luiz) Informações adicionais: (31) 30770573. Na agenda, a proposta é que o público caia no Forró: 06 de julho, domingo, 20h,  Arraiá do do Mundo Novo (Arena Mundo Novo  Rua Santa Cruz  -.  Venda Nova).  Abertura dos portões: 18h/ show: 20h.  Informações adicionais: (31) 36540090;   07 de julho, segunda, 20h30, Festa da Padroeira (Quadra da Paróquia Nossa Senhora da Paz -  Rua Cônego Santana, 545 – Cachoeirinha). Informações adicionais: (31) 3422-1424; 12 de julho, sexta, 22h, Forró do Iate  (Iate Tênis Clube - Av. Otacílio Negrão de Lima, 1350 – Pampulha). Abertura dos portões: 22h/ Show: 00h40.  Informações adicionais: (31) 996112592; 13 de julho, sábado, 18h, 1 Arraiá do Jardim de Minas - Rua Noraldino de Lima, 581 – Aeroporto. Informações adicionais: (31) 34436299.  



De alma, voz e coração escancarados. É assim que Felipe Alcântara segue trilhando uma nova fase de sua carreira. Nascido em João Pessoa, Felipinho traz a música em seu DNA, seu avó era maestro e com 04 anos de idade o menino teve sua iniciação musical por influência de seu pai (que tinha música como hobbie), aprendendo a tocar instrumentos sem freqüentar escolas de música. Na bagagem, ele carrega experiências do início da carreira em bandas de rock, samba e forró pé de serra. Traz ainda vivências dos tempos que morou em Portugal, e se aventurou na noite tocando MPB, samba, reggae e muito forró. Em 2015, Felipinho ficou conhecido nacionalmente quando ainda cantava na banda Os Gonzagas, sendo semifinalista do Programa Superstar. Participou de vários programas de tv como Encontro com Fátima Bernardes, É de Casa, Programa do Ratinho, participação na novela Êta Mundo Bom! (onde tinha uma música cantada por ele na trilha). Ainda como cantor da banda, tendo o palco como sua segunda casa, Felipe foi vencedor do Festival de Itaúnas/ES (2013), onde teve uma de suas composições como a música vencedora do Festival. Felipinho já dividiu palco com nomes como Elba Ramalho, Padre Fábio de Melo, Tato (Falamansa), Pinto do Acordeon, Antonio Barros e Cecéu, Flávio José, Chico César, Lucy Alves, Luan Estilizado, entre outros, e se orgulha em ter essas oportunidades que ele guarda com muito carinho em seu coração. Com três turnês na Europa, várias turnês pelo Brasil, e uma desejo incontrolável de espalhar suas idéias pelo mundo, Felipe Alcântara, iniciou sua carreira solo com pé direito. Lançou seu primeiro álbum “Amar vai além” pela gravadora Universal Music, que classificou seu forró como um forrópop, já que sua linguagem aproxima a juventude do forró tradicional. Um das músicas do seu trabalho “Dias Mais Belos” entrou nas 50 virais do Spotify ganhando um grande destaque na internet e o clipe da mesma passou no programa TVZ do Multishow e no Canal Bis, onde até hoje tem seu espaço na programação. O principal objetivo do artista é trazer a renovação do forró tradicional respeitando e reverenciando os grandes nomes desse movimento como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Dominguinhos, Sivuca, Elba Ramalho, entre outros. Feliz por apresentar seu novo trabalho ao Brasil, Felipe recorda 2017 como um divisor de águas: “Foi um ano de muitas mudanças em minha vida. Vivi a saída da banda “Os Gonzagas”, que tanto marcou minha trajetória, e o nascimento de minha filha Clara, que me inspirou a começar essa nova fase colocando as coisas na ordem certa, minha família, minha profissão e Deus acima de tudo. Vivendo um dia de cada vez com responsabilidade e muito amor por aquilo que faço, acredito que o futuro é sólido.”

Em 2019, Felipinho traz um repertório totalmente voltado ao forró tradicional, com influências de músicas do mundo, e seu jeito particular de cantar e interpretar o ritmo, que em suas produções sempre apresenta novos elementos. Em resumo o cantor e compositor vai fazer todo mundo cair no forró!



FELIPINHO E O FORRÓ

A história com o forró é o ponto alto da carreira do cantor que desde muito cedo se apaixonou pelo ritmo. Ainda no tempo que morou em Portugal, Felipinho ganhou reconhecimento e valor pelo fato de ser paraibano e cantar e tocar o forró de uma maneira genuína. Sua experiência com o ritmo o levou a países como Irlanda, Espanha e Inglaterra, além de várias regiões de Portugal. Ainda em Portugal o cantor participou do Projeto Forró de Lampião, que hoje se tornou o Baião em Lisboa, um dos maiores projetos de forró em países estrangeiros. Ao retornar ao Brasil,

Felipinho junto com alguns amigos e parceiros deu início ao projeto Luz de Candeeiro (projeto de Forró no Centro Histórico da cidade de João Pessoa), e chegou a formar o quarteto de forró Os Parahybas que tinha Lucy Alves na sanfona dividindo a voz com o cantor. Sua experiência não parou por aí, em 2013 o cantor já na liderança do grupo Os Gonzagas participou do FENFIT (Festival de Forró de Itaúnas) o maior festival de forró pé-de-serra do Brasil, e saiu de lá com o prêmio de melhor banda e melhor música, com a canção “Ah se eu fosse dois”, composição sua em parceria com dois amigos. O prêmio o  levou ao Forró in London em 2014, festival de forró na cidade de Londres (Inglaterra), que tinha Chico César como o homenageado do ano. Em 2015, Felipinho viveu a grande experiência com a mídia nacional quando participou do programa

SuperStar da rede Globo. A proporção do seu trabalho ganhou reconhecimento nacional, fãs no Brasil inteiro e turnês em todas as regiões do

país. Felipe participou de varios programas de grande relevância como “Encontro com Fátima Bernardes”, “É de casa”, “Vídeo Show”, “Programa do Ratinho”, "Bem Estar", entre outros. No ano de 2017, Felipinho realizou sua terceira turnê internacional, dessa vez passando por Lisboa e Madrid, junto ao projeto Brasil Junino, apresentando a cultura nordestina mundo a fora. Ainda em 2017, Felipinho tomou a decisão de se tirar um tempo para se dedicar à família e se dedica sua carreira solo. Em 2018, Felipinho voltou aos trabalhos lançando seu primeiro álbum solo “Amar vai além” imprimindo uma sonoridade que mistura forró e pop. O cantor já dividiu o palco com grandes nomes da música nacional como Elba Ramalho, Padre Fábio de Melo, Tato (Falamansa), Chico César, Flávio José, Waldonys, Antônio Barros e Ceceu, Pinto do Acordeon, Lucy Alves, Luan Estilizado, entre outros. Em 2019, o cantor quer visitar o forró tradicional e fazer o povo dançar, mas sem deixar de imprimir sua identidade no trabalho. Felipinho já vem produzindo seus singles que serão lançados ainda no primeiro semestre e terá uma sonoridade que ele promete não deixar ninguém parado! Como o próprio costuma dizer: Viva a música! Viva o forró!





O SHOW

É impossível ficar parado quando Felipinho sobe no palco. Seu carisma, sotaque, sorriso, musicalidade e repertório são, literalmente, de tirar o fôlego. O show do artista vai do tradicional ao contemporâneo, sempre respeitando a origem do forró e a mensagem que é passada. "Me preocupo com cada canção, com cada letra e com cada nota que é inserida no meu show. Sinto no meu coração que meu dever é sempre falar de coisas boas, de amor, de esperança, de paz e de alegria, pois o mundo já tá cheio de mensagens negativas." As composições do artista já indicam esse perfil, e o show não é diferente. "Eu amo o forró e amo tirar ele do contexto que estamos acostumados, ou seja, falo da parte boa, não me prendo a seca, falo da inteligência do nordestino, do jeito de amar e demonstrar amor, falo da espontaneidade, e sobretudo da força do nosso povo." e o artista quando perguntado sobre a sonoridade completa "Eu amor fazer o povo dançar, e quando se trata de forró tem que ser agarradinho. Eu jamais cantarei ou tocarei como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Gilberto Gil, Elba, e outros que são inspirações para mim, então tento imprimir meu jeito de fazer forró, é por isso que misturo guitarra com sanfona, triângulo com bateria e o baixo com a minha voz, pois é também pelo som que busco somar e fazer a diferença na nossa cultura!", completa o artista. O show do cantor apresenta seu repertório autoral, mas

também traz releituras de canções clássicas do forró de artistas como Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Gilberto Gil, Alceu Valença, além da mistura com bandas/artistas que também influenciaram a formação musical de Felipinho como Falamansa, Charlie Brown Jr., Natiruts, Bob Marley, etc. Vale a pena conferir o show que uma coisa é certa, ninguém fica parado!

                                                                      

Felipe Alcântara – Forró Arretado em BH


06 de julho, domingo, 20h, Arraiá do do Mundo Novo
Arena Mundo Novo  Rua Santa Cruz  -  Venda Nova
Abertura dos portões 18h/ show 20h
Informações adicionais: (31) 36540090

07 de julho, segunda, 20h30, Festa da Padroeira
Quadra da Paróquia Nossa Senhora da Paz - Rua Cônego Santana, 545 – Cachoeirinha.
Informações adicionais: (31) 3422-1424

11 de julho, quinta, 21h30, participação especial no show do Trio Gandaieiro, na Feira do Mineirinho
Av. Abraão Caram, 1000 - São Luiz
Informações adicionais: (31) 30770573

12 de julho, sexta, 22h, Forró do Iate
Iate Tênis Clube - Av. Otacílio Negrão de Lima, 1350 – Pampulha
Abertura dos portões: 22h/ Show: 00h40
Informações adicionais: (31) 996112592

13 de julho, sábado, 18h, 1° Arraiá do Jardim de Minas
Rua Noraldino de Lima, 581 – Aeroporto
Informações adicionais: (31) 34436299
 


5 de jun. de 2017

TINO GOMES LANÇA "FORRÓ DE JUVENTINO"

                                   foto: Luiz Rocha

Será no dia 10 de junho, sábado, às 20h30, no Espaço Cultural Tambor Mineiro (Rua Ituiutaba, 339 – Prado – 31 3295 4149), a noite de autógrafos e lançamento do CD “Forró de Juventino”, de Tino Gomes.
Com 43 anos de carreira, Tino Gomes tem 17 discos gravados,  três, exclusivamente,  de forró.

O artista tem sua vertente musical enraizada nas músicas e nas histórias da cultura popular do Brasil. Cresceu ouvindo as violas e rabecas das Folias de Reis de Montes Claros e o som das cantigas de São João, tocadas na gaita de seu pai e cantadas por sua mãe. Todo esse universo, embalado com os biscoitos da velha Maria do Cabo, uma biscoiteira festeira de São João, transformaram a sanfona, a zabumba, o triangulo e o violão que soavam nas noites de junho, para levantamento do Mastro dos Santos da Fogueira, em algo mágico e inspirador . O forró comia solto a noite toda, regado de quentão, arrasta-pé, xote e baião.

É com esse astral que nos chega o Forró do Juventino”. No show do dia 10, com um autêntico forró pé-de-serra, Tino leva ao público, além das suas músicas autorais do gênero, uma releitura de músicas tradicionais, tais como Sabiá e Numa Sala de Reboco (Luiz Gonzaga), entre outras. Vale registrar, ainda, composições de Maciel Melo, Petrúcio Amorim, Dominguinhos, Sivuca e tantos brilhos do nordeste do Brasil.

Tino Gomes (violão), sobe ao palco acompanhado por Zé Gomes do Acordeon - vindo diretamente da Paraíba (sanfona), Danuza Menezes (zabumba), Ricardo Boca (triângulo e percussão) e Camila Rocha (baixo).



FORRÓ DE JUVENTINO
Gravado nos  estúdios  Roberto Viana/SP, Gravomix/BH e LP/BH, Roberto Lima e Roberto Viana , o CD “Forró de Juventino” tem violões, voz e coro de Tino Gomes; sanfona por Zé Gomes do Acordeon (Paraíba); Zabumba, triângulo e percussão, por Elias do Acordeon  e guitarra por Beto Rosa. O projeto gráfico é de Ludmila Araújo (Blue Cultura).

TINO GOMES – quando o regional se torna universal.
Tino Gomes é mineiro de Montes Claros e traz na sua bagagem 43 anos de trabalho pela cultura do povode Minas e do Brasil. Além de compositor e cantor, com 17 discos gravados, é também ator e tem quatro livros editados para crianças, além de centenas de jingles para comerciais. Em discos e dividindo palcos, Tino Gomes já teve, como parceiros, Ivan Lins, Flávio Venturini, Nivaldo Ornelas, Elza Soares, Gorete Milagres, Beto Guedes, Milton Nascimento, Marcus Viana e outros.  
Desde criança Tino Gomes já tocava violão e, ainda adolescente, teve sua primeira banda de rock em Montes Claros, que se apresentava em bailes da cidade. Porém, sua história musical profissional deu seus primeiros passos em 1972, a partir dos palcos da peça "Morte e Vida Severina", em São Paulo, quando, então, junto com mais três atores (Charles Boavista, Angela Linhares e Eliane Steves) fundou o Grupo Raízes que tinha como proposta fortalecer a música regional do Brasil. O primeiro disco do grupo tinha como carro chefe a música "Desentoado" ("...eu sou fruta do norte, no curral sou boi de corte; sou água de enxurrada, pau preto no pé da serra...") de autoria de Tino Gomes e Charles Boavista, sendo tocada em todo o território nacional. Essa era a época efervescente da música regional brasileira, quando então surgiram vários grupos conhecidos, tais como Quinteto Vilolado, Banda de Pau e Corda, Quinteto Harmorial, Novos Baianos e outros.
Em 1980, de volta a Montes Claros, Tino Gomes retornou ao Grupo Folclórico Banzé. Atuando como músico e dançarino, participou de vários festivais, nacionais e internacionais, representando a cultura e a tradição do norte de Minas. Nessa mesma época, formou o grupo Terno de São Benedito e gravou seu primeiro disco solo "Saudação", que teve como produtor e diretor cultural o cantor e compositor Ivan Lins.
Em 2011, foi o diretor musical e produtor do CD “Catopês, Marujos e Caboclinhos” de Montes Claros. O primeiro registro histórico da tradição Catopê que resiste há mais 200 anos em Minas Gerais.
Em 2012, através do projeto cultural “Minas Bate Tambor”, cujo objetivo é difundir a cultura popular do norte de Minas, Tino Gomes levou a várias cidades o show “CatopezeraBrasilis” com realização de oficinas de tambor para jovens, crianças e 3ª idade das comunidades onde se apresentou. No final do show, os participantes da oficina dividiam o palco com ele, encerrando o espetáculo. O projeto cultural Minas Bate Tambor foi aprovado pela Lei Rouanet e patrocinado pela Cemig (Centrais Elétricas de Minas Gerais).
Do primeiro trabalho solo até hoje, foram dezessete discos gravados, repletos de ritmos e estilos.
Devido ao seu constante trabalho de pesquisa cultural, uma das principais características de Tino Gomes é não se prender a um único estilo musical. Assim, é perceptível em toda sua obra, a influência de grandes ícones da música brasileira, tais como Jacson do Pandeiro, Noel Rosa, Luiz Gonzaga, Gilberto Gil, Novos Baianos e muitos outros.
Enfatizando cada vez mais esse lado cultural, atualmente, Tino Gomes é reconhecido como um dos artistas mineiros mais completos e engajados no propósito de sempre levar a seu público um trabalho inovador.
VISITE:
 HOW DE LANÇAMENTO E NOITE DE AUTÓGRAFOS DO CD
FORRÓ DE JUVENTINO
de Tino Gomes
10 de junho, sábado, às 20h30
Espaço Cultural Tambor Mineiro
Rua Ituiutaba, 339 – Prado – 31 3295 4149
Entrada: R$20,00
Ingressos à venda no local