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9 de set. de 2024

FORMOSAS: o alto astral do show de Babaya, Lu Braga e Celinha Braga, no Jardim Musical

 


Foto: Márcia Charnizon



Jardim Musical da Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 – Belo Horizonte),  recebe Babaya, Lu Braga e Celinha Braga no show "Formosas". O evento acontece na quinta-feira, 26 de setembro, às 20h.

Estas amigas, parceiras profissionais, reconhecidas e admiradas, mergulham no universo do Samba, com seus vários estilos, importantes compositores e intérpretes. O repertório traz músicas que emocionam e divertem. Com arranjos vocais, solos, unissonos, duetos e trios, cantam de forma brejeira e alto astral!

O processo de concepção do show "Formosas" aconteceu em 2008,
Quando o show de origem, dirigido por Marina Machado, nasceu, o sucesso transbordou em apresentações várias. 
É um espetáculo que tem uma linguagem lírica, romântica e humorística. Resgata o lado feminino da mulher favorecendo valores, comportamentos e atitudes, através do canto emocionado das cantoras, dos movimentos suaves no palco, do cenário feminino, dos acessórios delicados e dos arranjos melodiosos executados pelos instrumentistas, provocando no público sentimentos de alegria, emoção, suavidade, mostrando o lado mais poético da vida.

Atualmente, o privilégio do público em assistir as três cantoras juntas nesta performance musical é ainda mais especial. Elas seguem, incansaveis, trabalhando muito, acreditando na vida e com fé no ser humano. Cada uma com suas ações profissionais se empenha para a rara oportunidade deste encontro, cuja ação, igualmente profissional, é um prazer compartilhado com todos.

O show do dia 26 tem número limitado de ingressos - R$60,00, que podem ser adquiridos pelo WhatsApp 31 991659778

Lugares ocupados por ordem de chegada Reserva de mesa, sujeita à lugares compartilhados pode ser feita, após a confirmação da compra, sob solicitação pelo mesmo WhatsApp 
O evento conta com bistrô em funcionamento. Abertura do Jardim às 19h. 

Vale lembrar que, este projeto aplaudido pelo acolhimento aos artistas e audiência, em experiência sensorial valiosa, tem a curadoria da jornalista Márcia Francisco. 

Nele, já se apresentaram Henrique Portugal, Clóvis Aguiar, Amaranto e Tabajara Belo, Tadeu Franco, Célio Balona, Duo Serenata, Ladston do Nascimento, Tadeu Franco Nolli Brothers, Celso Adolfo, Lu e a Celinha, Patrícia Ahmaral, Projeto Brasil, Lívia Itaborahy e Arnon Oliveira.  A constatação é de experiência singular, na capital mineira: um espaço onde as pessoas já compreenderam o diferencial de viver instantes especiais em audição e escuta ativa de boa música, em momento sensorial, para aguçar os sentidos, curtindo autores e intérpretes qualitativos, com a possibilidade de apreciar boa gastronomia e conexões refinadas, em ambiente intimista e sofisticado.

5 de jun. de 2024

Show "De vida e Canções" - Babaya – 41 anos de carreira!













“Tantos anos contando a história/De amor ao lugar que nasci/Tantos anos cantando meu tempo/Minha gente de fé me sorri/Tantos anos de voz nas estradas/Tantos sonhos que eu já vivi”

(Milton Nascimento/Fernando Brant)

No dia 29 de junho, sábado, às 20h, no Teatro do Centro Cultural Unimed-BH Minas (Rua da Bahia, 2244 – Lourdes – BH – MG), acontece o show “De vida e canções” da cantora, professora de canto, preparadora vocal e diretora musical, Babaya. A artista celebra seus 41 anos de carreira e, neste show, homenageia Milton Nascimento, Wagner Tiso e Fernando Brant. O disco, homônimo, gravado por ela e que dá origem ao show, foi concebido em 1999, para esta homenagem. 

No palco, com a artista: Mauro Rodrigues (flauta e Direção Musical), Luisa Mitre (piano), Enéias Xavier (baixo), Ricardo Cheib (percussão), Cyrano Almeida (bateria), Edson Queiroz (violino), Ayran Nicodemos (violino), Carlos Aleixo (viola), Elise Pittenger (violoncelo). Coro: Celinha Braga, Lu Braga, Regina Souza, Anthonio Marra, Walber Braga, João Melo. Produção: Celinha Braga, Ivone Braga e Regina Souza. 

Neste show, Babaya, também prestará uma homenagem ao produtor Nestor Santana, responsável pela produção do álbum gravado em 99 - que a incentivou neste registro – e, a Mauro Rodrigues que assina a direção musical e arranjos de show e disco. 

Em abril deste ano, Babaya lotou o Grande Teatro do Sesc Palladium, em aplaudida, histórica e memorável performance, apresentando junto à Orquestra Ouro Preto, celebrando Milton Nascimento. Foi sua primeira performance com Orquestra.

Os ingressos para o show do dia 29 -  R$80,00 (inteira) -  já estão à venda pelo Sympla e Bilheteria do Teatro. 




BABAYA  Com uma trajetória respeitável, Babaya, cantora, professora de canto, preparadora vocal e diretora musical, iniciou sua carreira profissional em Cássia, MG.  Em 1975, mudou-se para Belo Horizonte, onde começou seus estudos de canto e teoria musical.Na capital mineira, sua trajetória profissional começou na Escola Música de Minas criada por Milton Nascimento. Fundou em 1991 a “Babaya Casa de Canto” especializada no aprimoramento do Canto Popular. 

Participou de 216 espetáculos como preparadora vocal, texto, prosódia e direção musical. Trabalhou com os diretores: Gabriel Villela, Regina Bertola, Aderbal Freire, Paulo José, Felipe Hirsch, Márcio Abreu, Nena Inoue, Daniel Filho, Elias Andreato, entre outros. Na Rede Globo trabalhou a prosódia das novelas “Liberdade Liberdade”, “Justiça”, “Deus Salve o Rei”, “Vicky e a Musa”. No Cinema preparou atores nos filmes: “Chico Xavier”, “Pedro Malazarte”, “Ricos de Amor”, “Eu Fico Loko”, “Irmandade”.

Preparou vários artistas renomados em Minas e por todo o País na música e no teatro como: Grupo Galpão, Grupo Ponto de Partida, Flávio Venturini, Vander Lee, Sérgio Pererê, Regina Souza, Mauricio Tizumba, Gabriela Pepino, Renata Sorrah, Maitê Proença, Leticia Sabatella, Lílian Cabral, Matheus Solano, Marcos Nanini, Thiago Lacerda, Rômulo Estrela, Luiz Melo, Nena Inoue, Walderez de Barros, Titina Medeiros, César Ferrario, Adriana Esteves, Débora Bloch, Isis Valverde, Jesuíta Barbosa, Mariana Ruy Barbosa, Cuã Raymond, Ivan Vellane, entre outros. Ministra oficinas de “Voz para Atores e Cantores” em diversas cidades do Brasil e exterior, tais como: Manaus, Aracaju, Natal, Belém, São Paulo, Rio, Uberlândia, Joinville, Maringá, Curitiba, Mato Grosso, Vitória, São José do Rio Preto, Campinas, Porto e Valongo (Portugal), Firenze (Italia), entre outras.Por cinco vezes recebeu Prêmio Shell, na categoria de “Melhor Direção Musical” 

BABAYA - SHOW “DE VIDA E CANÇÕES

29 de junho, sábado, às 20h

Teatro do Centro Cultural Unimed-BH Minas

Rua da Bahia, 2244 – Lourdes – BH – MG

Ingressos – R$80,00 (inteira) - já à venda pelo Sympla e na bilheteria do Teatro.

Garanta seu lugar:sympla.com.br


DEPOIMENTOS

“...Tudo isso é muito iluminado por Mário Márcio, responsável também pelos excelentes adereços, enquanto Babaya, cujo trabalho com Gabriel Villela e o Grupo Galpão é reconhecido, fez a direção musical e vocal com a qualidade de sempre”     

(Bárbara Heliodora, O Globo, 01.11.97, Rio, sobre a peça “Morte e Vida Severina” – VERSOS BANHADOS POR UM RITUAL DE IMAGENS).


“...E desejo que tanto ele como Babaya que é genialmente competente...”

“...Cássia emprestou Babaya que o Brasil já conhece”

(Gabriel Villela, Folha da Manhã, 05.10.97, sobre a peça “Morte e Vida Severina” – CARMO DO RIO CLARO VÊ AMANHÃ O NOVO “MORTE E VIDA SEVERIA”).


“...A luz de Gabriel Villela e toda a música orientada por Babaya são mais dois pontos fortes nesta bela montagem de “A Vida é Sonho”.

(Bárbara Heliodora, O Globo, 14.12.98, sobre a peça “A Vida é Sonho” – BELEZA CONSTRUÍDA ENTRE O RITUAL E O CONDO DE FADAS).


“...Antes de mais nada, sem dúvida, Babaya é um dos maiores exemplos de Belo Horizonte, de amor e dedicação ao ensino do canto... Muitos dos grandes nomes da música mineira passaram por seus cuidados e continuam passando...”

(Carlos Mello, revista Boca a Boca, 27.04.98 – ENTREVISTA DA SEMANA).


“O ator e diretor Chico Pelúcio do Grupo Galpão, destaca dois aspectos do trabalho com Babaya: “...Além da sua generosidade para encarar o processo criativo, entende as dificuldades de cada um. Ela é uma das raras pessoas que tem um pé no canto e o outro no texto falado. Ela sabe como preparar a fala do ator”. 

(Chico Pelúcio, Pampulha, 27.03.99 – A VOZ DOS BASTIDORES).


“...Acho que a Babaya tem um prazer em dar aula, que acontece tanto quanto ela está trabalhando com iniciantes e pessoas que cantam por hobby, quanto ao dar aulas para profissionais”. 

(Regina Souza, Estado de Minas, 05.99 – EMOÇÃO E PRAZER EM SOLTAR A VOZ).


“...O Galpão começou a trabalhar com a Babaya em 1986. Acho que desde essa época ela tem conseguido desenvolver um trabalho diretamente ligado ao teatro. Ela se informa, estuda e com muita sensibilidade, consegue desenvolver um caminho próprio, sem seguir modelos já prontos”. 

(Eduardo Moreira, Estado de Minas, 05.99 - EMOÇÃO E PRAZER EM SOLTAR A VOZ).


“...Eu escolhi trabalhar com a Babaya porque vi um vídeo dela nos ensaios de “Mary Stuart” e me apaixonei pela cara dela. Tinha uma felicidade, uma alegria... 

Eu pensei que devia ser muito legal trabalhar ao lado dela. Foi aí que decidi chamá-la para a minha primeira peça. E depois disso tive ótimas referências da Babaya, principalmente através da Xuxa Lopes, que é muito minha amiga e já trabalhou com ela”.

(Regina Braga, Estado de Minas, 05.99 – EMOÇÃO E PRAZER EM SOLTAR A VOZ).


“...Realizar tudo isto sem um trabalho vocal minucioso e criativo não serviria para nada. Entra aí a preparação e os arranjos vocais de Babaya, responsável por elevar a já costumeira qualidade do canto e das falas dos atores do Ponto de Partida”

(Clara Arreguy, Estado de Minas, sobre a peça “Viva o Povo Brasileiro”, Grupo Ponto de Partida - Barbacena, MG – MATURIDADE EMPOLGANTE)


“O que mais me impressionou neste projeto, o “4 Cantos”, foi o comprometimento imediato e entusiasmado de todos os envolvidos. A Babaya é fantástica. Ela contaminou todo o grupo com a qualidade de seu espírito encantado, positivo, livre e ao mesmo tempo apontando para a sinceridade e as responsabilidades do trabalho proposto. Espírito que nos enche de confiança quanto aos resultados de uma grande ideia. Obrigada Valée. Obrigada Babaya”. 

(João Rodrigues, Secretário de Cultura de Montes Claros) 


Figura querida entre os artistas, a professora de canto Babaya equilibra momentos de ternura e firmeza em suas aulas”.

(Júlia Guimarães, jornal Pampulha – GENTILEZA GERA GENTILEZA)


“Para interpretar Jasão, o personagem de “Gota d´Água” o ator Jorge Emil já começou aulas de canto com Babaya a preparadora vocal de nove entre dez artistas de Minas e de fora daqui”

(Clara Arreguy, Estado de Minas, 07.12.00 – TALENTO DA HORA)


“Mais do que qualquer outro trabalho do diretor Gabriel Villela, “Gota d´Água” é o musical em que os arranjos vocais ganharam maior destaque, segundo Maletta. Além do maestro, Babaya e Fernando Muzzi, que assinam a direção musical da peça, trabalharam para que o diálogo entre a tragédia grega e o melodrama brasileiro estivesse nítido também no canto e na impostação de voz dos atores”

(Ernani Maletta, O Tempo, 09.09.01 – DIRETOR VÊ TRAGÉDIA GREGA EM BRASÍLIA)


“Além dos aspectos visuais, a peça tem direção musical sofisticada (de Babaya), com cada ator com um sotaque e gênero e ritmos musicais variados”

(Mônica Rodrigues da Costa, Guia da Folha de SP, 10 a 22 março de 2001 – SALTIMBANCOS PROVOCA ENCANTAMENTO)


“Foi simplesmente comovente e, também foi comovente o trabalho desde moços e moças, sinceramente eu fiquei comovido e agradeço do fundo da alma, do fundo do coração o fato de ter dirigido este espetáculo a mim. Eu não contava nunca de merecer da minha terra, do meu pessoal, da Capital do meu Estado, uma homenagem destas”

(Grande Otelo, Folha Metropolitana, 07.93 – “HOLLYWOOD BANANAS” HOMENAGEIA GRANDE OTELO) 

“Atraída pelo teatro, atuou junto aos grupos mais expressivos de Minas, especialmente o Galpão, onde começou a pesquisar a voz falada, e a partir do encontro com Gabriel Villela em Romeu e Julieta” alcançou reconhecimento nacional. Mas se protege contra os riscos da vaidade. Saboreia o valor de ser reconhecida (“elogio é bom”), mas teme a presunção que conduz à arrogância”

(Arildo Barros, Revista Palavra, 09.12.99 – ENCANTADORA DE VOZES)


“Babaya se tornou mais que mestra. Faz-se cúmplice, amiga de seus alunos. Manipula suas possibilidades e suas carências, criando naturalmente, para cada um, o frescor de um processo particular e intransferível. Um trabalho riquíssimo de artesanato, baseado na improvisação e na generosidade”

(Arildo Barros, Revista Palavra, 09.12.99 – ENCANTADORA DE VOZES)


“Não é apenas uma preparação, mas uma direção vocal porque ela junta o conhecimento da anatomia, do funcionamento do aparelho vocal, com a ampliação das possibilidades do ator de usar a sua voz. Ela não vem só para fazer o trabalho e pronto. Tem a pesquisa, o risco e essa descoberta de possibilidades junto com a gente” (...) “Agora, eu sou meio suspeito para falar da Babaya, porque, além de tudo isso que já falei, ela ainda nos traz os docinhos, o queijo e todas as delícias mineiras, brinca. Ela nos acompanha, conhece as limitações de cada ator, sabe como lidar com isso e vai tentando várias possibilidades. O ator é muito difícil de lidar e ela tem todo um jeitinho mineiro de tocar na ferida. E tira a nossa ansiedade de acertar e nos mostra que existe uma diversidade muito grande no tratamento da palavra e como é possível, a partir de utilização, abrir o imaginário de quem nos vê”

(Luis Mello, O Tempo – Magazine, 22.03.05- CONVERSA DE COMPADRES – NO RASTRO DE BABAYA)


“Foi desta forma que se juntaram à trupe nomes importantes da cultura brasileira como a preparadora vocal Babaya, o cantor e compositor Milton Nascimento, o diretor Sérgio Brito, o violonista Gilvan de Oliveira, a atriz Fernanda Montenegro. Todos eles, segundo Regina Bertola, foram fundamentais na percepção e criação de um modo de produção diferente”

(Regina Bertola, Estado de Minas – Cultura, 25.02.05 – DE BARBACENA PARA O MUNDO)


“Mais uma vez para acertar, pede Babaya para repetir o que já parece irretocável. Mas para o registro do DVD e para o ouvido absoluto de Milton, treinar algumas notas mais uma vez nunca é demais. Babaya conhece bem essa exigência, afinal foi na Música de Minas Escola Livre criada por Milton Nascimento e Wagner Tiso, que ela se tornou professora de canto”.

(Fernanda Fernandes, Tribuna de Minas, 06.03.04 – ACLAMADO E IMORTALIZADO EM DIGITAL)



13 de abr. de 2024

Babaya e Orquestra Ouro Preto












O próximo concerto da série Domingos Clássicos está imperdível! 

Com a força e a delicadeza das montanhas de Minas, a voz de Babaya encanta e transforma, emocionando e inspirando plateias e artistas nos palcos do Brasil. Cantora e referência em técnica vocal, a artista é a convidada especial da Orquestra Ouro Preto para a abertura da série “Alma Mineira”, um tributo à rica musicalidade do Estado, no dia 14 de abril, às 11h, no Grande Teatro do Sesc Palladium. Os ingressos já estão à venda, a preços populares no Sympla e na bilheteria do teatro.

A série “Alma Mineira” celebra grandes nomes da música que vêm construindo a identidade cultural do Estado. A cada concerto, a Orquestra Ouro Preto se une a um diferente artista, de diferentes gêneros, gerações e estilos, tecendo uma narrativa sonora que celebra a diversidade e a potência da arte feita em Minas.

Com quase 50 anos de carreira, Babaya é reconhecida como uma das melhores profissionais da voz no Brasil, tendo sido agraciada em cinco oportunidades pelo Prêmio Shell, na categoria “Melhor Direção Musical”. 

A apresentação conta com arranjos de Mauro Rodrigues e a participação especial de um coro formado por Celinha Braga, Lu Braga, Regina Souza, João Melo, Anthonio Marra e Walber Praga. No repertório, canções imortais como “Encontros e Despedidas”, “Sentinela”, “Clube da Esquina Nº2” e muitas outras

Realização: Instituto Ouro Preto, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet.

21 de jun. de 2015

“DE LÁ PRA CÁ - DAQUI PRALÍ”

O grupo vocal CARONA BRASIL lança seu terceiro álbum,
em turnê pelas cidades de Juiz de Fora, Brasília e Belo Horizonte.
O PROJETO FAZ HOMENAGEM À PREPARADORA VOCAL BABAYA

Os shows têm direção musical de Gilvan de Oliveira, direção cênica de Ernani Maletta, direção vocal de Babaya, arranjos vocais de Sílvia Maneira e Gilvan de Oliveira e produção executiva de Rosana Tunes.


O grupo vocal Carona Brasil, formado pelas cantoras mineiras Cássia Mattiello, Rosana Tunes, Carol Viana, Margareth Lucena e Sofia Cupertino, canta os compositores mineiros de todos os tempos na turnê de lançamento do seu terceiro álbum “De lá pra cá – Daqui prali”

A estréia nacional da turnê acontece em Juiz de Fora (MG), no dia 26 de junho, sexta-feira, às 20h30, no Auditório Da Vinci (Independência Trade Hotel & Eventos – Av. Itamar Franco 3800 – 32 30257500). Ingressos para fins sociais com o Lions Clube Novo Horizonte Juiz de Fora LC: (32) 99888089.
A seguir, o Carona Brasil se apresenta em Brasília, no dia 04 de julho, às 21h, no Clube do Choro de Brasília (SDC QD.03 – Bloco G). Ingressos à venda na bilheteria do Clube: (61) 32240599.
Belo Horizonte assiste ao espetáculo no dia 08 de julho, quarta-feira, às 20h30, no Cine Theatro Brasil Vallourec (Praça Sete - BH). Ingressos à venda na bilheteria do teatro: (31) 26261251 e pelo sitewww.compreingressos.com

Há treze anos mantendo-se nos trilhos da pesquisa sobre a música popular brasileira, o grupo contempla, neste novo álbum, um repertório diversificado que vem de Ary Barroso e Joubert de Carvalho, passando pelo Clube da Esquina e João Bosco, chegando a Vander Lee e Samuel Rosa. O disco traz, na capa aquarela doe José Alberto Nemer.

Neste projeto, o Carona Brasil presta homenagem à preparadora vocal Babaya - idealizadora do Carona Brasil, mestra, parceira e amiga.

O espetáculo é dinâmico, sensível e leva o público, do juvenil ao adulto, a momentos de alegria e emoção.

Os shows da turnê de lançamento do seu terceiro álbum “De lá pra cá – Daqui prali”, um projeto aprovado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura e patrocinado por CBMM, Eletrobrás e Cemig, têm a direção musical deGilvan de Oliveira, direção cênica de Ernani Maletta, direção vocal de Babaya, arranjos vocais de Sílvia Maneira e Gilvan de Oliveira e produção executiva  de Rosana Tunes.

“Minas são muitas. Porém, poucos são aqueles que conhecem as mil faces das Gerais” (Guimarães Rosa)

Garimpando tesouros na música dos mineiros
por Chico Brant
Produto de cuidadosa pesquisa musical, “De lá pra cá – Daqui prali” traduz mais esse compromisso de trabalho do grupo Carona Brasil. As cantoras Cássia Mattiello, Rosana Tunes, Carol Viana, Margareth Lucena e Sofia Cupertino, acompanhadas de ótimos instrumentistas e arranjadores, emprestam suas vozes a compositores que nasceram em Minas e trouxeram consigo a sofisticação e a sutileza artística da sua terra.
Sem pretensão, a coletânea contempla gerações, traça um sutil paralelo entre elas e apresenta uma diversidade de estilos. E assim, avisa: os mineiros também fazem música da melhor qualidade para o Brasil e para o mundo!
Herança para isso eles têm. Nos séculos XVIII e XIX, enquanto mineradores corriam atrás do ouro, Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo, José Maria Xavier e outros elevavam a música sacra ao patamar da genialidade. Hoje, em profícua garimpagem, o Carona Brasil mostra que novos criadores continuaram compondo, tocando e cantando, dentro ou fora de Minas; embora, digamos, fazendo música em silêncio...
Ao batear aluviões e veios musicais, o grupo descobriu e/ou expôs tesouros no CD “De lá pra cá – Daqui prali”: título inspirado na multiplicidade das “muitas e várias Minas” do imaginoso Guimarães Rosa. Esse garimpo confirma que Minas Gerais é síntese também da diversificada música popular brasileira. A Feira,primeira faixa do CD, evoca com seus metais e ritmo a música pernambucana.Mater e Pater e Áfrico, o banzo africano e a nostalgia do mar que muitos nunca viram. Maringá é até hoje o grande hino brasileiro à saudade, legado pelo uberabense Joubert de Carvalho. Papel Machê, a obra prima e lúdica do versátil João Bosco, em parceria magistral com Capinan.  O carmelitano Mário Palmério, escritor e político, ensina o que é Saudade. Na Suíte das Mulatas, o juiz-forano Geraldo Pereira, o ubaense Ary Barroso e o miraiense Ataulfo Alves esbanjam talento em Sem Compromisso, Faceira e Mulata Assanhada.
Ao lado desses e dos demais compositores mineiros célebres, incluindo Milton Nascimento, Fernando Brant, Márcio Borges, Samuel Rosa, também desfilam no cd os contemporâneos Pablo Bertola, Júlia Medeiros, Ladston do Nascimento, Sérgio Santos, Flávio Henrique, Nelson Ângelo, Vander Lee, Sílvia Maneira e Gilvan de Oliveira.
Gilvan é o arranjador instrumental e atua também como arranjador vocal, violonista e guitarrista. Ele, os outros instrumentistas, a arranjadora Silvia e a preparadora vocal Babaya criam em todas as faixas, bem ao gosto mineiro, requintada harmonia das vozes com os instrumentos e das músicas em ritmo dançante com letras que chegam ao lirismo e a devaneios metafísicos.
Em “De lá pra cá – Daqui prali”, os mineiros fazem justiça ao melhor da MPB.
(Chico Brant, jornalista e licenciado em História, atualmente é secretário de comunicação social do TRT-MG)

O show “De lá pra cá – Daqui prali” reserva surpresas para o público. Dentre outras, a participação de um “contador de casos”, fazendo uma contextualização delicada do “ser” mineiro. Um evento dinâmico, sensível e leva o público de todas as faixas etárias, do juvenil ao adulto, a momentos de alegria e emoção.
O Carona Brasil cunhou sua identidade, enquanto grupo, numa trajetória de treze anos, consolidada com os dois álbuns anteriores: “Corra e Olhe o Céu” e “Bossa, Coisa Nossa”. Faz um trabalho vocal cantado com timbragem impecável, harmonia e afinação. É reconhecido pela seriedade e competência com que realiza os seus projetos e pela grande aceitação do público, razão maior do seu trabalho.  Tem sua marca registrada também na maneira de fazer: pesquisas direcionadas, o canto em grupo e solos, arranjos vocais diferenciados, participação de profissionais da música de primeira linha e um produto final de qualidade. Busca um resultado que supere expectativas, encante e valorize a cultura brasileira.
A direção musical e os arranjos instrumentais são de Gilvan de Oliveira, virtuoso violonista, professor, compositor, arranjador, maestro e diretor. Na equipe de músicos estão Serginho Silva (percussão), Ivan Correa (baixo) e Cléber Alves (sopro). 
Os arranjos vocais são de Sílvia Maneira, uma das fundadoras do Carona Brasil, e de Gilvan de Oliveira; a preparação vocal é da conceituada professora, cantora e diretora vocal Babaya; a produção executiva é de Rosana Tunes, cantora e também uma das fundadoras do grupo.
CARONA BRASIL
O grupo vocal Carona Brasil atualmente formado pelas cantoras mineiras Cássia Mattiello, Rosana Tunes, Carol Viana, Margareth Lucena e Sofia Cupertino, foi criado em 2002 com o objetivo de realizar cuidadosas pesquisas na Música Popular Brasileira e apresentá-las em arranjos vocais diferenciados, valorizando esta memória. Um trabalho que exige envolvimento, dedicação, uma timbragem impecável, harmonia, afinação e bom gosto.
Por onde passa o CARONA BRASIL deixa marcas no cenário cultural e suscita elogios de formadores de opinião, da plateia e de pessoas do meio musical.
No primeiro álbum, “Corra e Olhe o Céu” (2007), pesquisou a MPB do início do século XX – a chamada Época de Ouro da nossa música .
No segundo álbum, “Bossa Coisa Nossa” (2010), a pesquisa centrou-se nas décadas de 1950 e 1960, retratando o período da Bossa Nova.
Em 2015 lança seu terceiro álbum, “De lá pra cá – Daqui prali”. Dando continuidade ao trabalho de pesquisa na MPB, o grupo agora contempla o universo prodigioso dos compositores mineiros de todos os tempos.
Ao longo desta trajetória o grupo conta com parcerias de grandes profissionais do cenário artístico, como Babaya, César Villela (RJ), Ernani Maletta, Fernanda Vianna, Flávio Henrique, Gilvan de Oliveira, Roberto Menescal (RJ), Maurício Maestro (RJ), Sílvia Maneira, Tom Viana (SP), José Alberto Nemer, Chico Brant, Ricardo Melo, dentre outros, e com a produção executiva de Rosana Tunes.
Dentre os músicos que vêm acompanhando o Carona Brasil estão Neném, Kiko Mitre, Serginho Silva, Célio Balona, Cléber Alves, Felipe Moreira...
Os projetos têm sido incentivados pelas leis Estadual e Federal e patrocinados por empresas como a CBMM, USIMINAS, VALLOUREC, ELETROBRAS, CEMIG.


CARONA BRASIL
turnê de lançamento do álbum “De lá pra cá – Daqui prali”

Juiz de Fora (MG):
 26 de junho, sexta-feira, às 20h30
 Auditório Da Vinci  - Independência Trade Hotel & Eventos
Av. Itamar Franco 3800 – 32 30257500
Ingressos para fins sociais no
Lions Clube Novo Horizonte Juiz de Fora LC: (32) 99888089

Brasília (DF)
04 de julho, às 21h, no Clube do Choro de Brasília
SDC QD.03 – Bloco G
Ingressos à venda na bilheteria do Clube: (61) 32240599

Belo Horizonte (MG)
08 de julho, quarta-feira, às 20h30
Cine Theatro Brasil Vallourec
Praça Sete – Centro – BH
 Ingressos à venda na bilheteria do teatro: (31) 26261251

9 de mai. de 2011

FELIZ ANIVERSÁRIO, VALLÉE!
Neste dia 09 de maio, segunda feira, a Vallée S. A., que está completando 50 anos, recebe homenagem em sessão solene na Assembléia. Será às 20 horas e terá como atração especial a presença de compositores e músicos amigos da Vallée, que já trabalharam artisticamente com a Empresa. Assim, o HINO NACIONAL terá apresentação ao vivo, cantado por Babaya, Titi Walter, Celso Adolfo, Bê Sant’Anna, Sérgio Santos e Tavinho Moura. Depois, haverá ainda um dueto de Babaya e Bê, interpretando Cuitelinho, música emblemática na história da Vallée. Ainda haverá apresentações de Celso Adolfo, Sérgio Santos e Tavinho, interpretando canções da própria autoria em homenagem à Vallée e especialmente ao Ronan de Freitas Pereira, Presidente da Empresa, que sempre apoiou a música dos mineiros. Após a cerimônia haverá um champagne para o brinde. Parabéns, Vallée!!!

2 de fev. de 2011

OS SALTIMBANCOS

A Fundação Clóvis Salgado apresenta ao público o espetáculo Os Saltimbancos, entre os dias 04 e 09 de fevereiro, no Grande Teatro do Palácio das Artes. A encenação do texto de Luis Enriquez Bacalov e Sergio Bardotti, com adaptação de Chico Buarque, irá reunir no palco atores, cantores e bailarinos, em uma produção conjunta da FCS e Odeon Companhia Teatral, assinada por Carlos Gradim.
Ao longo dos três últimos meses o musical infantil foi tomando contornos próprios, a partir de uma viagem aos Estados Unidos. Carlos Gradim assistiu ao musical O Rei Leão, em Nova York, e passou a admirar mais esse tipo de espetáculo, com o qual não tinha tanta familiaridade. “Até então, o musical era algo distante de minhas pretensões”, revelou ele.
A escolha de Os Saltimbancos foi devida à riqueza do texto que, segundo Gradim, permite diversas leituras. A versão que será apresentada no Grande Teatro está mais voltada para o teatro, diferentemente de montagens anteriores que vez ou outra privilegiavam a atuação de cantores. As músicas irão desempenhar um papel fundamental no espetáculo, e mais do que simplesmente apresentarem canções e melodias, prometem narrar a história. “Aqui a estória está falando mais forte”, completa o diretor.
Para a diretora coreográfica e assistente de direção, Suely Machado, o grande desafio foi extrapolar a dança e passar a um trabalho cênico. Ela conta que foi preciso “criar uma linguagem própria e tratar os elementos de uma forma particular, utilizando os vários recursos das artes cênicas”. O importante era que a atuação corporal desenhasse a cena, que o animal fosse construído no corpo do ator, na composição do ato.
Musical envolve composição cênica, musical e a dança.
É a primeira vez que Carlos e Suely produzem um musical. A experiência do Teatro veio se juntar com quase uma vida de dedicação à Dança, no encontro de dois operários da arte. A equipe ainda conta com a direção musical de Dr. Morris, orquestração e regência de Rafael Martini, cenografia e figurinos de Márcio Medina, direção vocal de Dr. Morris e Babaya, design de luz Fábio Retti e confecção de bonecos e adereços do Atelier Junia Melillo. Os cenários e figurinos da montagem foram produzidos no Centro Técnico de Formação da Fundação Clóvis Salgado. O elenco é composto por 17 atores, cantores e bailarinos em cena, acompanhados por nove músicos que apresentam a clássica trilha sonora com novos arranjos.
Os Saltimbancos carrega a tradição de ter habitado a infância dos adultos de hoje, além de abordar temáticas relativamente complexas, mas que são apresentadas de maneira leve. Os espectadores que estiverem em Belo Horizonte entre os dias 04 e 09 de fevereiro terão a oportunidade de conferir um espetáculo com encantamento nato. “Sua construção leva, acima de tudo, um respeito profundo pelo público que pode esperar assistir no palco um espetáculo de magia, que irá transportá-lo para um mundo animal e lúdico”, garante Suely. Uma história que vem para “comemorar a amizade, a inteligência e a solidariedade”, completa Gradim. (Fonte imprensa Palacio das Artes, texto Amanda Barros - FOTO: GUTO MUNIZ)