21 de jun. de 2015

“DE LÁ PRA CÁ - DAQUI PRALÍ”

O grupo vocal CARONA BRASIL lança seu terceiro álbum,
em turnê pelas cidades de Juiz de Fora, Brasília e Belo Horizonte.
O PROJETO FAZ HOMENAGEM À PREPARADORA VOCAL BABAYA

Os shows têm direção musical de Gilvan de Oliveira, direção cênica de Ernani Maletta, direção vocal de Babaya, arranjos vocais de Sílvia Maneira e Gilvan de Oliveira e produção executiva de Rosana Tunes.


O grupo vocal Carona Brasil, formado pelas cantoras mineiras Cássia Mattiello, Rosana Tunes, Carol Viana, Margareth Lucena e Sofia Cupertino, canta os compositores mineiros de todos os tempos na turnê de lançamento do seu terceiro álbum “De lá pra cá – Daqui prali”

A estréia nacional da turnê acontece em Juiz de Fora (MG), no dia 26 de junho, sexta-feira, às 20h30, no Auditório Da Vinci (Independência Trade Hotel & Eventos – Av. Itamar Franco 3800 – 32 30257500). Ingressos para fins sociais com o Lions Clube Novo Horizonte Juiz de Fora LC: (32) 99888089.
A seguir, o Carona Brasil se apresenta em Brasília, no dia 04 de julho, às 21h, no Clube do Choro de Brasília (SDC QD.03 – Bloco G). Ingressos à venda na bilheteria do Clube: (61) 32240599.
Belo Horizonte assiste ao espetáculo no dia 08 de julho, quarta-feira, às 20h30, no Cine Theatro Brasil Vallourec (Praça Sete - BH). Ingressos à venda na bilheteria do teatro: (31) 26261251 e pelo sitewww.compreingressos.com

Há treze anos mantendo-se nos trilhos da pesquisa sobre a música popular brasileira, o grupo contempla, neste novo álbum, um repertório diversificado que vem de Ary Barroso e Joubert de Carvalho, passando pelo Clube da Esquina e João Bosco, chegando a Vander Lee e Samuel Rosa. O disco traz, na capa aquarela doe José Alberto Nemer.

Neste projeto, o Carona Brasil presta homenagem à preparadora vocal Babaya - idealizadora do Carona Brasil, mestra, parceira e amiga.

O espetáculo é dinâmico, sensível e leva o público, do juvenil ao adulto, a momentos de alegria e emoção.

Os shows da turnê de lançamento do seu terceiro álbum “De lá pra cá – Daqui prali”, um projeto aprovado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura e patrocinado por CBMM, Eletrobrás e Cemig, têm a direção musical deGilvan de Oliveira, direção cênica de Ernani Maletta, direção vocal de Babaya, arranjos vocais de Sílvia Maneira e Gilvan de Oliveira e produção executiva  de Rosana Tunes.

“Minas são muitas. Porém, poucos são aqueles que conhecem as mil faces das Gerais” (Guimarães Rosa)

Garimpando tesouros na música dos mineiros
por Chico Brant
Produto de cuidadosa pesquisa musical, “De lá pra cá – Daqui prali” traduz mais esse compromisso de trabalho do grupo Carona Brasil. As cantoras Cássia Mattiello, Rosana Tunes, Carol Viana, Margareth Lucena e Sofia Cupertino, acompanhadas de ótimos instrumentistas e arranjadores, emprestam suas vozes a compositores que nasceram em Minas e trouxeram consigo a sofisticação e a sutileza artística da sua terra.
Sem pretensão, a coletânea contempla gerações, traça um sutil paralelo entre elas e apresenta uma diversidade de estilos. E assim, avisa: os mineiros também fazem música da melhor qualidade para o Brasil e para o mundo!
Herança para isso eles têm. Nos séculos XVIII e XIX, enquanto mineradores corriam atrás do ouro, Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo, José Maria Xavier e outros elevavam a música sacra ao patamar da genialidade. Hoje, em profícua garimpagem, o Carona Brasil mostra que novos criadores continuaram compondo, tocando e cantando, dentro ou fora de Minas; embora, digamos, fazendo música em silêncio...
Ao batear aluviões e veios musicais, o grupo descobriu e/ou expôs tesouros no CD “De lá pra cá – Daqui prali”: título inspirado na multiplicidade das “muitas e várias Minas” do imaginoso Guimarães Rosa. Esse garimpo confirma que Minas Gerais é síntese também da diversificada música popular brasileira. A Feira,primeira faixa do CD, evoca com seus metais e ritmo a música pernambucana.Mater e Pater e Áfrico, o banzo africano e a nostalgia do mar que muitos nunca viram. Maringá é até hoje o grande hino brasileiro à saudade, legado pelo uberabense Joubert de Carvalho. Papel Machê, a obra prima e lúdica do versátil João Bosco, em parceria magistral com Capinan.  O carmelitano Mário Palmério, escritor e político, ensina o que é Saudade. Na Suíte das Mulatas, o juiz-forano Geraldo Pereira, o ubaense Ary Barroso e o miraiense Ataulfo Alves esbanjam talento em Sem Compromisso, Faceira e Mulata Assanhada.
Ao lado desses e dos demais compositores mineiros célebres, incluindo Milton Nascimento, Fernando Brant, Márcio Borges, Samuel Rosa, também desfilam no cd os contemporâneos Pablo Bertola, Júlia Medeiros, Ladston do Nascimento, Sérgio Santos, Flávio Henrique, Nelson Ângelo, Vander Lee, Sílvia Maneira e Gilvan de Oliveira.
Gilvan é o arranjador instrumental e atua também como arranjador vocal, violonista e guitarrista. Ele, os outros instrumentistas, a arranjadora Silvia e a preparadora vocal Babaya criam em todas as faixas, bem ao gosto mineiro, requintada harmonia das vozes com os instrumentos e das músicas em ritmo dançante com letras que chegam ao lirismo e a devaneios metafísicos.
Em “De lá pra cá – Daqui prali”, os mineiros fazem justiça ao melhor da MPB.
(Chico Brant, jornalista e licenciado em História, atualmente é secretário de comunicação social do TRT-MG)

O show “De lá pra cá – Daqui prali” reserva surpresas para o público. Dentre outras, a participação de um “contador de casos”, fazendo uma contextualização delicada do “ser” mineiro. Um evento dinâmico, sensível e leva o público de todas as faixas etárias, do juvenil ao adulto, a momentos de alegria e emoção.
O Carona Brasil cunhou sua identidade, enquanto grupo, numa trajetória de treze anos, consolidada com os dois álbuns anteriores: “Corra e Olhe o Céu” e “Bossa, Coisa Nossa”. Faz um trabalho vocal cantado com timbragem impecável, harmonia e afinação. É reconhecido pela seriedade e competência com que realiza os seus projetos e pela grande aceitação do público, razão maior do seu trabalho.  Tem sua marca registrada também na maneira de fazer: pesquisas direcionadas, o canto em grupo e solos, arranjos vocais diferenciados, participação de profissionais da música de primeira linha e um produto final de qualidade. Busca um resultado que supere expectativas, encante e valorize a cultura brasileira.
A direção musical e os arranjos instrumentais são de Gilvan de Oliveira, virtuoso violonista, professor, compositor, arranjador, maestro e diretor. Na equipe de músicos estão Serginho Silva (percussão), Ivan Correa (baixo) e Cléber Alves (sopro). 
Os arranjos vocais são de Sílvia Maneira, uma das fundadoras do Carona Brasil, e de Gilvan de Oliveira; a preparação vocal é da conceituada professora, cantora e diretora vocal Babaya; a produção executiva é de Rosana Tunes, cantora e também uma das fundadoras do grupo.
CARONA BRASIL
O grupo vocal Carona Brasil atualmente formado pelas cantoras mineiras Cássia Mattiello, Rosana Tunes, Carol Viana, Margareth Lucena e Sofia Cupertino, foi criado em 2002 com o objetivo de realizar cuidadosas pesquisas na Música Popular Brasileira e apresentá-las em arranjos vocais diferenciados, valorizando esta memória. Um trabalho que exige envolvimento, dedicação, uma timbragem impecável, harmonia, afinação e bom gosto.
Por onde passa o CARONA BRASIL deixa marcas no cenário cultural e suscita elogios de formadores de opinião, da plateia e de pessoas do meio musical.
No primeiro álbum, “Corra e Olhe o Céu” (2007), pesquisou a MPB do início do século XX – a chamada Época de Ouro da nossa música .
No segundo álbum, “Bossa Coisa Nossa” (2010), a pesquisa centrou-se nas décadas de 1950 e 1960, retratando o período da Bossa Nova.
Em 2015 lança seu terceiro álbum, “De lá pra cá – Daqui prali”. Dando continuidade ao trabalho de pesquisa na MPB, o grupo agora contempla o universo prodigioso dos compositores mineiros de todos os tempos.
Ao longo desta trajetória o grupo conta com parcerias de grandes profissionais do cenário artístico, como Babaya, César Villela (RJ), Ernani Maletta, Fernanda Vianna, Flávio Henrique, Gilvan de Oliveira, Roberto Menescal (RJ), Maurício Maestro (RJ), Sílvia Maneira, Tom Viana (SP), José Alberto Nemer, Chico Brant, Ricardo Melo, dentre outros, e com a produção executiva de Rosana Tunes.
Dentre os músicos que vêm acompanhando o Carona Brasil estão Neném, Kiko Mitre, Serginho Silva, Célio Balona, Cléber Alves, Felipe Moreira...
Os projetos têm sido incentivados pelas leis Estadual e Federal e patrocinados por empresas como a CBMM, USIMINAS, VALLOUREC, ELETROBRAS, CEMIG.


CARONA BRASIL
turnê de lançamento do álbum “De lá pra cá – Daqui prali”

Juiz de Fora (MG):
 26 de junho, sexta-feira, às 20h30
 Auditório Da Vinci  - Independência Trade Hotel & Eventos
Av. Itamar Franco 3800 – 32 30257500
Ingressos para fins sociais no
Lions Clube Novo Horizonte Juiz de Fora LC: (32) 99888089

Brasília (DF)
04 de julho, às 21h, no Clube do Choro de Brasília
SDC QD.03 – Bloco G
Ingressos à venda na bilheteria do Clube: (61) 32240599

Belo Horizonte (MG)
08 de julho, quarta-feira, às 20h30
Cine Theatro Brasil Vallourec
Praça Sete – Centro – BH
 Ingressos à venda na bilheteria do teatro: (31) 26261251

19 de jun. de 2015

RUA DA AQUARELA

No dia 27 de junho, o MAP abre suas portas para a primeira edição de
um evento interativo em conceito Arte-Ciência! 
No encerramento da programação, o show
CELINHA BRAGA CANTA CARMEN MIRANDA – AQUARELA DO BRASIL
contará com cenário e percussão do público oficineiro.


  
Será no dia 27 de junho, sábado, à partir das 10h, uma parceria conjunta inusitada entre a Celinha Braga Oficina de Música, o Museu de Arte da Pampulha e a Escola Miguel Arcanjo  realiza o projeto “A Rua da Aquarela”.

“Rua da Aquarela” foi criado dentro do conceito de Arte-Ciência, que combina o conhecimento prático educativo, arte, beleza, e a alegria de uma experiência na qual toda a família pode participar criando o bom, o belo e o verdadeiro.

A primeira edição do projeto acontecerá no Museu de Arte da Pampulha – MAP (Av. Otacílio Negrão Lima, 16585 - Pampulha– BH) com o Café do Museu aberto ao público. Oficinas gratuitas e música ao vivo no café  integram o programa do evento, que se encerra com Celinha Braga canta – Carmen Miranda. O show “Aquarela do Brasil” contará com as artes feitas pelo público para a composição do cenário e participação dos oficineiros  de percussão.
A cantora Celinha Braga se apresenta com Dodô Rodrigues(violão), Analu (percussão) e Chico Bastos (cavaquinho e flauta)

As Oficinas serão gratuitas.
O show “Aquarela do Brasil – Celinha Braga canta Carmen Miranda” terá ingresso no valor R$ 25,00.
Informações adicionais e ingressos antecipados:
(31) 3441 3465 – Celinha Braga Oficina de Música













RUA DA AQUARELA
Programação:
10h:  Abertura do Café do Museu.
10h30: Oficina de Aquarela .
13h: Música ao Vivo no Café
15h: Oficina para construção de instrumentos de Percussão.
16h: Oficina de Percussão.
19h: Show “Aquarela do Brasil” - Celinha Braga canta – Carmen Miranda  (que contará com as artes feitas  pelo público para a composição do cenário e participação dos oficineiros  de percussão.

CELINHA BRAGA CANTA CARMEM MIRANDA
“Celinha Braga canta Carmen Miranda” surgiu quando em maio de 2013,  recebe um convite
do Alfândega Bar para participar do projeto Divas Brasileiras; interpretando a trajetória artística de uma grande cantora da MPB.
Na década de 90, Celinha Braga integrou o elenco do musical Hollywood Bananas, dirigida por
Eid Ribeiro, onde pesquisou intensamente a obra de Carmem Miranda, em sua música,
olhares e trejeitos.
Por identificação, Celinha escolheu a “ pequena notável” para ser homenageada.
 Canções  e sucessos  tais como : “ O que é que a Baiana Tem”, de Dorival Caymmi, “Tico-
Tico no Fubá” - Zequinha de Abreu/Eurico Barreiros ( 1917); Zequinha de Abreu/ Aloysio de
Oliveira, “Camisa Listrada” de Assis Valente, “Disseram que eu Voltei” – Vicente Paiva/Luiz
Peixoto  são interpretadas  com  balangandãs, muita alegria  e espontaneidade.
A enorme importância artística de Carmen Miranda para a cultura brasileira, sucesso absoluto
no teatro, rádio, televisão, teatro de revista, cinema, são narradas ao público de forma
emocionante e costuram o show entre as canções.
Violão, pandeiro e flauta fazem a composição do espetáculo, e Celinha Braga interpreta as
canções com emoção e muita alegria.
O espetáculo é indicado para empresas, instituições, espaços públicos e privados que se
interessem pela vida e obra de Carmen Miranda.
Celinha Braga canta Carmem Miranda já foi realizado no Alfândega Bar, na Celinha Braga
Oficina de Musica, Teatro da Biblioteca Pública de BH, Virada Cultura de BH, AMATRA
( Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho),  Museu de Arte da
Pampulha ,  Noite do Museus ,  17 Mostra de Cinema de Tiradentes,  dentre outros.

A Escola Miguel Arcanjo é uma instituição de ensino fundamental referenciada na Pedagogia Waldorf, a qual, por sua vez, é embasada na Antroposofia, que focaliza a pessoa humana de modo integrado em seu caminho de desenvolvimento e em suas diferentes dimensões.
Celinha Braga Oficina de Música, o Museu de Arte da Pampulha e a Escola Miguel Arcanjo apresentam
RUA DA AQUARELA
27 de junho, sábado, à partir das 10h
Museu de Arte da Pampulha – MAP
Av. Otacílio Negrão Lima, 16585 - Pampulha– BH
Oficinas gratuitas.
Ingressos para o Show “Aquarela do Brasil – Celinha Braga canta Carmen Miranda: R$ 25,00 (vinte e cinco reais)
Informações adicionais e ingressos antecipados:
(31) 3441 3465 – Celinha Braga Oficina de Música

Sandra de Sá embala o Baile da Teresa


A edição bombástica do Baile da Teresa está marcada para o próximo dia 26, no espaço Cento e Quatro. O evento será regado a muita alegria, música boa e autenticidade


Bye, Bye Tristeza! Agora o público belo-horizontino já tem uma ótima opção do que fazer na sexta-feira (26 de junho). Uma das maiores representantes da Black Music Brasileira, Sandra de Sá, estará presente no Baile da Teresa com Olhos ColoridosSozinhaSolidão e outros sucessos. Com 34 anos de carreira, a Rainha do Soul é dona de um timbre de voz singular, que marcou diversas interpretações, que se tornaram hits e se destacaram no cenário da música nacional.
Além da apresentação da Sandra de Sá, o baile será animado pelo Bloco Juventude Bronzeada, DJ Adair Groove (DJ residente), DJ Kriok (DJ residente), DJ Jaka e DJ Waldir Black (Comunidade Soul BH). Também estarão presentes dançarinos de Soul com seus cabelos estilo Black Power e trajes a caráter para mostrar o melhor da Black Music.
De acordo com Marco Panerai, organizador do Baile da Teresa, essa edição é mais que especial. "Teremos a ilustre presença da Rainha do Soul para contagiar o público com seu swing, balanço e simpatia. Ninguém melhor do que Sandra de Sá para nos mostrar o melhor da música brasileira. Tenho certeza que esse baile será maravilhoso”, comenta.
Baile da Teresa
Fazendo referência aos bailes do Rio de Janeiro, o Baile da Teresa está se expandindo. Devido ao grande sucesso no Jângal e Gilboa, nessa edição especial o baile será realizado no espaço Cento e Quatro. Idealizado pelo DJ Adair Groove, com o slogan Música boa para gente do bem e divertida, a festa garante o melhor da música nacional e suas variadas vertentes. A playlist vai desde o swing de Jair Rodrigues até o axé de Netinho e Daniela Mercury; sem esquecer os sucessos de Jorge Ben Jor, Tim Maia, Simonal, Otto, Nação Zumbi e tantos outros. As pessoas que forem a essa edição bombástica irão se deparar com várias surpresas, dentre elas uma decoração temática bastante divertida.
Baile da Teresa – edição bombástica
Data: 26 de junho (sexta-feira)
Horário: às 22h
Local: espaço Cento e Quatro
Endereço: praça Ruy Barbosa, 104, Centro / BH - MG
Ingressos: 1º lote
R$ 25 (meia-entrada) / R$ 50 (inteira)
Vendas: pelo site da Sympla / www.sympla.com.br
Mais informações: 3653-8947 / 9426-3867

18 de jun. de 2015

Senna Emotion – um mergulho no universo sensível do eterno campeão


Pela primeira vez em Minas Gerais, a mostra itinerante Senna Emotion, sobre a trajetória pessoal e profissional do tricampeão mundial de Fórmula 1, Ayrton Senna, estará aberta ao público no BH Shopping a partir do próximo dia 18 de junho e segue até 19 de julho.

Com cerca de 330 metros quadrados, a exposição trará pela primeira vez a chance do público mineiro de conferir de perto itens originais do acervo da família. A Senna Emotion está dividida em três áreas temáticas: Valores de um Campeão, O Mito da Fórmula 1 e Ayrton Senna do Brasil.

Uma noite especial marcou o lançamento da mostra itinerante Senna Emotion, no BH Shopping, na terça, 16 de junho.  O evento para a imprensa e convidados, mostrou em primeira mão uma exposição que, certamente, levará centenas de pessoas ao estacionamento 1,  do Piso Ouro Preto, do mais antigo shopping da capital mineira.
Senna Emotion revela a trajetória pessoal e profissional do tricampeão mundial de Fórmula 1, através de 330 metros quadrados.  O inusitado: pela primeira vez, o público mineiro vai conferir de perto itens originais do acervo da família.
O diferencial: a parceira com a Ydreams Brasil, empresa que produziu a mostra, aproxima todas as atrações do visitante, com tecnologia interativa de ponta, como recursos holográficos, realidade aumentada (faça e receba em casa, foto com um dos troféus do mito) e mais. Simples toques ou gestos interam público e objetos da mostra, de forma quase lúdica, mas, sobretudo, emocionante.

A exposição é de caráter imperdível para os fãs de Senna. Mais que isso, dá a chance de interagir gerações diversas e permitir que os jovens que não levantaram cedo nas manhãs de domingo, há duas décadas  atrás, possam compreender o universo que fez de Senna, que não se consagrou “apenas” mito e campeão: tornou-se um ser humano inesquecível.

A Senna Emotion está dividida em três áreas temáticas: Valores de um Campeão, O Mito da Fórmula 1 e Ayrton Senna do Brasil.
É possível ver fotos, vídeos, documentários, um vídeo mapping, objetos pessoais, tais como luvas usadas pelo campeão, a bíblia de cabeceira, o agasalho usado numa entrevista notável, capacetes e até mesmo um macacão do qual Senna não abriu mão de usar, por acreditar lhe conferir sorte, apesar de conter um erro de confecção significativo – vale tentar descobrir! 

As fotos de família, revelam uma pessoa que valorizava o bom da vida, com as simplicidades diárias que dão sentido à existência. Uma réplica do primeiro Kart e miniaturas detalhadas das escuderias  abrem o olhar.  Que tal ver de perto o  troféu do GP do Brasil de 1991? Presente!

Mas, um momento ímpar, faz encher os olhos de lágrimas: pelo menos comigo, aos 44 e na maioridade da saudade, foi assim! Que tal óculos de realidade virtual e uma volta em Interlagos, com a explicação do circuito na voz de Senna e na perspectiva de um carro de fórmula 1? Da poltrona que faz parte dos produtos idealizados e vendidos em benefícios das ações do Instituto, essa sensação faz da experiência um dos pontos altos da mostra, inclusive pelo contato com a solução interativa inédita. A realidade do ídolo, em sensação. Foram usados 2 óculos na estréia da mostra, na capital carioca. Em BH serão 4, devido à repercussão desta área temática.

Com recursos holográficos, você vislumbra imagens das quatro escuderias em que correu: Toleman, Lotus, McLaren e Williams. Você aciona o comando, com um simples toque e mergulha no universo mágico e eterno de Senna.

Renato Tavares, gerente de marketing do BH Shopping, lembra que a rede e em especial o BH Shopping já tem uma relação de proximidade e um histórico de eventos realizados com o Instituto Ayrton Senna. Em proposta recente, em 2014, uma mostra no local, apresentou capacetes originais do tricampeão mundial de Fórmula 1 além de  20 cascos customizados por artistas e personalidades. Com curadoria de Rodrigo Câmara e feita em parceria com o Instituto Ayrton Senna, a idéia vendeu os capacetes customizados a um grupo de empresários e o valor arrecadado destinado à entidade comandada pela irmã do piloto, Viviane Senna. Renato valoriza o fato de que “os mineiros tem uma afeição e um carinho muito grande com o Senna” e reflete: “a nova mostra foi uma comunhão de vontades, pensando no público: o uso das tecnologias aproxima as pessoas da realidade de Senna. A memória afetiva é o aspecto mais valioso da exposição que nos permite resgatar a emoção dos velhos tempos em que víamos ele correr. Além disso, é possível passar isso para frente, a partir do caráter interativo.”

O evento de lançamento da Senna Emotion contou com a presença de Renata Santilli, responsável pela área de licenciamento de eventos do Instituto Ayrton Senna, que lembrou que um dos focos da exposição é contar para as novas gerações quem foi o grande ídolo brasileiro. Na entrevista exclusiva, Renata lembrou que na estréia da mostra, que aconteceu no Rio de Janeiro, a sobrinha de Ayrton,  Bianca Senna revelou a emoção sentida ao compartilhar com o público, vivências familiares. Renata destacou, ainda que, a importância da mostra acontece também pelo aspecto social. Neste caso, “os royalties do uso da imagem do Ayrton na exposição contribuem diretamente para levar recursos para trabalhos com as  crianças e jovens dos projetos do Instituto, para que tenham oportunidades semelhantes aos de Senna, ao expressar seu talento”. Mais um motivo para não perder a chance de visitá-la Em cartaz até o dia 19 de julho.

Marcos Alves, diretor comercial da YDreams Brasil conta que “uma das tecnologias inéditas apresentadas na mostra é a da realidade virtual, tecnologia cada vez mais utilizada para experiências imersivas. Trazê-la para o contato com universo do Ayrton é sensacional”, diz. “A chance do uso da tecnologia e da interatividade para aproximar pais e filhos, com emoção, lembranças e atualidade  é tocante. Eu fui uma das pessoas que acordava cedo para ver o Senna, parava as baladas e voltava pra TV para torcer loucamente pelo Ayrton. Depois da morte dele, não consegui mais assistir Formula I. Esse formato de apresentação, me leva de volta no tempo e faz reviver as alegrias jamais esquecidas”.

É isso ai, Senna Emotion, tem em seu nome, descrição de caráter literal.
(Márcia Francisco e registros fotográficos) 









14 de jun. de 2015

Quando FERNANDO BRANT virou estrela



Escolhi, por gratidão – afinal conviver com esse mestre foi um privilégio -  ou necessidade, passar o dia de ontem na despedida do Fernando Brant. E, meu coração registrou a certeza de que sua passagem se deu de forma tão serena, quanto sua vida. Do início da manhã até a celebração do cemitério, encontrei amigos e ouvi dezenas de histórias sobre alguma relação com o Fernando. Todas, absolutamente, todas, eram personalizadas e muito especiais. Porque a generosidade deste ser de luz era imensa.  Quando ele estava conosco ele estava realmente presente e ali. Fernando não relutava em atender a todos os chamados. Dos telefonemas, aos pedidos de amigos para parcerias, pesquisas, partituras, prefácios, dúvidas sobre direito autoral, tudo que engrandecesse a singularidade do encontro, Fernando acolhia com uma ternura que era só dele. Fernando, que sempre se posicionava – além poesia – em favor do melhor possível  em justa política, deixou sua marca inconfundível de diplomacia imparcial que lhe permitia transito apartidário e soluções dignas e úteis, como por exemplo, a força transformadora e de identidade cultural respeitável, na sua passagem pela Rádio Inconfidência no início dos anos 80. Desta maneira, em reverência sincera e expressões emocionadas, seu ultimo encontro, entre flores inúmeras que o circundavam, naquele foyer do Palácio das Artes, contou com a presença de rivais políticos de primeira grandeza que, ali estavam, em nome de algo bem maior que qualquer picuinha: o ser humano. Do  transito de visitas, em plena cobertura da imprensa: a política, ao empresariado, aos familiares e amigos da música de Minas, sonoridade em uníssono: luto latente. Tudo isso daria um livro. Mas, alguns aspectos me tocaram muito. Foram ensinamentos para a vida, alento para o instante ou impressões sutis que desejo que fiquem gravadas no meu coração, para o sempre. 
Citarei algumas: já que falei na Inconfidência, então, gostaria de bater palmas para o amigo Elias Santos. De volta à emissora mineira, Elias, profissional que nunca se furtou ao juramento de seu ofício, então, novo diretor artístico da emissora, arregaçou as mangas logo cedo e, do estúdio, abriu a rotineira grade de programação e foi, ele mesmo,  para a ancoragem de uma cobertura imediata em horas de homenagem ao Brant. Isso chama-se sensibilidade. 
Comentei, anteriormente, na rede social, que a noticia do falecimento chegou a mim durante o show de sexta, dos amigos Sérgio Moreira e Clóvis Aguiar.  (abro parêntesis para falar dos dois: não bastasse a emocionada homenagem improvisada no meio da apresentação, em interpretação tocante de Fruta Boa, que registrei em vídeo amador, os dois estiveram presentes para o último encontro.) Na manhã de sábado, entre trocas de mensagens e telefonemas recebidos de amigos, a emoção de Tino Gomes. Tino, que mais tarde estaria comigo ao lado de Fernando, levou sua espiritualidade fortalecedora, que visivelmente, manteve elevada a energia junto ao principal motivo de estarmos ali. 
Antes de ir lá, conversando com Nestor Sant’Anna, para manifestar minha preocupação com Tavinho Moura – se nós perdemos um amigo, Tavinho perdeu um irmão – NS lembrou a amizade dos três, que junto aos trabalhos, desde a montagem de Manoel, o Audaz, o cd Vallée em homenagem ao Fernando, a origem de "Conspiração dos Poetas", para citar alguns e causos e prosas que pareciam sem fim, experimentadas  foram em intensidade. Mais tarde, reencontrei Nestor no Palácio e, também Tavinho. Querido.
De Geraldo Vianna, com sua voz sempre terna, ouvi as memórias do telefonema recebido do amigo, tão presente nos últimos meses, informando que seria o próximo da fila do transplante. Chegaram, mesmo a planejar um encontro para a próxima semana...Num daqueles emails curtos de Fernando ao Geraldo, no dia seguinte: a fala objetiva informava ao Vianna, algo, se bem me lembro, assim: "vou ali, resolver o meu problema". Jeito mineiro de conversar com Deus...
Em todos os momentos desta natureza, existe sempre alguém, em geral da família, que atua como um elemento catalisador de emoções, sustenta pilares de luz e mantém fortalecida a consciência da energia real emitida em vida, por quem está partindo. Neste caso, foi a Ana. E escolhi compartilhar com esta filha do Fernando e sua irmã Bebel, bem como com a esposa Leise, a sensação desta serena expressão de anfitriã, que ela assumiu bravamente, com naturalidade e sem planos. Foi como sentir que Fernando, através de Ana, transmitia seu legado de sabedoria para que ela se fortalecesse na missão do dia. Leise comentou que ele fez isso o tempo todo com os filhos e era mesmo assim.
...Paulo Brant: você é tão Fernando! 
Leise escolheu, mesmo presente, manter a lembrança do seu Fernando, sem o fúnebre que nunca o descreveu. Ela merecia viver essa escolha. Mas, recebeu todos os amigos.  Me disse, aliás, que gostaria que todos soubessem que ela continuará atendendo os chamados, telefonemas, solicitações como ele sempre fez. Diz que se lembra bem de muitos dos nomes que ligavam em sua casa procurando pelo Brant. No seu olhar, vi a esposa, presente e tão amada, discreta e acolhedora, cumprindo os caminhos de verdadeiro amor. 
Falando em Leise, Tavinho Bretas: você é único no afeto com os que ama. Quanta dedicação e silenciosamente sábios cuidados junto à família e ao Milton. “Poesia é (seu) pão”.
A missa, por “deusidência” foi celebrada pelo meu querido pároco, Padre Fernando Lopes. Conversamos sobre como sua celebração fortaleceu a egrégora daquele local, fazendo soprar brisa de suave leveza após as orações. Para quem tem fé, independente da crença, a força da oração coletiva faz maravilhas.
Eu estava com o amigo Anthonio – parceiro e amigo de Fernando, que deixou sua Divinópolis para “ver seu amigo partir” -  no foyer, quando à frente o carro da funerária tomava suas últimas providencias. Pareceu ouvirmos um sino – ambos olhamos o relógio, eram 16h15. Coincidência ou não,  algum sino, dobrado, talvez, na Igreja da Boa Viagem, tocava naquele instante em que Fernando saía, pela última vez do Palácio das Artes.
Minha reverência para nosso Bituca. Acompanhando aqueles passos, a sensação é que Milton ontem,  avançou degraus e abismos na escala espiritual e real. Foi além de si mesmo e de forças imensas, com sua presença que, além do velório, culminou com a despedida ao lado de Fernando, no Bonfim. Milton brilhou, sem falar no respeito à mídia que ali precisava trabalhar e, ao cumprimento justo da própria responsabilidade em ser quem é, sem às vezes, poder primeiro se expressar com o amigo. Ninguém,  além dele,  alcançou o sentimento de seu coração que, com facilidade podemos imaginar. Trocamos poucas palavras e ao dizer que ele não estava sozinho, Bituca respondeu: “eu sei. Não, mesmo”. Um homem e a edificação de sua “maneira de ter fé na vida”. Me lembrei da ocasião do lançamento de Tambores de Minas quando,  fragilizado,  ele subiu ao palco para cantar sua devoção. Muitos de nós passou pelo medo de perdê-lo na época. Curiosa a vida e suas nuances, Fernando atravessou o mar antes... 
(Toninho, você também! Nenhuma força e homeopatia ultrapassaria a sua retidão e atitudes. Foi muito tonificante  acompanhar você e sua irmã,   Gilda, ao Bonfim. E, hoje, lembrar que foi, na sua voz,  a primeira frase de Travessia para a derradeira do Fernando Brant.)
À chegada no Bonfim, comentei com o Toninho Horta e a querida Gilda Horta uma impressão única: o pôr-do-sol que se dava exatamente atrás do local, trazia sob árvore e nuvens, raios definidos que adentravam o horizonte. É que me lembrei que quando  eu era criança, mamãe dizia que, quando os raios de sol estão visíveis e delineados, os anjos estão presentes.
Foram cantos e orações. Na voz do maestro Lindomar Gomes, um espontâneo cântico soou celestial.  
Na saída, de volta a casa, olhamos novamente o pôr-do-sol. Ao contrário da visão anterior ao adeus, os raios apontavam para o céu. 
Hoje, eu e Nestor Sant’Anna nos falamos, novamente. A certeza:  Fernando Brant cumpriu com louvor, a sua missão. 
Sinto que era muito mais que um dos integrantes do Clube da Esquina. Ele foi o compositor que entendeu cada um dos parceiros e encontrou a riqueza possível que somou ainda mais  preciosidade às melodias. Era o néctar divino que interligava cada um de seus membros em uma imensa teia de partilhas fraternas. Eternizado está em suas memórias mais suaves, nos versos e nas canções. Tantas frases, agora, nos confortam o coração e traduzem emoções e sensações que sentimos. Porque ainda que a morte seja uma continuação da vida, na humana forma de aprender o desapego e a compreensão, nada nos impede a saudade.  Bençãos e coragem para todos os familiares.
E nós, vamos juntos, elevando seus valores. Robertinho Brant, começa com você. Os trabalhos continuam, nesta documentação tão desejada por ele. Serão, portanto, em ano próximo 70 anos... de luz.
Gratidão, Fernando!
PS.:No poema escrito, no dia 12, pelo compadre Paulinho Pedra Azul (publicado no Facebook), acolhi uma das mais delicadas, exatas e sucinta expressão em relação a este momento.  Vale sua leitura, se possível.
Márcia Francisco, BH, 14 de junho de 2015

* Fernando Brant - Caldas, 9 de outubro de 1946 — Belo Horizonte, 12 de junho de 2015

20 de abr. de 2015

Projeto “FADAS DO LIVRO” é um dos cinco finalistas do PRÊMIO BOM EXEMPLO – categoria cidadania!


APOIE ESTA CAUSA E PARTICIPE!
A partir do dia 27 de abril,  qualquer pessoa pode valorizar essa iniciativa e votar nas “Fadas do Livro”, através do site
icone - VOTAÇÃO

“Estou muito feliz, porque a indicação ao prêmio pode aumentar a visibilidade e o número de doações, assim, mais crianças serão beneficiadas pelas Fadas do Livro” (Gabriela Francisco, ao receber a notícia)

Fadas do Livro: Idealizado por Gabriela Francisco, 11 anos, e realizado junto às amigas  Anna Clara Senna, Joana Xavier e Rafaela Mendes (todas de 11 anos), o projeto “Fadas do Livro” recolhe livros infanto-juvenis novos e usados e doa às crianças de creches, hospitais e/ou comunidades carentes, levando a possibilidade de contato com o mundo encantado da leitura.
Em uma visita aos espaços, que inclui leitura de histórias e bate-papo interativo com as crianças, as “Fadas do Livro”, entregam os exemplares – selecionados de acordo com sexo e faixa etária. Os livros ficam para as crianças, mas, as Fadas sugerem ao espaço, a realização de uma ciranda de livros  para melhor aproveitamento do material.
Desde setembro de 2014, quando foi criado, o projeto já entregou cerca de 500 livros.
Os encontros são valiosos e proporcionam intercâmbio cultural e experiências de valores mútuos, relatados pelas crianças de ambos os lados, além dos coordenadores dos espaços visitados. O estímulo às doações acontece diretamente, com quem as fadinhas encontram pelo caminho e, pela página criada no www.facebook.com/fadasdolivro



 O Prêmio Bom Exemplo foi pela TV Globo Minas e pela Fundação Dom Cabral para reconhecer e valorizar iniciativas de cidadania e inclui a parceria  da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e o Jornal O Tempo. Entre as categorias contempladas estão: cultura, educação, economia e desenvolvimento de Minas, esporte, inovação e personalidade do ano.

#euacreditonasfadasdolivro

6 de abr. de 2015

VIII FESTIVAL INTERNACIONAL DE VIOLÃO

Idealizado pelos violonistas Aliéksey Vianna, Fernando Araújo e Juarez Moreira, desde 2005 o FIV reúne em Belo Horizonte alguns dos melhores violonistas da atualidade - de jovens virtuoses a verdadeiros ícones da música brasileira e do violão mundial. Trata-se de um evento de importância musical valiosa e que já integra o calendário oficial de eventos de BH. A proposta do Festival, cumprida com louvor, é oferecer a Belo Horizonte uma ampla amostra do que de melhor vem sendo produzido em música mundo afora, tendo como principal foco o violão. 
A oitava edição acontecerá nos dias 10, 11 e 12 de abril de 2015. Serão realizadas oficinas e masterclasses, durante todos os dias do evento. Os concertos ocuparão os palcos da Fundação de Educação Artística (dia 10), do Grande Teatro do SESC Palladium (dia 11) e do Grande Teatro do Palácio das Artes (dia 12). Ingressos a preços populares: R$10,00 inteira - $5,00 - meia entrada, já à venda no site www.ingresso.com

Concertos

10/04

Fundação de Educação Artística
20h
- Maurizio Grandinetti (ITA)
- Projeto Novas - Elodie Bouny, Alexandre Gismonti, Carlos Walter, Guilherme Vincens (França/RJ/MG)

11/04

Grande Tenatro do SESC Palladium
20h
- Alieksey Vianna Trio (Suíça/MG)
- Yamandu Costa (RS)

12/04

Grande Teatro do Palácio das Artes
20h
- Duo Assad (SP/Bélgica/EUA)


Oficinas e Masterclasses

10/04

Fundação de Educação Artística
10h às 12h
- Master Class - Aliéksey Vianna

11/04

Conservatório da UFMG
10 às 12h
- Oficina Projeto Novas 
15h às 16h30min
- Master Class Sérgio Assad
16h45min às 18h30min
- Master Class Odair Assad

12/04

Fundação de Educação Artística 
14h às 16h
- Master Class Maurizio Grandinetti
16h
- Oficina Yamandu Costa
Informações adicionais:

www.festivaldeviolao.com.br


MINAS TREND PREVIEW

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