Com 19 anos de existência, Arco-íris Gerais foi criado para brindar a vida que fervilha em Minas Gerais/Brasil. DIREÇÃO E CURADORIA: Márcia Francisco SUGESTÃO DE PAUTA: marciafrancisco@gmail.com
27 de mai. de 2014
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6 de mai. de 2014
2 de mai. de 2014
DORA VERGUEIRO TRAZ SEU BALANÇO ÀS TERRAS MINEIRAS
Única brasileira 
mulher a concorrer no Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Samba, a 
cantora Dora Vergueiro chega a Minas 
Gerais para show no dia 02 de maio, 
sexta-feira, 22h, no Seu  Bar 
(Rua N, 77 – Nova Lima –MG -  estrada, 
imediatamente ao lado do condomínio Vila Castela - 5 minutos do BH Shopping). 
A 
cantora paulista, filha do compositor Carlinhos Vergueiro,  tece seu caminho de 
talento notável,  swing atual e sonoridade lúcida. 
Dora 
Vergueiro se apresenta com Rico Farias 
(violão), Matheus Alcântara (baixo), e Thiago Silva (bateria) e traz no 
repertório, o álbum Dora Vergueiro (2013), incluindo 
Vagabundo Confesso e chuva de sucessos do disco Pé na 
Estrada; músicas do novo álbum indicado ao Grammy: Vento Leste 
(parceria com Toquinho) Paixão na Rede (parceria com Carlinhos 
Vergueiro), entre outras e ainda, releituras de Steve Wonder, Roberto Carlos, 
Bob Marley e Gilberto Gil. 
Os 
ingressos (R$40,00 
quarenta reais = feminino/ R$60,00 – sessenta reais = masculino) já têm vendas online - http://www.sympla.com.br/seubar
Informações 
adicionais - (31) 
3889 2003 
Dora 
Vergueiro é uma paulista 
de nascimento que encontrou no calor do Rio de Janeiro a cumplicidade perfeita 
para o jeito inquieto, a vontade de estar em todos os lugares ao mesmo tempo 
agora. 
Cresceu na barra 
do samba do pai, o compositor Carlinhos 
Vergueiro, com quem 
aprendeu muito cedo que a música se faz e acontece nas ruas das cidades, no 
entra e sai das casas dos amigos durante a madrugada. Suas primeiras grandes 
influências vieram do samba, principalmente da convivência com verdadeiros 
personagens da música brasileira que achavam graça naquela menina curiosa e 
tímida, fascinada pelo som e muito afinada.
Aos 15 anos 
subiu no palco com um time de responsa, que definiu de vez os caminhos da 
cantora: Robertinho Silva, Raul de Souza, Ron Carter e o pianista e tio 
Guilherme Vergueiro embalaram a projeção dela na mídia paulistana. Dali para o 
primeiro disco não demorou muito. Em 1996 Dora gravava Leve, título da parceria 
dos amigos de pelada Carlinhos Vergueiro e Chico Buarque.
Da experiência 
como apresentadora do canal Sportv veio o segundo disco, Pé na Estrada, com um 
repertório mais voltado para o público do programa Zona de Impacto, que queria 
ouvir as músicas que Dora cantava nos luaus improvisados pelo Brasil. Ali ela 
experimentou o reggae, a surfe music, o forró e as composições 
próprias.
No 3º CD, "Samba 
Valente", Dora volta às raízes fazendo samba, e agora chega ao seu quarto disco, 
que traz regravações de clássicos como "Meu drama", de Silas de 
Oliveira.
Ela foi a única 
brasileira mulher a concorrer no Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de 
Samba. Este recente trabalho aposta na sonoridade moderna de Dora, em parcerias 
múltiplas e nas homenagens a dois ícones da musica popular brasileira: Clara 
Nunes e Cartola.
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20 anos sem Sérgio Sampaio - Sérgio Moreira e Kiko Ferreira fazem a homenagem
HORA DE “BOTAR O BLOCO NA RUA":
20 ANOS SEM SÉRGIO SAMPAIO!
Cachoeiro 
de Itapemirim, 13 de abril de 1947 + Rio de Janeiro, 15 de maio de 
1994
Na lembrança de 
Sérgio 
Moreira, 
que não se furtaria a celebrar a data - em justa reverência e 
afinidade,
“Terças Poéticas” traz o cantor e compositor mineiro, 
junto ao 
jornalista Kiko 
Ferreira em um momento 
inusitado de 
canções, poemas e revelações inéditas do encontro com Sérgio 
Sampaio, 
ocorrido em BH, no início da década de 80 
Terça-feira, 
6 de maio, às 19h, na Casa Una Centro de Cultura 
(Rua Aimorés, 1451 – Centro – BH – MG) acontece uma edição imperdível do projeto 
“Terças Poéticas – encontro 
internacional de leitura, vivência e memória da poesia”, sob a curadoria de 
Wilmar Silva de Andrade. No palco, o 
cantor e compositor Sérgio Moreira e o poeta e jornalista Kiko Ferreira 
lembram e nos convidam a um passeio pela vida de Sérgio Sampaio, evocando a história e 
os 20 anos da partida do 
artista para o bloco do infinito.
O 
evento promete ser um reencontro 
emocionado entre dois compositores com percursos distintos na cena musical 
brasileira e de um jornalista e poeta conectados por uma profunda identidade de 
propósito e inspiração.
“Terças 
poéticas” tem entrada franca, mediante distribuição de senha,  que será feita uma hora antes do evento. 
Informações adicionais: 31 3235-7314 ou contato@casauna.com.br
Um 
é o mineiro Sérgio Moreira, cantor e 
compositor nascido em Teófilo Otoni, vivido em Nanuque e vivente em Belo 
Horizonte desde 1972, participando ativamente da vida cultural da cidade até 
então, o segundo é Kiko Ferreira, 
Jornalista , poeta, promotor cultural, oriundo de Ipatinga e radicado em BH 
desde os anos 70 e o terceiro é o capixaba Sérgio Sampaio, nascido em Cachoeiro do 
Itapemirim e consumido no Rio de Janeiro, depois de despontar como um dos mais 
criativos compositores da safra dos anos 1970/80.
Os 
três se conheceram em 1981, 
em Belo Horizonte/MG, trocaram impressões sobre o fazer poético num momento em 
que a produção musical brasileira se dividia entre duas vertentes dominantes: a 
MPB e o Rock nacional. Não seguiram nem uma nem outra dessas trilhas. Optaram 
por um caminho diferente, uma derivação poético-musical marcada por certo 
radicalismo romântico, com tonalidades regionais e temas universais, no rastro 
do movimento hippie, Tropicália e da revolução dos 
costumes.
Sérgio 
Sampaio, 
artista de trajetória dita marginal, mas de compreensão meio que, antecipada dos 
tempos, ainda que com rico legado contemporâneo, acabou por ficar 
consagrado  em hits que tocaram em todas 
as rádios brasileiras e até hoje permanecem na lembrança de todos nós, como “Eu 
quero é botar meu bloco na rua” e “Cala a boca, Zebedeu”. Além dessas canções de 
grande sucesso popular, que lhe valeram grana e consideração por curto período, 
ele queria mostrar mais de seu tesouro poético, mas não conseguiu. Até hoje elas 
habitam um limbo visitado apenas por uma seleta tribo de admiradores 
fiéis.
Além 
de canções do Sampaio os convidados também apresentarão musicas e textos 
autorais, em noite que traz repertório de rara expressão, cantado por Sérgio 
Moreira e contado por Kiko Ferreira, com a devida licença de cúmplices e amigos 
deste poderoso compositor popular brasileiro, Sérgio 
Sampaio.
Biografia 
completa de Sérgio Sampaio, por Cravo Albin: http://www.dicionariompb.com.br/sergio-sampaio
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