5 de jun. de 2024

Show "De vida e Canções" - Babaya – 41 anos de carreira!













“Tantos anos contando a história/De amor ao lugar que nasci/Tantos anos cantando meu tempo/Minha gente de fé me sorri/Tantos anos de voz nas estradas/Tantos sonhos que eu já vivi”

(Milton Nascimento/Fernando Brant)

No dia 29 de junho, sábado, às 20h, no Teatro do Centro Cultural Unimed-BH Minas (Rua da Bahia, 2244 – Lourdes – BH – MG), acontece o show “De vida e canções” da cantora, professora de canto, preparadora vocal e diretora musical, Babaya. A artista celebra seus 41 anos de carreira e, neste show, homenageia Milton Nascimento, Wagner Tiso e Fernando Brant. O disco, homônimo, gravado por ela e que dá origem ao show, foi concebido em 1999, para esta homenagem. 

No palco, com a artista: Mauro Rodrigues (flauta e Direção Musical), Luisa Mitre (piano), Enéias Xavier (baixo), Ricardo Cheib (percussão), Cyrano Almeida (bateria), Edson Queiroz (violino), Ayran Nicodemos (violino), Carlos Aleixo (viola), Elise Pittenger (violoncelo). Coro: Celinha Braga, Lu Braga, Regina Souza, Anthonio Marra, Walber Braga, João Melo. Produção: Celinha Braga, Ivone Braga e Regina Souza. 

Neste show, Babaya, também prestará uma homenagem ao produtor Nestor Santana, responsável pela produção do álbum gravado em 99 - que a incentivou neste registro – e, a Mauro Rodrigues que assina a direção musical e arranjos de show e disco. 

Em abril deste ano, Babaya lotou o Grande Teatro do Sesc Palladium, em aplaudida, histórica e memorável performance, apresentando junto à Orquestra Ouro Preto, celebrando Milton Nascimento. Foi sua primeira performance com Orquestra.

Os ingressos para o show do dia 29 -  R$80,00 (inteira) -  já estão à venda pelo Sympla e Bilheteria do Teatro. 




BABAYA  Com uma trajetória respeitável, Babaya, cantora, professora de canto, preparadora vocal e diretora musical, iniciou sua carreira profissional em Cássia, MG.  Em 1975, mudou-se para Belo Horizonte, onde começou seus estudos de canto e teoria musical.Na capital mineira, sua trajetória profissional começou na Escola Música de Minas criada por Milton Nascimento. Fundou em 1991 a “Babaya Casa de Canto” especializada no aprimoramento do Canto Popular. 

Participou de 216 espetáculos como preparadora vocal, texto, prosódia e direção musical. Trabalhou com os diretores: Gabriel Villela, Regina Bertola, Aderbal Freire, Paulo José, Felipe Hirsch, Márcio Abreu, Nena Inoue, Daniel Filho, Elias Andreato, entre outros. Na Rede Globo trabalhou a prosódia das novelas “Liberdade Liberdade”, “Justiça”, “Deus Salve o Rei”, “Vicky e a Musa”. No Cinema preparou atores nos filmes: “Chico Xavier”, “Pedro Malazarte”, “Ricos de Amor”, “Eu Fico Loko”, “Irmandade”.

Preparou vários artistas renomados em Minas e por todo o País na música e no teatro como: Grupo Galpão, Grupo Ponto de Partida, Flávio Venturini, Vander Lee, Sérgio Pererê, Regina Souza, Mauricio Tizumba, Gabriela Pepino, Renata Sorrah, Maitê Proença, Leticia Sabatella, Lílian Cabral, Matheus Solano, Marcos Nanini, Thiago Lacerda, Rômulo Estrela, Luiz Melo, Nena Inoue, Walderez de Barros, Titina Medeiros, César Ferrario, Adriana Esteves, Débora Bloch, Isis Valverde, Jesuíta Barbosa, Mariana Ruy Barbosa, Cuã Raymond, Ivan Vellane, entre outros. Ministra oficinas de “Voz para Atores e Cantores” em diversas cidades do Brasil e exterior, tais como: Manaus, Aracaju, Natal, Belém, São Paulo, Rio, Uberlândia, Joinville, Maringá, Curitiba, Mato Grosso, Vitória, São José do Rio Preto, Campinas, Porto e Valongo (Portugal), Firenze (Italia), entre outras.Por cinco vezes recebeu Prêmio Shell, na categoria de “Melhor Direção Musical” 

BABAYA - SHOW “DE VIDA E CANÇÕES

29 de junho, sábado, às 20h

Teatro do Centro Cultural Unimed-BH Minas

Rua da Bahia, 2244 – Lourdes – BH – MG

Ingressos – R$80,00 (inteira) - já à venda pelo Sympla e na bilheteria do Teatro.

Garanta seu lugar:sympla.com.br


DEPOIMENTOS

“...Tudo isso é muito iluminado por Mário Márcio, responsável também pelos excelentes adereços, enquanto Babaya, cujo trabalho com Gabriel Villela e o Grupo Galpão é reconhecido, fez a direção musical e vocal com a qualidade de sempre”     

(Bárbara Heliodora, O Globo, 01.11.97, Rio, sobre a peça “Morte e Vida Severina” – VERSOS BANHADOS POR UM RITUAL DE IMAGENS).


“...E desejo que tanto ele como Babaya que é genialmente competente...”

“...Cássia emprestou Babaya que o Brasil já conhece”

(Gabriel Villela, Folha da Manhã, 05.10.97, sobre a peça “Morte e Vida Severina” – CARMO DO RIO CLARO VÊ AMANHÃ O NOVO “MORTE E VIDA SEVERIA”).


“...A luz de Gabriel Villela e toda a música orientada por Babaya são mais dois pontos fortes nesta bela montagem de “A Vida é Sonho”.

(Bárbara Heliodora, O Globo, 14.12.98, sobre a peça “A Vida é Sonho” – BELEZA CONSTRUÍDA ENTRE O RITUAL E O CONDO DE FADAS).


“...Antes de mais nada, sem dúvida, Babaya é um dos maiores exemplos de Belo Horizonte, de amor e dedicação ao ensino do canto... Muitos dos grandes nomes da música mineira passaram por seus cuidados e continuam passando...”

(Carlos Mello, revista Boca a Boca, 27.04.98 – ENTREVISTA DA SEMANA).


“O ator e diretor Chico Pelúcio do Grupo Galpão, destaca dois aspectos do trabalho com Babaya: “...Além da sua generosidade para encarar o processo criativo, entende as dificuldades de cada um. Ela é uma das raras pessoas que tem um pé no canto e o outro no texto falado. Ela sabe como preparar a fala do ator”. 

(Chico Pelúcio, Pampulha, 27.03.99 – A VOZ DOS BASTIDORES).


“...Acho que a Babaya tem um prazer em dar aula, que acontece tanto quanto ela está trabalhando com iniciantes e pessoas que cantam por hobby, quanto ao dar aulas para profissionais”. 

(Regina Souza, Estado de Minas, 05.99 – EMOÇÃO E PRAZER EM SOLTAR A VOZ).


“...O Galpão começou a trabalhar com a Babaya em 1986. Acho que desde essa época ela tem conseguido desenvolver um trabalho diretamente ligado ao teatro. Ela se informa, estuda e com muita sensibilidade, consegue desenvolver um caminho próprio, sem seguir modelos já prontos”. 

(Eduardo Moreira, Estado de Minas, 05.99 - EMOÇÃO E PRAZER EM SOLTAR A VOZ).


“...Eu escolhi trabalhar com a Babaya porque vi um vídeo dela nos ensaios de “Mary Stuart” e me apaixonei pela cara dela. Tinha uma felicidade, uma alegria... 

Eu pensei que devia ser muito legal trabalhar ao lado dela. Foi aí que decidi chamá-la para a minha primeira peça. E depois disso tive ótimas referências da Babaya, principalmente através da Xuxa Lopes, que é muito minha amiga e já trabalhou com ela”.

(Regina Braga, Estado de Minas, 05.99 – EMOÇÃO E PRAZER EM SOLTAR A VOZ).


“...Realizar tudo isto sem um trabalho vocal minucioso e criativo não serviria para nada. Entra aí a preparação e os arranjos vocais de Babaya, responsável por elevar a já costumeira qualidade do canto e das falas dos atores do Ponto de Partida”

(Clara Arreguy, Estado de Minas, sobre a peça “Viva o Povo Brasileiro”, Grupo Ponto de Partida - Barbacena, MG – MATURIDADE EMPOLGANTE)


“O que mais me impressionou neste projeto, o “4 Cantos”, foi o comprometimento imediato e entusiasmado de todos os envolvidos. A Babaya é fantástica. Ela contaminou todo o grupo com a qualidade de seu espírito encantado, positivo, livre e ao mesmo tempo apontando para a sinceridade e as responsabilidades do trabalho proposto. Espírito que nos enche de confiança quanto aos resultados de uma grande ideia. Obrigada Valée. Obrigada Babaya”. 

(João Rodrigues, Secretário de Cultura de Montes Claros) 


Figura querida entre os artistas, a professora de canto Babaya equilibra momentos de ternura e firmeza em suas aulas”.

(Júlia Guimarães, jornal Pampulha – GENTILEZA GERA GENTILEZA)


“Para interpretar Jasão, o personagem de “Gota d´Água” o ator Jorge Emil já começou aulas de canto com Babaya a preparadora vocal de nove entre dez artistas de Minas e de fora daqui”

(Clara Arreguy, Estado de Minas, 07.12.00 – TALENTO DA HORA)


“Mais do que qualquer outro trabalho do diretor Gabriel Villela, “Gota d´Água” é o musical em que os arranjos vocais ganharam maior destaque, segundo Maletta. Além do maestro, Babaya e Fernando Muzzi, que assinam a direção musical da peça, trabalharam para que o diálogo entre a tragédia grega e o melodrama brasileiro estivesse nítido também no canto e na impostação de voz dos atores”

(Ernani Maletta, O Tempo, 09.09.01 – DIRETOR VÊ TRAGÉDIA GREGA EM BRASÍLIA)


“Além dos aspectos visuais, a peça tem direção musical sofisticada (de Babaya), com cada ator com um sotaque e gênero e ritmos musicais variados”

(Mônica Rodrigues da Costa, Guia da Folha de SP, 10 a 22 março de 2001 – SALTIMBANCOS PROVOCA ENCANTAMENTO)


“Foi simplesmente comovente e, também foi comovente o trabalho desde moços e moças, sinceramente eu fiquei comovido e agradeço do fundo da alma, do fundo do coração o fato de ter dirigido este espetáculo a mim. Eu não contava nunca de merecer da minha terra, do meu pessoal, da Capital do meu Estado, uma homenagem destas”

(Grande Otelo, Folha Metropolitana, 07.93 – “HOLLYWOOD BANANAS” HOMENAGEIA GRANDE OTELO) 

“Atraída pelo teatro, atuou junto aos grupos mais expressivos de Minas, especialmente o Galpão, onde começou a pesquisar a voz falada, e a partir do encontro com Gabriel Villela em Romeu e Julieta” alcançou reconhecimento nacional. Mas se protege contra os riscos da vaidade. Saboreia o valor de ser reconhecida (“elogio é bom”), mas teme a presunção que conduz à arrogância”

(Arildo Barros, Revista Palavra, 09.12.99 – ENCANTADORA DE VOZES)


“Babaya se tornou mais que mestra. Faz-se cúmplice, amiga de seus alunos. Manipula suas possibilidades e suas carências, criando naturalmente, para cada um, o frescor de um processo particular e intransferível. Um trabalho riquíssimo de artesanato, baseado na improvisação e na generosidade”

(Arildo Barros, Revista Palavra, 09.12.99 – ENCANTADORA DE VOZES)


“Não é apenas uma preparação, mas uma direção vocal porque ela junta o conhecimento da anatomia, do funcionamento do aparelho vocal, com a ampliação das possibilidades do ator de usar a sua voz. Ela não vem só para fazer o trabalho e pronto. Tem a pesquisa, o risco e essa descoberta de possibilidades junto com a gente” (...) “Agora, eu sou meio suspeito para falar da Babaya, porque, além de tudo isso que já falei, ela ainda nos traz os docinhos, o queijo e todas as delícias mineiras, brinca. Ela nos acompanha, conhece as limitações de cada ator, sabe como lidar com isso e vai tentando várias possibilidades. O ator é muito difícil de lidar e ela tem todo um jeitinho mineiro de tocar na ferida. E tira a nossa ansiedade de acertar e nos mostra que existe uma diversidade muito grande no tratamento da palavra e como é possível, a partir de utilização, abrir o imaginário de quem nos vê”

(Luis Mello, O Tempo – Magazine, 22.03.05- CONVERSA DE COMPADRES – NO RASTRO DE BABAYA)


“Foi desta forma que se juntaram à trupe nomes importantes da cultura brasileira como a preparadora vocal Babaya, o cantor e compositor Milton Nascimento, o diretor Sérgio Brito, o violonista Gilvan de Oliveira, a atriz Fernanda Montenegro. Todos eles, segundo Regina Bertola, foram fundamentais na percepção e criação de um modo de produção diferente”

(Regina Bertola, Estado de Minas – Cultura, 25.02.05 – DE BARBACENA PARA O MUNDO)


“Mais uma vez para acertar, pede Babaya para repetir o que já parece irretocável. Mas para o registro do DVD e para o ouvido absoluto de Milton, treinar algumas notas mais uma vez nunca é demais. Babaya conhece bem essa exigência, afinal foi na Música de Minas Escola Livre criada por Milton Nascimento e Wagner Tiso, que ela se tornou professora de canto”.

(Fernanda Fernandes, Tribuna de Minas, 06.03.04 – ACLAMADO E IMORTALIZADO EM DIGITAL)



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