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11 de set. de 2025

Quemesse da Mary - edição fora da caixa












 A Quermesse da Mary edição setembro, tem foco na autoria, especificamente na moda, já que apresentaremos um número de estilistas maior do que em outras edições.

  A moda autoral refere-se a criações únicas, nascidas da visão individual de um designer ou marca, que expressam um ponto de vista reconhecível, quase como uma assinatura, segundo o site Fashion for World.  Ela carrega identidade, pesquisa e experimentação - seja no uso de técnicas têxteis, design de superfície, modelagens ou materiais inovadores. Ciente de que todos os que aqui se apresentam são autores do que fazem, o que fiz como curadora do evento, além do foco na moda autoral, foi escolher marcas com propósitos e ideias “fora da caixinha”.

 Esta edição vem de encontro a um momento crítico da moda em que montanhas de roupas são descartadas no mundo, produzidas em massa pelas grandes cadeias do fast fashion, vendidas a preços baixos, feitas por mão de obra escrava.

Temos novos criadores preocupados com toda a cadeia produtiva, artistas conscientes que produzem em pequena escala, os que reusam tecidos ou madeiras que seriam descartadas, os que praticam o upcycling, (reaproveitamento de materiais já existentes), o zero waste (desperdício zero), compram de bancas ou lojas que revendem tecidos com poucas metragens. E, só poderiam criar com este conteúdo, o diferente, o exclusivo, o único. Estes novos talentos, deixam de lado a condição de colonizados, seguidores de tendências internacionais, lançamentos com datas impostas pelo mercado e se arriscam a inovar, a fazer o desigual. Frequentemente, suas coleções dialogam com histórias locais, artesanato, memória e contextos sociais.

Segundo Gabriela Penna, professora e doutora em artes e cultura visual pelo Senac São Paulo, uma marca ou estilista é considerado autoral quando cada coleção carrega narrativa própria, combinando história, valores e estética, mantendo uma identidade visual consistente.

 E são estes criadores que estarão presentes nesta próxima edição, sejam eles da moda ou de outro campo de criação, como Ida Feldman que faz uso de azulejos antigos e pratos comprados em antiquários para escrever, com ironia, suas frases. Gabriella Santos que dobra micro retalhos de papel para criar suas joias. Garíglio, que de um cabo de garfo em marfim, cria pingente de colar. Petiá que com descarte de retalhos de madeira, cria suas bio joias.

Muitos deles ainda não são conhecidos no mercado, por isto um evento como este se faz necessário.

Quermesse da Mary

Dias 12,13 e 14 de setembro de 2025

Dias 12 e 13, sexta e sábado, das 10h às 19 h

Dia 14, domingo, das 10h às 17h

Rua Ivaí 25, Serra, Beagá

 

 


28 de jan. de 2025

“YOU’VE GOT A FRIEND” TRIBUTO A JAMES TAYLOR - ESTREIA NACIONAL

              foto de Affonsinho: Anna Lara e Amanda Mendonça 

No dia 22 de fevereiro, sábado, às 20h30, na Casa Outono (Rua Outono, 571 – Carmo), acontece a estreia nacional de “You’ve got a friend – Tributo a James Taylor”. Trata-se de uma homenagem inédita, criada pelo cantor e compositor Affonsinho em homenagem a um dos grandes artistas da folk music.

“Sempre soube de bandas mineiras tocando rock e achei que seria legal, também, um Tributo a James Taylor e outros artistas “folk” importantes da época. E sei que muitas canções lançadas no final dos anos 60, início dos 70 (chegando aos 80), ficaram para sempre no coração do público. Escolhemos algumas realmente deliciosas para este show!”, afirma Affonsinho, muito empolgado.

O espetáculo traz, portanto, releituras dos grandes hits de Taylor - You´ve Got a Friend”, “How Sweet It Is (To Be Loved By You)”, “Carolina In My Mind”, entre outros. Aquelas canções da nossa memória afetiva. Para celebrar, Affonsinho traz, ainda, suas criações sobre canções dos contemporâneos Cat Stevens, America, Elton John, Beatles (carreira solo) e surpresas especiais, preparadas para o momento.

Os ingressos -  R$40,00 (quarenta reais) -  já estão à venda pelo Sympla: 

https://www.sympla.com.br/evento/affonsinho-em-youve-got-a-friend--tributo-a-james-taylor/2809245 

Para este show, o trio de músicos é composto por Affonsinho, voz e guitarra; Jaciara Marshner, vocais; e Luadson Constâncio, teclados. Como fez em seus dois álbuns de muito sucesso, “Esquinas de Minas, vol 1 e 2” (lançados e, rapidamente, esgotados no Brasil e Japão, em 2002 e 2003), Affonsinho criou releituras personalizadas para cada canção deste Tributo.

James Taylor

Aos 18 anos James Taylor foi morar em Londres e teve a “sorte” de ser o único artista americano a ser contratado pela Apple Music, selo lançado pelos Beatles em 1968 e que procurava novos artistas. Imediatamente, McCartney e Harrison, impressionados com o talento e a personalidade única do jovem compositor, mandaram preparar o contrato e, ali mesmo, Taylor iniciou sua carreira de muitos sucessos.  

Affonsinho

Cantor, compositor, instrumentista e produtor, Affonsinho Heliodoro é autor de “Gentil Loucura”, primeiro “hit” do Skank, e foi professor de guitarra de Samuel Rosa. Estudou na famosa Berklee College of Music (EUA) e é considerado um dos melhores guitarristas de blues do Brasil. No final dos anos 80, foi cofundador do grupo carioca Hanoi Hanoi, do “hit” - “Totalmente Demais” - gravado também por Caetano Veloso em seu álbum homônimo.

Em carreira solo, nos anos 2000, Affonsinho emplacou diversas canções nas Fms brasileiras e plataformas de streaming mundo afora, como: “Vagalumes”, “Belê”, “Aquela Bossa Axé”, “Sas Sies Sons” etc. e foi gravado por dezenas de artistas, como Sandra de Sá, Verônica Ferriani, Marina Machado, Fernanda Takai, entre outros. 

Em 2006 trabalhou também como ator, na minissérie JK, da Globo, como o personagem César Prates.

Affonsinho gravou mais de 200 canções desde o ano 2000. Foram 14 álbuns autorais, dois de releituras do Clube da Esquina, dois DVDs ao vivo, além de quinze “AffonSingles”, nome dos lançamentos durante a pandemia, sempre com convidados especiais.

Discografia: “Tudo Certo?” (1994), Sambando Assim Meu Rock'n'Roll (1998),  “Zum Zum” (2001), “Belê” (2006), “Meu Plano” (2009), “Voz e Viô” (2010), “Zague e Zeia” (2011), “Trópico de Peixes” (2013), “Depois de Agora” (2013), “Lá de um Lugar” (2015) “Bluesing” (2015), “Certeza?” (2017), “Rock’n’Blues” (2019), “Outros Outros” (2019). Além desses 14 discos autorais, o artista lançou dois discos como intérprete: “Esquina de Minas” (2002) e “Esquina de Minas – Dois Lados da Mesma Viagem” (2003). E os DVDs “Disco Voador” (2010) e “Outros Outros” (2019) e os “AffonSingles”.

16 de dez. de 2024

SERGIO MOREIRA – 70 ANOS

 












O cantor e compositor celebra a vida em show na Casa Outono

Sergio Moreira, cantor e compositor, chega aos 70 anos de vida e para comemorar faz um show na Casa Outono (Rua Outono 571 – Carmo – BH), no dia 17 de Dezembro, terça-feira, às 20h30.  

Aos 70 anos de idade e 56 anos de carreira, Moreira sente-se confortável para comemorar a data em um show repleto de histórias, emoções e maturidade, onde o gosto eclético se funde ao eterno e ao moderno. Sergio estará junto a músicos e amigos que o inspiraram a ser o que ele é: um homem que abraça tendências, recria formatos e experimenta, sempre, sem se prender a estereótipos. Assim revela, inclusive, em uma das sua primeiras canções gravadas no primeiro álbum “Sergio Moreira”.  Em “Garra e Sentimento” diz: “Começar com os corações reunidos, pela força  viva do que não se toca, pela força ativa do que se medita, pelo fogo frio que mantém acesa a vida”.

No show comemorativo, ao lado de Sergio Moreira (voz e violão) estão vários músicos, grandes amigos de jornada: Alexandre Lopes (guitarra e violão); Rogério Delayon (violão, bandolim, guitarra) e os convidados especiais: Serginho Silva (percussão); Jairo de Lara  (saxofone e flauta); Bill Lucas (percussão);  Clóvis Aguiar (piano) e Affonsinho (guitarra).

Sergio Moreira interpretará um repertório com canções de sua autoria e, ainda, canções de outros autores e compositores que o influenciaram em sua trajetória. Na lista das  autorais: Avenida Amazonas, Cafuzo, Lajedo Negro, Cara Metade e Oriente/ Necessidades (esta última, em parceria com Kiko Ferreira). Entre as  inéditas: Flora Coração e Lá.  Pablo Milanez, Sílvio Rodrigues, Sérgio Sampaio, estão entre as interpretações.

Nascido em Teófilo Otoni iniciou sua vida profissional em Nanuque, onde foi crooner de conjunto de baile e também funcionário da Rádio Difusora daquela cidade. Ser um crooner e radialista lhe propiciou muitas experiências musicais. Um aprendizado em diversos estilos  que estimulou sua criatividade e a possibilidade de trafegar em muitas direções. Em 1972, veio para Belo Horizonte, onde pode vivenciar toda efervescência cultural daquele momento. Logo, participou de movimentos estudantis e grupos musicais como o Ingazeira e Nuvem de Gafanhotos. Em 1980 partiu para a carreira solo e seguiu por festivais e outras manifestações. Sempre envolvido ao meio artístico local, numa carreira repleta de busca da originalidade e  criatividade musical poética e estética.

Com três álbuns gravados: Sergio Moreira (1985), Transparente (1991) e Negro (2005),  privilegia conteúdo à quantidade. Em “Um Breve Olhar”, traduz: “Eu faço música sem preocupar se alguém quer ouvir, eu faço música como que toca num bar, sei que as minhas palavras têm alguma coisa a dizer, sei que o meu coração tem alguma coisa a calar”. Entretanto, junto aos discos, o artista tem mais de 900 músicas compostas. Várias delas, interpretadas por dezenas de artistas.

SHOW SERGIO MOREIRA – 70 ANOS

17 de Dezembro, terça-feira, às 20h30

Casa Outono

Rua Outono 571 – Carmo – BH

Ingressos: R$ 50,00 (cinquenta reais)

Ingressos: https://www.sympla.com.br/sergio-moreira---70-anos__2746447

19 de nov. de 2024

JAZZ BRAZZILIANO celebra o dia do Músico, em show na Fundação de Educação Artística

 

Foto Márcia Francisco 

Em comemoração ao Dia do Músico (22), o Jazz Brazziliano se apresenta na Fundação de Educação Artística (Rua Gonçalves Dias, 320 – Funcionários – BH), na próxima sexta, 22 de novembro, às 20h.

Neste show inédito, o respeitável grupo que sucede a memorável Orquestra Engeletro, interpreta um emocionante repertório de música brasileira, jazz, cinema e internacionais, com qualidade e alto astral!

O saudoso Maestro João de Deus Peluci (falecido em 2022), regente da extinta Engeletro e primeiro maestro do Jazz Brazziliano será lembrado nesta noite, através da execução de composição feita em sua homenagem, pelo  atual regente, Frederico Carlos Natalino.

Os ingressos (R$40,00 inteira /R$20,00 meia) já estão à venda pelo site da Fundação:  https://bit.ly/3CvJGD5

Informações adicionais: WhatsApp 31 999819984

JAZZ BRAZZILIANO

Sob a direção geral de Marcelo Ribeiro da Silva, o Jazz Brazziliano é composto por treze músicos, entre saxofones, trompetes,  trombone, piano, contrabaixo, bateria e percussão. O grupo conta com  músicos veteranos e de grande experiência, atuantes do auge das big bands, além de jovens talentos, convergindo em uma fusão artística especial. Os integrantes são: Paulo Sérgio de Moura Linhares (sax alto/clarinete), Marcos Soel Paulino da Silva (Sax Alto), Moisés Adelmo Oliveira (Sax Tenor),  Marco  Paulo Alvim Reis (Sax Tenor), Marcelo Ribeiro da Silva (Sax Barítono), Francisco de Assis Ribeiro (Trompete), José Geraldo Fernandes (trompete), Ana Cecília Soares de Souza (trompete), Oscar  Pereira da Rocha Neto (trombone), José Dias Guimarães de Almeida (contrabaixo), Bo Hilbert (bateria), Victor José de Oliveira Barbosa (bateria),    Valmirar Bernardino Soares  (percussão) e Frederico Carlos Natalino (piano/regência).

HISTÓRIA

O Jazz Brazziliano sucede a  memorável Orquestra Engeletro e  nasceu em 2007, com integrantes da Orquestra e artistas convidados. 

Orquestra Engeletro

A Orquestra Engeletro nasceu na década de 80 e foi uma big band atuante, por mais de 25 anos. Mantida pela empresa Engeletro, foi fundada e dirigida pelo Marcelo Ribeiro da Silva.

Em história memorável, marcou presença em, praticamente, todos os clubes e salões de festas em Belo Horizonte, além de eventos em muitas cidades mineiras e outros estados. Destaque para Brasília (apresentação na Granja do Torto).

Entre inúmeros reconhecimentos, a Orquestra foi agraciada com o diploma de “Mérito Artístico Rômulo Paes”, em 1996, pela Câmara Municipal de Belo Horizonte, por relevantes serviços prestados à Cidade e com o diploma de  “Melhor Orquestra de Baile”, em Belo Horizonte, em 1995.

Nasce o Jazz Brazziliano

Administrado pelo engenheiro eletricista e eletrônico, Marcelo Ribeiro da Silva  - diretor da Engeletro -, o Jazz Brazziliano ganha vida, em sequência à Orquestra Engeletro, graças ao seu amor à música e à sua determinação em conservar a memória musical do gênero no Brasil, como foi com a Orquestra Engeletro.

Formado em 1970, pela UFMG, com especialização em Automação Industrial, pela mesma Universidade e músico profissional, Marcelo cuida de cada detalhe para que a qualidade artística do grupo some-se ao amor de cada integrante pela Música. E é assim que este grupo se fortalece e encanta o público com a expressão dos artistas em sentimento é técnica.

Acervo e memória

O Jazz Brazziliano conserva em seus arquivos, os arranjos originais de orquestras belohorizontinas, desde a década de 1950, tais como: as Orquestras dos maestros Osvaldo Castilho, Delê, Erasto Meniconi, João de Deus Peluci, entre outros.

Conserva, também, o repertório de arranjos originais da famosa Orquestra Tabajara, do maestro Severino Araújo, (Rio de Janeiro). Big band mais longeva do mundo, com mais de 80 anos de atuação no Brasil e exterior.

Maestros:

João de Deus Peluci

Com uma vida inteira dedicada à música, João de Deus Peluci foi o maestro exclusivo da Orquestra Engeletro e, em seguida do Jazz Brazziliano  até 2022, quando faleceu, aos 93 anos.

Frederico Carlos Natalino

O atual Maestro do Jazz Brazziliano é Frederico Carlos Natalino, pianista formado pela UFMG. É o mais jovem do grupo. Aos 38 anos, além de regente, atua como compositor e arranjador para  formações musicais diversas, inclusive big bands.

Curiosidades sobre o Jazz Brazziliano

Com diversos integrantes longevos em história musical e vida, o Jazz Brazziliano conta com artistas de  38 a 88 anos de idade.

Há músicos oriundos da Policia Militar do Estado de Minas Gerais e do Corpo de Bombeiros.

De origens profissionais diversas, traz entre seus músicos: piloto de Linha Aérea, psicólogo, empresários...  

Formada pela UEMG, a trompetista Ana Cecília é a única representante do sexo feminino.

O baterista dinamarquês BO Hilbert, músico de grande experiência, deixou sua terra Natal e veio morar no Brasil, onde constituiu família e história de vida.

24 de ago. de 2024

BOLERO METAL - CELSO PENNINI E BANDA




















Hay que romantizarse, pero sin perder lo overdrive jamás.

Já estão à venda, os ingressos para o show do compositor, arranjador, guitarrista e cantor Celso Pennini, realiza no dia 21 de setembro, sábado, às 19h.  A única apresentação de "Bolero Metal”, acontece no Chopperhead Garage Pub (Rua Cássia, 26 – Prado – BH).  Haverá show de abertura da Banda Quo-tzar, que também tem Pennini como integrante. 

O show, que inclui algumas músicas do novo álbum, a ser lançado em doses homeopáticas, através de singles, até o final do ano, chega com um repertório de composições do artista e surpresas  para se divertir e  refletir e, principalmente, se emocionar com as melodias. 

Celso Pennini – voz e guitarra será acompanhado por Ricardo Gomes – baixo, Inácio Cavallieri – voz e guitarra e Luis Patrício – bateria. 

Ingressos já à venda pelo Sympla. 
Reservas de mesa: 31 984304996. 

BoleroMetal é uma síntese das minhas influências. Um show que traz a guitarra elétrica como catalisadora das emoções que quero transmitir através das minha música. Trago, além de minhas canções e temas e instrumentais, algumas releituras que refletem este meu conceito. Apresentar isso ao público, encontrar as pessoas que curtem meu trabalho, me traz muita alegria. Pois, a força desta conexão direta  justifica a criação. Tenho me envolvido em várias composições novas. Estou gravando, somando participações especiais e, em breve, haverá partilhas através das plataformas musicais, também. Está sendo um ano fervilhante. Então, chegou a hora de soltar as crias." (Celso Pennini)

CELSO PENNINI
Guitarrista de raiz roqueira e violonista de dedilhados sutis são boas definições para o músico. Mas, vale reiterar o que disse uma vez o grande jornalista Kiko Ferreira sobre  Celso Pennini: “é mais conhecido como mola propulsora, que veste de adrenalina e energia boa parte da carreira inicial da cantora Patrícia Ahmaral”. Afinal, foram 12 anos de parceria nos palcos com a Artista. Pennini transitou desde os bailes com orquestra dos anos 80, música instrumental, samba punk na lendária banda Los Amigos de Tu Madre, com Ana Proença, diva do samba de BH, com quem chegou a ser finalista do concurso de marchinhas Mestre Jonas. O artista integrou também outras bandas de rock do underground de BH, mas nunca deixou de lado seu trabalho autoral. Já soma três álbuns – todos disponíveis nas plataformas digitais: Outras cenas (2003), Tênue como o tempo (2014) e Dados Biográficos (2022). Sua reconhecida atuação como arranjador, compositor e guitarrista, soma-se, a partir do disco mais recente, à sua vertente de cantor. Veja mais em @celsopennini: Instagram e linktree. 

SHOW CELSO PENNINI E BANDA
21 de setembro,  sábado, 19h 
Chopperhead Garage Pub 
Rua Cássia, 26 – Prado – BH 
Ingressos já à venda pelo Sympla: R$40,00
Reservas de mesa: 31 984304996

25 de jun. de 2024

Mundo Zira – Ziraldo Interativo estreia no CCBB-BH















No dia 26 de junho, estreia no CCBB BH a exposição “Mundo Zira – Ziraldo Interativo”, em cartaz nas Galerias do Térreo e Área Externa. A mostra homenageia a obra do cartunista, desenhista, jornalista, cronista, chargista, pintor e dramaturgo Ziraldo, um dos nomes mais importantes do universo cultural brasileiro.  

Com curadoria de Adriana Lins e Daniela Thomas, a expografia convida o público a mergulhar no mundo encantado dos personagens de Ziraldo e estimula a criatividade e o espírito lúdico. A mostra fica em cartaz até 9 de setembro, de quarta a segunda, das 10h às 22h.  

Ingressos: 

- Os ingressos serão liberados sempre às quartas-feiras, para a semana seguinte, tanto no site ccbb.com.br/bh,  quanto na bilheteria do CCBB. Excepcionalmente, para a primeira semana da exposição, disponibilizaremos a partir do dia 24/06; 

 - Entrada gratuita; crianças menores de 5 anos não precisam de ingresso; 

 - Cada pessoa pode retirar até 4 ingressos, que são nominais, ou seja, precisam conter nome, CPF, data de nascimento e e-mail de cada um dos visitantes. 


25 de mai. de 2024

JOAQUIM PARRA MARUJO, NO BRASIL

Foto: divulgação 


Minas Gerais recebe um dos pioneiros e mais respeitáveis especialistas mundiais 
em Teatro Sistêmico, em dois eventos, no mês de junho

O português Joaquim Parra Marujo chega em Minas Gerais, para dois eventos realizados pela psicóloga transpessoal, Roberta Lobato Andrade.

Nos dias 8 e 9 de junho, sábado e domingo, das 8h às 17h, acontece na Casa Calma (Av.  Celso Porfírio Machado, 1031 – Belvedere – BH – MG), a vivência “Transformação sistêmica – Constelação Familiar”, com o profissional.

Nos dias 21 (às 18h), 22 (de 7h30 às 19h) e 23 de junho (de 7h às 14h), Parra conduz o “Workshop das emoções” na Casa de Campo Quintas do Império (Cachoeira do Campo – Ouro Preto – MG. A programação desse evento também contará com vivências de Yoga e Yoga Dance com as profissionais, Thaisy Cabas e Simone Las Casas

Trata-se de oportunidade de vivência presencial, com um dos pioneiros e mais respeitáveis especialistas do mundo.  

"Como terapeuta da alma - termo que uso desde 1975 - sei que as pessoas procuram se imitar ou se comparar umas às outras, ao invés de procurar respostas na alma. É na alma que reside o que temos para dar à vida, à sociedade, aos grupos, à família e a nós próprios. Isto é, urge sair da sombra para caminhar até à luz. Esta é a via da felicidade.” 
Joaquim Parra Marujo 

Joaquim Parra Marujo é Psicoterapeuta Transpessoal, terapeuta transpessoal de desenvolvimento e transformação pessoal, atuante desde 1971. Trabalha com Constelações Familiares – Teatro Sistêmico -  há mais de 30 anos em Portugal, na Polônia, Malta e no Brasil. É membro da International Association of Counselors, Diretor do Departamento de Psicologia Integrativa Transpessoal, no Instituto de Estudos Universitários Europeus. Mestre em saúde mental. Doutor em Antropologia Social e Cultural. Possui mais de 150 artigos científicos publicados por toda a Europa.

Hoje, no consultório e na sociedade percebo que doenças mentais como a ansiedade, depressão, Síndrome do Pânico, Burnout e o stress pós-traumático, aumentaram pós pandemia. É aí que entra a importância de tratar esses sintomas com um legítimo terapeuta da alma. A alma doente reflete no corpo e, por isso, adoecemos. “A doença vem para a curar a alma”, nos lembra Joaquim Parra. Em geral, só assim paramos e olhamos para dentro de nós. 
Trazer meu professor e mestre Joaquim Parra Marujo, ao Brasil, é gerar uma condição para que as pessoas conheçam e experienciem um contato com um respeitável, responsável e experiente terapeuta da alma -  diferencial valioso, nestes tempos de grande propagação da Constelação Familiar, onde, nem sempre, os ministrantes estão credenciados em capacidade real para lidar com essa valiosa ferramenta”.
Roberta Lobato Andrade
Psicóloga desde 2004, pós graduada em Psicologia Hospitalar, com especialização em Psicooncologia e Espiritualidade, Hipnoterapeuta Eriksoniana, EMDR e Psicóloga Transpessoal. Realizadora do evento 

As inscrições para os dois eventos – abertos a pessoas que buscam autoconhecimento nessa seara e profissionais de comportamento, com vagas limitadas, já estão abertas. Informações adicionais e inscrições: WhatsApp, 31 992901495. 


20 de mai. de 2024

Jorge Emil lança "O grito controlado"




















Foto: Ana Fernandes 

O ator e escritor Jorge Emil estará em Belo Horizonte no dia 14 de junho, sexta-feira, 
18h, para sua noite de autógrafos e lançamento do livro “O grito controlado” (Editora Patuá/SP). O livro coincide com a celebração de 40 anos de palco do artista. O evento, com entrada franca, será no Restaurante Feijão Tropeiro (Rua Sergipe, 220 – atrás da Igreja da Boa Viagem).

Manuel Bandeira escreveu sobre um cacto: áspero, belo, intratável. 
Deste livro atrevo-me a dizer que é belo, áspero, abordável. Não pertence a nenhuma tribo domesticada. Não há quem lendo "O grito controlado" não se dê conta de sua ira, sarcasmo e dor, mas também das sementes da compaixão que Jorge Emil abriga quase ocultas, quase envergonhadas no livro que muitas vezes nos faz rir de verdade, onde percebemos que ele controla mesmo a exasperação e a dor que partilha conosco. É generoso. Não fez o mundo, mas o carrega.
 Acorda os corações sem feri-los. Leia "O grito controlado". É uma emoção de pertença a
 nossa raça humana. Com certeza acordará você para a verdadeira compaixão, 
de onde brotam esperança e alegria. Outra coisa a poesia não faz.
(Adélia Prado – texto de abertura, manuscrito)

"O grito controlado" é o quinto livro de poesia de Jorge Emil. Escrito entre 2013 e 2024, contém 103 poemas, cinco dos quais publicados no "Suplemento Literário de Minas Gerais", em 2018. Outros cinco foram vertidos para o espanhol por Leo Gonçalves e publicados no site Vallejo & Co., na seção intitulada "Cuando aún no era tarde - 13 poemas de Jorge Emil", em abril de 2023. Lançado pela Editora Patuá/SP, o livro tem edição de Eduardo Lacerda, capa e projeto gráfico de Carla Heloísa. Já à venda na Livraria Patuscada (Vila Madalena, São Paulo), no site da Patuá - editorapatua.com.br e Amazon. A produção inclui vários poemas referentes ao teatro e textos em torno da pandemia do coronavírus, que assolou o mundo em 2020-2021.

Jorge Emil nasceu em Caratinga/MG, em 1970. Ator duas vezes premiado, já atuou em mais de 40 espetáculos, com destaque para a interpretação do papel-título em "Ricardo III", de Shakespeare. Fez também cinema e televisão. Publicou quatro livros de poesia: "O dia múltiplo", "Pequeno arsenal" (ambos pela Editora Bom Texto), "O olho itinerante" (Editora Record) e "A volta do garoto" (memórias poéticas de infância, Editora Peirópolis). Escreveu o roteiro de "Estação Villa-Lobos", musical para crianças encenado em 2018 no Theatro Municipal de São Paulo.
IG @jorge.emil.fernandes

ANEXO ÚTIL: 
ORELHA DE O GRITO CONTROLADO
No longínquo 2000, em Belo Horizonte, fui ao lançamento da estreia de Jorge Emil na poesia, numa livraria que nem existe mais. “O dia múltiplo revela um autor”, avisava, certeira, Adélia Prado.
Quase um quarto de século depois, este O grito controlado é apenas o seu quinto livro. Cinco livros em 24 anos, revelando um autor que constrói, de modo calmo e seguro, sua presença na poesia brasileira contemporânea.
O que mais impressiona nessa trajetória é a requintada carpintaria que estava presente desde o início, perpassa os livros seguintes e se mantém agora. Não é difícil depreender, desta poética, suas linhas de força: a primeira delas é o ritmo encantatório dos poemas, enraizados nas figuras de linguagem que privilegiam os jogos sonoros, como a paronomásia, a aliteração e a assonância. O uso consciente desse recurso não é mero artifício, mas elemento constitutivo de um olhar que percebe o cotidiano e as coisas do mundo sempre desvelados pela ironia ferina.
Além disso, tudo se passa como se o poeta tomasse emprestadas características de suas outras atividades, ator e revisor, para elaborar os poemas. Do teatro, os poemas trazem um tom de monólogo, como se fossem o palco do ator falando com seu público – daí a fala coloquial, “espontânea”, própria da dramaturgia. Do trabalho de revisão, a busca obsessiva pela palavra certa, a revisita incansável ao poema, à procura do verso perfeito.
O grito controlado é um bom exemplo daquilo que diz a poeta Louise Glück: “a poesia sobrevive porque assombra e assombra porque é ao mesmo tempo totalmente clara e profundamente misteriosa, porque não pode ser inteiramente explicada, não pode ser esgotada”.
Jorge Emil tem o que dizer e sabe como dizer. É só isso. E isso é tudo.
(Fabrício Marques, autor de A máquina de existir, entre outros livros)
 
NOITE DE AUTÓGRAFOS E LANÇAMENTO DO LIVRO “O GRITO CONTROLADO”
De Jorge Emil
Editora Patuá/SP. R$50
14 de junho, sexta-feira, 18h
Restaurante Feijão Tropeiro
Rua Sergipe, 220 - atrás da Igreja da Boa Viagem
ENTRADA FRANCA

22 de abr. de 2024

LU E CELINHA - 40 ANOS DE CARREIRA




 










Foto:Carolina Machado 
 

As artistas e irmãs mineiras, Lu e Celinha celebram 40 anos de carreira! A dupla se apresenta em show inédito no 
Jardim Musical da Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 – Belo Horizonte), na quinta-feira, 9 de maio, às 20h.

Após 4 décadas de carreira, Lu e Celinha celebram a maturidade musical e de vida, cada vez mais entregues à arte e sua expressão capaz de emocionar plateias, através da união verdadeira e irmandade que, por si só, cativa quem as vê. 

Num repertório que é fruto de garimpo precioso, Lu e Celinha vão trazer um pouco de cada espetáculo apresentado durante a carreira musical das intérpretes. 

Canções que vieram da infância no interior de Minas Gerais e que despertam a memória afetiva de quem ouve, tais como: No pé da serra, de Elpídio dos Santos e Meu bom José (versão) de Rita Lee. 

Toquinho e Vinícius também fazem parte da época em que lotavam os bares da cidade! Escravo da alegria, Aquarela, Samba da volta... Os afrosambas de Baden não poderiam ficar de fora: Samba da benção, Berimbau e Canto de Ossanha são os escolhidos.

E como falar de música brasileira sem Andar com fé de Gil, sem Reconvexo de Caetano ou Roda Viva de Chico Buarque?
 
E tem mais! A viagem musical fica por conta do dueto e encanto das vozes afinadas de Lu e Celinha. Na semana que celebra as mães, um encontro singular espera o público do Jardim Musical. 

Os ingressos (R$60,00), já estão disponíveis no Sympla:
https://www.sympla.com.br/lu-e-celinha---40-anos-de-carreira---no-jardim-musical-da-casa-belloni__2435407
 
Lugares ocupados por ordem de chegada Reserva de mesa, sujeita à lugares compartilhados pode ser feita, após a compra, pelo WhatsApp 31 984955337. 
O evento conta com bistrô em funcionamento. Abertura do Jardim às 19h. 

Vale lembrar que, este projeto aplaudido pelo acolhimento aos artistas e audiência, em experiência sensorial valiosa, tem lugares limitados e apenas 70 pessoas na plateia. 

Nele, já se apresentaram Henrique Portugal, Clóvis Aguiar, Amaranto e Tabajara Belo, Tadeu Franco, Célio Balona, Duo Serenata, Ladston do Nascimento, Tadeu Franco Nolli Brothers, Celso Adolfo, Lívia Itaborahy e Arnon Oliveira.  A constatação é de experiência singular, na capital mineira: um espaço onde as pessoas já compreenderam o diferencial de viver instantes especiais em audição e escuta ativa de boa música, em momento sensorial, para aguçar os sentidos, curtindo autores e intérpretes qualitativos, com a possibilidade de apreciar boa gastronomia e conexões refinadas, em ambiente intimista e sofisticado.

Lu e Celinha são irmãs, mineiras, artistas da música.
Celinha Braga é cantora, compositora, violonista, prof. de canto, proprietária e  curadora da Casa Outono Café e Cultura. 
É também criadora do bloco feminino, “Mimosas borboletas”, que tem papel importante de impacto e conscientização no Carnaval da cidade.

Lu Braga é cantora, mãe de Analu Braga (talentosa percussionista) e é parte do trio “Formosas”, composto pelas irmãs e a conhecida prof. de canto/cantora Babaya.

As cantoras se apresentam profissionalmente desde a adolescência, participando de vários trabalhos de sucesso, como Hollywood Bananas, musical com direção de Eid Ribeiro, Na onda do rádio, musical que remete as décadas de 30/40, criado por Babaya e o espetáculo Coisas do interior”, onde o ilustre escritor/contador de causos, Olavo Romano (in memoriam) descrevia histórias sobre a vida no interior de forma lúdica e as cantoras costuravam com canções que emocionavam a platéia.




31 de mar. de 2024

HENRIQUE PORTUGAL E CLÓVIS AGUIAR dois pianos, juntos, no Jardim Musical do dia 11

 










Uma noite singular promete encantar o Jardim Musical da Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 – Belo Horizonte), na quinta-feira, 11 de abril, às 20h.

O consagrado projeto que celebra seu segundo ano de vida, traz show dos pianistas Henrique Portugal (cantor, compositor, produtor musical e tecladista do Skank) e Clóvis Aguiar (pianista, compositor e arranjador). 

Dois pianos e a voz de Henrique, muitas histórias e conexões musicais, fluindo em um repertório inédito que passa por MPB, Jazz, composições autorais e os eternos sucessos do Skank! 

Os ingressos (R$60,00), já estão disponíveis no Sympla. https://www.sympla.com.br/henrique-portugal-e-clovis-aguiar---jardim-musical---casa-belloni__2403788

Lugares ocupados por ordem de chegada Reserva de mesa, sujeita à lugares compartilhados pode ser feita, após a compra, pelo WhatsApp 31 984955337. 

O evento conta com bistrô em funcionamento. Abertura do Jardim às 19h. 

Vale lembrar que, este projeto aplaudido pelo acolhimento aos artistas e audiência, em experiência sensorial valiosa, tem lugares limitados e apenas 70 pessoas na plateia. 

Nele, já se apresentaram, Amaranto e Tabajara Belo, Tadeu Franco, Célio Balona, Duo Serenata, Ladston do Nascimento, Tadeu Franco Nolli Brothers, Celso Adolfo, Lívia Itaborahy e Arnon Oliveira.  A constatação é de experiência singular, na capital mineira: um espaço onde as pessoas já compreenderam o diferencial de viver instantes especiais em audição e escuta ativa de boa música, em momento sensorial, para aguçar os sentidos, curtindo autores e intérpretes qualitativos, com a possibilidade de apreciar boa gastronomia e conexões refinadas, em ambiente intimista e sofisticado.

Henrique Portugal  - Cantor, compositor, produtor musical e tecladista do Skank

@ahportugal IG

Henrique Portugal é filho de músicos, aprendeu a tocar piano clássico aos cinco anos de idade, por influência do pai, também pianista. Aos 17 anos, montou sua primeira banda e, em 1991, ganhou projeção nacional como tecladista do Skank, que se tornou  uma  das mais representativas bandas brasileiras, com uma discografia marcada pela venda de mais de 6 milhões de discos, entre 15 álbuns e 6 DVDs lançados. Já gravou e produziu com diversos artistas, entre eles Gilberto Gil, Herbert Vianna, Frejat, Daniela Mercury, Erasmo Carlos, Lenine, Zeca Baleiro e Sepultura. Em 2021, lançou sua carreira solo com a música Razão Para Te Amar (parceria com Leoni) e emendou, na sequencia, Impossível (com Gustavo Drummond) e uma releitura original e criativa de Paixão (sucesso de Kleiton e Kledir). Novos lançamentos e parcerias seguiram, como A Chuva (com Frejat), Laiaraiá (com Marcos Valle), Maior Que o Mar (com Mauro Santa Cecília) e Sonhei Com Você (com Tofani), que culminou com o lançamento do EP Impossível, em maio de 2023.

Clóvis Aguiar - pianista, compositor e arranjador

@clovisaguiarpiano IG

Clóvis Aguiar nasceu em Belo Horizonte. Estudou piano no Conservatório da UFMG (1978). Foi aluno dos professores Lucas Bretas e Magdala Costa. Estudou Harmonia com Wilson Cúria em São Paulo (1985) e com Ian Guest no 1º Seminário Brasileiro da Música Instrumental em Ouro Preto (1986). Lecionou o Curso de Piano no Centro de Cultura Nánsen Araújo – SESIMINAS, de 2004 até 2017.

Participou de inúmeras gravações e shows ao lado de renomados artistas, tais como: Milton Nascimento (Duo na abertura do DVD “Beto Guedes 50 Anos“), Renato Motha, Caxi Rajão, Leri Faria, Valdir Silva, Ladston Nascimento, Juarez Moreira, Carlos Malta, Celso Adolfo, Toninho Horta, Helio Delmiro, Cléber Alves, Danilo Caymmi, Leny Andrade, Nelson Ângelo, Denise Gonzaga, Weber Lopes, Saulo Laranjeiras, Anthonio, entre outros. 

Residiu em Paris (França) por oito anos (1988 à 1995). Durante este período se apresentou em vários países da Europa, Oriente Médio e África. Participou do Festival de Musique de Evian (França), do Festival Internacional da Babilônia (Iraque). Realizou diversas turnês pela Europa acompanhando artistas como: Rosinha de Valença, Elza Soares, Maurício Tapajós, o grupo brasileiro “Brasil Tropical“, entre outros. 

Foi o Diretor Musical do programa “Arrumação“, apresentado por Saulo Laranjeira, durante três anos (2001 a 2004). Nesta oportunidade acompanhou gravações de diversos artistas, tais como: Paulinho da Viola, Leila Pinheiro, Jair Rodrigues, Paulo César Pinheiro, Joyce, João Nogueira, entre outros. 

Em 2000, lançou o CD “Click“, com temas americanos com uma visão brasileira. Em 2001 lançou seu primeiro CD autoral “Cumplicidade“ em show no Teatro Sesiminas e ainda realizou, em 2005, vários outros shows pelo Projeto TIM Concert. Em 2006, pelo Projeto Conexão Telemig Celular, em parceria com Milton Ramos (Baixo Acústico) e Célio Balona (Acordeon) lançou o CD “Projeto Brasil - de Antônio à Zé Keti”.  O DVD do mesmo projeto, gravado em março de 2007, no Teatro Sesiminas e lançado em setembro de 2008, no mesmo teatro. Em 2011 lançou seu segundo CD Autoral “Fio Condutor“ em dois shows, o primeiro no Teatro Sesiminas e o segundo no Grande Teatro do Palácio das Artes, com a participação especial de Danilo Caymmi.

Tem parcerias de composições com Paulinho Pedra Azul e participa de vários shows com o mesmo.

MÁRCIA ASSESSORIA EM COMUNICAÇÃO CRIATIVA E RELACIONAMENTO COM A IMPRENSA: MÁRCIA FRANCISCO – WhatsApp  31 991659778 @marciafranciscooficial  IG 

Uma noite singular promete encantar o Jardim Musical da Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 – Belo Horizonte), na quinta-feira, 11 de abril, às 20h.

O consagrado projeto que celebra seu segundo ano de vida, traz show dos pianistas Henrique Portugal (cantor, compositor, produtor musical e tecladista do Skank) e Clóvis Aguiar (pianista, compositor e arranjador). 

Dois pianos, muitas histórias e conexões musicais, fluindo em um repertório inédito que passa por MPB, Jazz, composições autorais e os eternos sucessos do Skank! 

Os ingressos (R$60,00), já estão disponíveis no Sympla. 

Lugares ocupados por ordem de chegada Reserva de mesa, sujeita à lugares compartilhados pode ser feita, após a compra, pelo WhatsApp 31 984955337. 

O evento conta com bistrô em funcionamento. Abertura do Jardim às 19h. 

Vale lembrar que, este projeto aplaudido pelo acolhimento aos artistas e audiência, em experiência sensorial valiosa, tem lugares limitados e apenas 70 pessoas na plateia. 

Nele, já se apresentaram, Amaranto e Tabajara Belo, Tadeu Franco, Célio Balona, Duo Serenata, Ladston do Nascimento, Tadeu Franco Nolli Brothers, Celso Adolfo, Lívia Itaborahy e Arnon Oliveira.  A constatação é de experiência singular, na capital mineira: um espaço onde as pessoas já compreenderam o diferencial de viver instantes especiais em audição e escuta ativa de boa música, em momento sensorial, para aguçar os sentidos, curtindo autores e intérpretes qualitativos, com a possibilidade de apreciar boa gastronomia e conexões refinadas, em ambiente intimista e sofisticado.

Henrique Portugal  - Cantor, compositor, produtor musical e tecladista do Skank

@ahportugal IG

Henrique Portugal é filho de músicos, aprendeu a tocar piano clássico aos cinco anos de idade, por influência do pai, também pianista. Aos 17 anos, montou sua primeira banda e, em 1991, ganhou projeção nacional como tecladista do Skank, que se tornou  uma  das mais representativas bandas brasileiras, com uma discografia marcada pela venda de mais de 6 milhões de discos, entre 15 álbuns e 6 DVDs lançados. Já gravou e produziu com diversos artistas, entre eles Gilberto Gil, Herbert Vianna, Frejat, Daniela Mercury, Erasmo Carlos, Lenine, Zeca Baleiro e Sepultura. Em 2021, lançou sua carreira solo com a música Razão Para Te Amar (parceria com Leoni) e emendou, na sequencia, Impossível (com Gustavo Drummond) e uma releitura original e criativa de Paixão (sucesso de Kleiton e Kledir). Novos lançamentos e parcerias seguiram, como A Chuva (com Frejat), Laiaraiá (com Marcos Valle), Maior Que o Mar (com Mauro Santa Cecília) e Sonhei Com Você (com Tofani), que culminou com o lançamento do EP Impossível, em maio de 2023.

Clóvis Aguiar - pianista, compositor e arranjador

@clovisaguiarpiano IG

Clóvis Aguiar nasceu em Belo Horizonte. Estudou piano no Conservatório da UFMG (1978). Foi aluno dos professores Lucas Bretas e Magdala Costa. Estudou Harmonia com Wilson Cúria em São Paulo (1985) e com Ian Guest no 1º Seminário Brasileiro da Música Instrumental em Ouro Preto (1986). Lecionou o Curso de Piano no Centro de Cultura Nánsen Araújo – SESIMINAS, de 2004 até 2017.

Participou de inúmeras gravações e shows ao lado de renomados artistas, tais como: Milton Nascimento (Duo na abertura do DVD “Beto Guedes 50 Anos“), Renato Motha, Caxi Rajão, Leri Faria, Valdir Silva, Ladston Nascimento, Juarez Moreira, Carlos Malta, Celso Adolfo, Toninho Horta, Helio Delmiro, Cléber Alves, Danilo Caymmi, Leny Andrade, Nelson Ângelo, Denise Gonzaga, Weber Lopes, Saulo Laranjeiras, Anthonio, entre outros. 

Residiu em Paris (França) por oito anos (1988 à 1995). Durante este período se apresentou em vários países da Europa, Oriente Médio e África. Participou do Festival de Musique de Evian (França), do Festival Internacional da Babilônia (Iraque). Realizou diversas turnês pela Europa acompanhando artistas como: Rosinha de Valença, Elza Soares, Maurício Tapajós, o grupo brasileiro “Brasil Tropical“, entre outros. 

Foi o Diretor Musical do programa “Arrumação“, apresentado por Saulo Laranjeira, durante três anos (2001 a 2004). Nesta oportunidade acompanhou gravações de diversos artistas, tais como: Paulinho da Viola, Leila Pinheiro, Jair Rodrigues, Paulo César Pinheiro, Joyce, João Nogueira, entre outros. 

Em 2000, lançou o CD “Click“, com temas americanos com uma visão brasileira. Em 2001 lançou seu primeiro CD autoral “Cumplicidade“ em show no Teatro Sesiminas e ainda realizou, em 2005, vários outros shows pelo Projeto TIM Concert. Em 2006, pelo Projeto Conexão Telemig Celular, em parceria com Milton Ramos (Baixo Acústico) e Célio Balona (Acordeon) lançou o CD “Projeto Brasil - de Antônio à Zé Keti”.  O DVD do mesmo projeto, gravado em março de 2007, no Teatro Sesiminas e lançado em setembro de 2008, no mesmo teatro. Em 2011 lançou seu segundo CD Autoral “Fio Condutor“ em dois shows, o primeiro no Teatro Sesiminas e o segundo no Grande Teatro do Palácio das Artes, com a participação especial de Danilo Caymmi.

Tem parcerias de composições com Paulinho Pedra Azul e participa de vários shows com o mesmo.



19 de mar. de 2024

SEXUALIDADE E SENSUALIDADE FEMININA em foco















 

 

No dia 26 de março, terça-feira, das 19h às 22h, a Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 - Belo Horizonte) recebe o IX Meeting O Feminino em mimEvento exclusivo para mulheres. 

 

Com o tema "Sexualidade e sensualidade feminina: você, plena!", o evento que integra a programação do Fórum O Feminino em mim - mulher - autoconhecimento - sabedoria compartilhada - netweaving - empreendedorismo - sucesso - atitude. 
A programação
 desta edição traz palestra, talks, arte, momento netweaving e sorteios. Confira:

 

Palestra com Márcia Francisco 

jornalista, pós-graduada em Psicologia Positiva, Ciência do Bem-estar

e Autorrealização pela PUC-RS,  consultora em desenvolvimento 

pessoal. Gestão de Felicidade. Terapeuta integrativa.

Idealizadora e gestora do Fórum O Feminino em mim - ano VI    

. Liberdade sexual 

. Por que muitas mulheres não chegam ao orgasmo? 

. Prazer feminino, satisfação sexual, rituais, orgasmo e felicidade 

. A vida sexual e o mundo das mães, companheiras, trabalhadoras, multitarefas

. Libido na Menopausa 

. Sensualidade, consciência corporal e autoestima

 

Talk com Jéssica Arcebispo 

advogada, cantora, mãe. 

Cocriadora do grupo O Feminino em Nós. criado em 2021. 

. O feminino e os caminhos sagrados - reconexão através da harmonia com a     

   natureza e o ser.

 

Dance performance com Margot Sales

Bailarina, fisioterapeuta. Fundadora e diretora do Ballet e Classe - 18 anos.

O corpo e a sensualidade feminina 

 

Talk e performance com Bella Pierre (Gabriela Dominguez)

apresentadora do programa Troca Troca Sex Privê Band, atriz, drag queen mulher, maquiadora 

. Quebra de tabu: humor e sexo

 

Talk com Dhayanne Andrade 

Sócia fundadora do Universo dos Prazeres - Consultoria Afetiva 

Universo dos prazeres - possibilidades para brincar e ser feliz

 

Os ingressos já podem ser adquiridos pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/sexualidade-e-sensualidade-feminina-voce-plena---iv-meeting-o-feminino-em-mim__2387770

ou pelo WhatsApp 31 991659778.  O evento é aberto às mulheres interessadas. Lugares limitados. 

 

O IX Meeting "O Feminino em mim" conta com os seguintes apoios: Arco-íris Gerais, Atmo - moda feminina, Casa Belloni, Cecília Xavier - Orientadora de carreira e aposentadoria, Ballet & Classe, Universo dos Prazeres - Dhayanne Andrade  - Consultoria Afetiva, Eduardo Duarte, Histórias de um velho lobo, Ô Seu Flor - Anderson Rossi - paisagista e florista e  Relicário por Bruna Alves - cabelo e maquiagem. Realização: Márcia Francisco Comunicação Criativa. 


Durante o evento o Bistrô Casa Belloni estará em funcionamento. Consumo através de cartelas individuais. 

 

Idealizado pela jornalista Márcia Francisco, o Fórum “O feminino em mim” está em seu sexto ano de existência e reúne dezenas de mulheres de áreas diversas, em negócios, amizades e parcerias. Atua em formato online e presencial, através do Meeting, trimestral e CaFeminino, mensal.  Em seus meetings já recebeu nomes como Patrícia Ragone, Sofia, Bauer, Acely Hovelacque, Daniel Roberto Soares, Patricia Pinho e artistas como Laura Catarina, Sérgio Moreira e Carlos Walter, entre muitos. Os meetings presenciais são abertos a todas as mulheres interessadas.



11 de mar. de 2024

Palco livre apresenta SIDNEY GRANDI E BANDA, com o show VIVER DE ARTE













Foto: Mônica Brant 

Será no dia 21 de março, quinta-feira, às 19h30, no Conservatório da UFMG (Av Afonso Pena, 1534 - Centro - BH), a apresentação do show “Viver de Arte”, do cantor e compositor Sidney Grandi  e banda. 

Administrador com especialização em Economia Industrial, Sidney Grandi é empresário e desde 1968 atua na área de indústria gráfica e distribuição de papéis, em Belo Horizonte/MG, sua terra natal. Começou a cantar com 60 anos de idade. Atualmente, aos 75 anos, celebra cinco álbuns em sua discografia: Sidney Grandi, 2006; Roda de Samba, 2007; Meu ideal, 2014; Meu Interior, 2018 e Viver de Arte, 2022.

 O show do dia 21, com repertório de MPB autoral, que traz entre os ritmos, o samba e a bossa-nova, tem direção musical, arranjos e violão: Samy Erick; vozes de Sidney Grandi e Stéfanni Lanza; baixo de Sanches Almeida – Chacal e percussão por Serginho Silva.  No programa, as canções: Cheguei aos 58, A cigana, O meu amor cansou, Viver de Arte, Pegada, Primeiro amor, Minha Paixão, Inspiração, Conselho, Reflexão, Menina do mar, Saudades de mim?, Desabafo, Viagem, A vida é breve, Biscoito de Polvilho e Meu ideal. 

O espetáculo tem entrada franca, com lugares ocupados por ordem de chegada. 

“Sidney Grandi é desses artistas que a vida convida a emprestar seu talento às questões profissionais, antes de mostrar, nos palcos, a que veio. Sempre atuou nas pioneiras empresas familiares do ramo gráfico, onde construiu, inovou e segue surpreendendo em qualidade e profissionalismo. Quando a música já não cabia naquele coração, nos presenteou com uma sequência discográfica cuja força está na sensibilidade do ser às coisas cotidianas, simples e de origem essencial. As composições falam de amor, tem humor e beleza. Sua música contempla as raízes da MPB, com a fluidez de sua assinatura.  Tive a honra e alegria de ser o produtor musical, gravando um dos seus álbuns. E a cada novo convívio, através das plataformas digitais ou nos palcos, celebro, no artista, sua profunda qualidade de viver o presente”. 

(Sérgio Moreira, cantor e compositor)


SIDNEY GRANDI, por ele mesmo:

“O samba e a bossa-nova marcaram minha juventude. Sendo assim, minhas composições, em sua maioria, navegam por essas águas. 

Baden Powell, Paulinho Nogueira, Hélio Delmiro, Sebastião Tapajós, Rafael Sete Cordas e tantos outros violonistas inovaram e expandiram as fronteiras da música brasileira. Em capítulo à parte, poderíamos gastar horas falando só de Chico Buarque, Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Privilégio viver em uma época de músicas inspiradas e letras de pura poesia. 

Sempre gostei de música, mas, só aos 60 anos resolvi abraça-la, realizando um sonho 

Em 2018, fizemos vários shows com o repertório do CD “Meu interior”. 

Em 2020, quando retomaríamos os shows, ocorreu a Pandemia. 

Em 2021/2022, preparamos e gravamos o CD “Viver de Arte” e, em 2023, retomamos as apresentações com músicas deste álbum, além de algumas inéditas: “Menina do mar”, “Portas abertas”, “Pegada”, “Acordes banais”, “Conselho” e “Palavras”, em show na Casa Outono. 

Aos 75 anos, é preciso vencer o medo e ousar. Mas, afinal, se eu não mostrar o trabalho, ele vai ficar escondido, no fundo de uma gaveta. Minha coragem é sustentada por meus amigos músicos renomados, que me suportam há 15 anos, pelos meus familiares e amigos que me incentivam e minha professora de canto, Steffani Lanza, que não deixa minha voz ficar muito velhinha”. (Sidney Grandi)

Palco Livre apresenta 

SHOW “VIVER DE ARTE” – SIDNEY GRANDI

21 de Março, quinta-feira, 19h30

Conservatório da UFMG 

Av. Afonso Pena, 1534 – Centro – BH

ENTRADA FRANCA