Mulheres que Empreendem reúne palestras selecionadas - inscrições em fase final via Sympla.
ARCO-ÍRIS GERAIS
Com 19 anos de existência, Arco-íris Gerais foi criado para brindar a vida que fervilha em Minas Gerais/Brasil. DIREÇÃO E CURADORIA: Márcia Francisco SUGESTÃO DE PAUTA: marciafrancisco@gmail.com
12 de nov. de 2025
Giovanna Antonelli em BH
2 de nov. de 2025
A MÚSICA PERDE ROSSANA DECELSO
cantora e respeitável produtora musical, teve papel fundamental na carreira de Zeca Baleiro e Vander Lee
Foto Rama123
Comunicamos o falecimento da cantora, produtora musical e proprietária do Selo e Editora Backing Stars, Rossana Decelso, ocorrido em São Paulo.
O corpo se encontra, neste domingo, em procedimento de liberação e translados para sua terra natal, Belo Horizonte/MG, onde velório e sepultamento serão realizados, possivelmente, nesta segunda-feira dia 3 de novembro.
Rossana Decelso (Rossana Celso de Abreu) nasceu em Belo Horizonte em 13 de dezembro de 1957. Começou a cantar ainda quando fazia faculdade de Fisioterapia. Depois de um tempo dedicada a área da saúde, passou a alimentar o desejo de trabalhar com música e investir em uma carreira artística.
Neste processo, foi definidor o contato com a música do cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro, de quem tornou-se amiga e produtora, na década de 80.
Decelso foi fundamental em sua atuação como produtora musical e empresária do cantor Zeca Baleiro, quando o artista abriu carreira em projeção nacional. Foi sócia do artista na criação do Selo Saravá Discos.
Também produziu outros importantes nomes da música brasileira, entre eles, o cantor e compositor Vander Lee, em sua fase final, tendo atuado em parceria com Regina Souza na finalização e lançamento do DVD póstumo do artista.
Como cantora, iniciou sua carreira musical nos bares e festivais de Minas Gerais. Gravou dois álbuns: Mandando Bala e Não tenha medo não, além de vários singles, todos disponíveis nas plataformas digitais.
"Rossana foi uma pessoa essencial na minha vida e na minha carreira. Eu a conheci em 1986, quando tinha 20 anos e morei em BH com amigos músicos.
Era fisioterapeuta e amava cantar, embora nunca tenha abraçado o canto como profissão primeira.
Depois de gravar meu primeiro disco, eu a chamei pra vir morar em São Paulo, ser minha sócia e empresária de minha carreira.
Fui criticado pela gravadora pela minha “aposta” numa “iniciante”.
Queriam que eu assinasse com algum agente veterano. Mas banquei a aposta e não me arrependi.
Rossana foi uma grande parceira e entusiasta, tivemos uma troca muito rica e fértil.
Lamentei demais sua partida tão prematura. Estávamos com um projeto lindo em curso.
Uma tristeza imensa!"
(Zeca Baleiro, cantor e compositor)
“Rossana tinha um olhar diferenciado para a música. Determinada nas suas opiniões, tinha o dom de descobrir talentos. Considero uma das grandes empresárias do show business brasileiro.
Rossana foi uma das principais responsáveis por eu ser o artista Rogério Delayon de hoje.”
(Rogério Delayon, produtor e multi-instrumentista)
L
"Rossana foi uma pessoa linda que marcou a minha vida. Uma produtora notável, sempre movida por respeito, admiração e sensibilidade. Produziu o álbum Caipira do Mundo e acompanhou com carinho cada nova etapa da minha trajetória. Sua partida deixa um vazio grande e uma saudade imensa "
(Chico Lobo, violeiro, compositor e cantador)
"Rossana foi uma grande amiga, uma pessoa generosa, de coração enorme e uma excelente profissional da música. Coincidentemente, também era amiga de Vander Lee, de quem fui companheira — foi ela, inclusive, quem o apresentou a Elza Soares, que se tornaria sua madrinha musical. Tivemos uma convivência intensa, pessoal, familiar e profissional. Rossana deixou uma contribuição marcante para a música brasileira e um legado admirável."
(cantora, compositora, produtora)
“Rossana Decelso foi uma mulher visionária e de sensibilidade rara, que unia coragem e intuição para abrir caminhos na música brasileira. A ela, devemos encontros marcantes e a inspiração que deu origem ao álbum Caipira do Mundo, de Chico Lobo, lançado pelo selo Saravá. Sua partida deixa um silêncio fundo, mas também uma gratidão eterna pela amiga e pela grande produtora que foi.”
(Ângela Lopes, produtora pessoal do artista Chico Lobo)
1 de out. de 2025
FEIRA DA ESTAÇÃO
SESI Museu de Artes e Ofícios celebra 20 anos com feira de design, arte e artesanato que ocupa prédio histórico em BH, nos dias 3, 4 e 5 de outubro, com entrada gratuita
Sônia Rigueira
O SESI Museu de Artes e Ofícios segue celebrando seus 20 anos de história com um evento inédito: a Feira da Estação. A iniciativa ocupa pela primeira vez todos os espaços do prédio principal do museu, localizado nas antigas Estações Ferroviárias da capital mineira, na Praça da Estação, entre os dias 3 e 5 de outubro.
Em parceria e com curadoria de Mary Arantes, a feira reunirá cerca de 70 expositores e designers que trabalham com cerâmica, bordado, obras têxteis, marcenaria e diversos outros materiais e técnicas artesanais. Mais que uma mostra de produtos autorais, a Feira da Estação é um convite à imersão nos saberes manuais e nos ofícios tradicionais que moldaram a identidade cultural do Brasil e que compõem a essência do próprio museu. Para este primeiro evento, Mary Arantes dará voz a artistas e artesãos mineiros.
Sylvio de Podestá
“Além das exposições e vendas dos produtos, a programação inclui oficinas e bate-papos com os artistas, visitas mediadas pelo educativo ao museu, área gastronômica e atrações musicais, reforçando a proposta de unir arte, memória e patrimônio em uma experiência acessível e sensorial”, destaca Mariana Theodorica, Supervisora do museu. O evento é gratuito e aberto ao público.
Isabela Morais
O prédio das antigas estações, inaugurado em 1922 e que hoje abriga o SESI Museu de Artes e Ofícios, também será homenageado com criações inspiradas em sua arquitetura. O evento marca a abertura da instalação Pano Território, um trabalho desenvolvido pelo Estúdio Veste de Dane e Luisa Luz que destaca, em flamulas bordadas, as plantas arquitetônicas do edifício e os 20 anos do museu.
"A expografia da Feira da Estação foi pensada de forma a promover instalações como a do arquiteto Sylvio de Podestá e o Pano Território que ocuparão o primeiro andar, logo na entrada" ressalta Mary Arantes. Lembrando o escritor Alcione Araújo, ela sugere “o Museu de Artes e Ofícios como o Museu dos Gestos, o museu corpo, do feito à mão, do suor, uma receita do repasse dos saberes ancestrais tão necessários para a perpetuação da arte que existe no ofício artesanal dos trabalhadores”.
Outros espaços contemplam a moda, na Galeria dos Vestíveis e o melhor da cerâmica de BH, Nova lima, Brumadinho ou Vale do Jequitinhonha, na Galeria de Cerâmica. A Feira terá ainda ourivesaria e acessórios em um mix de expositores primorosamente selecionados pela curadora. O público infantil não foi esquecido e contará com oficinas formativas e produtos voltados para a criançada.
A exposição Innovar que ocupa uma das salas expositivas do museu e que tem como objetivo a valorização e difusão da cultura brasileira também estará aberta para visitação durante todo o final de semana. A iniciativa de Goiânia conta com obras de artistas brasileiros que abordam os eixos Cerrado, Sustentabilidade e Contemporaneidade e tem, entre suas ações formativas, palestras, oficinas e debates que dialogam com o compromisso socioeducativo do SESI Museu de Artes e Ofícios e com a Feira da Estação.
Os projetos reforçam o papel do SESI Museu de Artes e Ofícios como referência na valorização do trabalho manual e dos ofícios tradicionais. Em tempos de consumo acelerado e digitalização extrema, o evento surge como uma celebração da produção artesanal e do contato humano por trás de cada peça.
Feira da Estação – SESI Museu de Artes e Ofícios
3, 4 e 5 de outubro de 2025
3 e 4, sexta e sábado, de 10 às 19h
5, domingo, de 10 às 17h
Praça Rui Barbosa, 600 – Centro, Belo Horizonte – MG
Entrada gratuita
Recomendação: Vá de Uber, taxi, ônibus ou metrô
As palestras e bate-papos contarão com intérprete de libras.
11 de set. de 2025
Quemesse da Mary - edição fora da caixa
A Quermesse da Mary edição setembro, tem foco na autoria, especificamente na moda, já que apresentaremos um número de estilistas maior do que em outras edições.
A moda autoral refere-se a criações únicas, nascidas da visão individual de um designer ou marca, que expressam um ponto de vista reconhecível, quase como uma assinatura, segundo o site Fashion for World. Ela carrega identidade, pesquisa e experimentação - seja no uso de técnicas têxteis, design de superfície, modelagens ou materiais inovadores. Ciente de que todos os que aqui se apresentam são autores do que fazem, o que fiz como curadora do evento, além do foco na moda autoral, foi escolher marcas com propósitos e ideias “fora da caixinha”.
Esta edição vem de encontro a um momento crítico da moda em que montanhas de roupas são descartadas no mundo, produzidas em massa pelas grandes cadeias do fast fashion, vendidas a preços baixos, feitas por mão de obra escrava.
Temos novos criadores preocupados com toda a cadeia produtiva, artistas conscientes que produzem em pequena escala, os que reusam tecidos ou madeiras que seriam descartadas, os que praticam o upcycling, (reaproveitamento de materiais já existentes), o zero waste (desperdício zero), compram de bancas ou lojas que revendem tecidos com poucas metragens. E, só poderiam criar com este conteúdo, o diferente, o exclusivo, o único. Estes novos talentos, deixam de lado a condição de colonizados, seguidores de tendências internacionais, lançamentos com datas impostas pelo mercado e se arriscam a inovar, a fazer o desigual. Frequentemente, suas coleções dialogam com histórias locais, artesanato, memória e contextos sociais.
Segundo Gabriela Penna, professora e doutora em artes e cultura visual pelo Senac São Paulo, uma marca ou estilista é considerado autoral quando cada coleção carrega narrativa própria, combinando história, valores e estética, mantendo uma identidade visual consistente.
E são estes criadores que estarão presentes nesta próxima edição, sejam eles da moda ou de outro campo de criação, como Ida Feldman que faz uso de azulejos antigos e pratos comprados em antiquários para escrever, com ironia, suas frases. Gabriella Santos que dobra micro retalhos de papel para criar suas joias. Garíglio, que de um cabo de garfo em marfim, cria pingente de colar. Petiá que com descarte de retalhos de madeira, cria suas bio joias.
Quermesse da Mary
Dias 12,13 e 14 de setembro de 2025
Dias 12 e 13, sexta e sábado, das 10h às 19 h
Dia 14, domingo, das 10h às 17h
Rua Ivaí 25, Serra, Beagá
NEY MATOGROSSO: "BLOCO NA RUA" EM BH
Foto: Marcos Hermes
Após sua estreia na cidade do Rio de Janeiro em 11 de Janeiro de 2019, a turnê foi interrompida em 2020 devido à pandemia do COVID-19. Com o sucesso absoluto da crítica e do público desde a estreia da turnê “Bloco na Rua” e as constantes solicitações dos fãs pela turnê, o artista retomou a estrada levando seu “Bloco na Rua” para várias cidades no Brasil e no exterior (Estados Unidos, Inglaterra e Portugal), lotando plateias em todos os teatros e casas de espetáculo por onde passam.
Em Belo Horizonte, Ney se apresentará no BeFly Hall, nesta sexta-feira, dia 12, às 21 horas, e na sessão extra no domingo, dia 14, às 19 horas, na mesma casa.
Aos 83 anos, Ney não para. O repertório foi selecionado enquanto Ney excursionou com o show anterior “Atento aos Sinais” e o seu critério não foi o ineditismo: “Não é um show de sucessos meus, mas quis abrir mais para o meu repertório. Dessa vez eu misturei coisas que já gravei com repertório de outras pessoas”, pontua Ney.
O set list revela a diversidade do repertório: “Eu quero é botar meu bloco na rua” (Sergio Sampaio), de onde saiu o título da turnê, “A Maçã” (Raul Seixas), “Jardins da Babilônia (Rita Lee / Lee Marcucci)", “O Beco”, gravada por Ney nos final dos anos 80 (Herbert Vianna/Bi Ribeiro) e "Sangue Latino (Paulo Mendonça / João Ricardo)", do primeiro álbum dos Secos e Molhados, de 1973, são algumas das músicas escolhidas por Ney.
Duas canções foram pinçadas do compacto duplo Ney Matogrosso e Fagner, lançado em 1975: “Postal de Amor”(Fagner/Fausto Nilo/Ricardo Bezerra) e "Ponta do Lápis” (Clodô/Rodger Rogerio). Outro clássico que Ney nunca havia cantado, “Como 2 e 2” (Caetano Veloso) também está no roteiro.
O figurino, sempre aguardado com expectativa em se tratando de um show de Ney Matogrosso, foi criado sob medida pelo estilista Marcos Paulo. Batman Zavarese assina o cenário, video grafismo por Eduardo Souza e videos adicionais de Luiz Stein. Arthur Farinon e Juarez Farinon assinam a luz do espetáculo, com supervisão de Ney.
A banda afiada é a mesma que o acompanhou em sua turnê anterior, reunindo Sacha Amback (direção musical e teclados), Marcos Suzano (bateria e percussão), Felipe Roseano (percussão), Dunga (contrabaixo e vocal), Mauricio Almeida (guitarra e vocal), Aquiles Moraes(trompete e flugelhorn) e Everson Moraes (trombone).
16 de ago. de 2025
NUANCE DE UM PIANISTA TATUADO
“Irio Júnior é um músico que traz vigor e sensibilidade na apresentação de peças clássicas e contemporâneas, interagindo com classe e domínio técnico em improvisações complexas, modernas e sensoriais. Um artista com profundo conhecimento harmônico, cruzando fronteiras criativas e emocionantes, numa simbiose com um instrumento tão completo como o piano. Uma grande expressão artística que só os músicos talentosos são capazes de apresentar.”
(FRED MAYRINK, Diretor Artístico de TV e Cantor – Tributo a Frank Sinatra)
25 de jun. de 2025
João Belleza no Jardim Musical
SHOW CELEBRA A MÚSICA DOS GRANDES FESTIVAIS
Em 2025, o primeiro Festival de Música Popular Brasileira celebra 60 anos. O Jardim Musical recebe o cantor e violonista João Belleza e seu convidado especial, Tadeu Franco, em show que recorda uma seleção de maravilhosas canções que surgiram com os grandes festivais.
O Jardim Musical já tem ingressos à venda para o show do dia 10 de julho, quinta-feira, às 20h30, na Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 - BH - MG). O projeto sob curadoria da jornalista Márcia Francisco, recebe o cantor e violonista, João Belleza.
O show traz a participação especial de Tadeu Franco – compositor presente no mais recente trabalho de João, com as canções Pra vencer a solidão e Lança Chama. No repertório, uma seleção de canções que surgiram com os grandes festivais dos anos 60 e 70. Canções que permeiam a memória afetiva, para o público apreciar e cantar junto. O espetáculo celebra 60 anos do primeiro Festival de MPB. Piano: Lucas Paulo.
Ingressos: R$ 60,00, já à venda no Sympla: https://www.sympla.com.br/
O evento tem venda total antecipada e são somente 70 lugares. Assentos ocupados por ordem de chegada e sujeitos a compartilhamento de mesa. Não há reserva.
60 anos do primeiro Festival
A partir do 1º Festival de Música Popular Brasileira - realizado pela extinta TV Excelsior e marcado pelo lançamento de Elis ao grande público -, emissoras como Record e Globo realizaram, respectivamente, os Festivais de Música Popular Brasileira e os Internacionais da Canção. Foi um período de importância singular para a história da MPB, na consolidação, popularização e ressignificação da Música, revelação de talentos e expressões políticas. Os Festivais deixaram rico legado, com canções que continuam sendo ouvidas e valorizadas por várias gerações.
João Belleza
João Belleza é cantor e violonista, natural de Belo Horizonte/ MG. Começou sua formação em violão e canto aos 9 anos de idade. Estudioso da MPB, é graduado em Música Popular e Gestão de Carreira pelo Uni-BH. Estudou violão no CEFART Palácio das Artes e na Arte Music BH. Aprimorou sua formação como violonista na renomada Berklee College of Music, em Boston, MA, EUA. Segue em aperfeiçoamento vocal com o vocal coach Anthonio Marra.
Em 2024, lançou o DVD Em Cantos Brasileiros, cujas musicas estão disponíveis nas plataformas digitais. O DVD, gravado no Espaço Meet Porcão, contou com a participação do pianista Túlio Mourão e do violoncelista Henrique Toledo.
Em abril de 2025, João Belleza lançou o EP Nos Tons da MPB com participação dos cantores Tadeu Franco, Cláudio Venturini (14 Bis) e Adriana Araújo. Os clipes relacionados,contaram com locações na Argentina: em Puerto Madero, Caminito e Floraris Generica. Produção do Grupo RCS e produção musical de Christiano Caldas.
Na trajetória do artista, os shows Posso Ainda Ser Eu (João Belleza e banda) e Canto o Que a Gente é (voz e violão), ambos realizados no Teatro de Bolso Sesiminas, entre outros realizados na capital mineira
No próximo semestre, João Belleza realiza a primeira turnê do DVD Em cantos brasileiros. Na programação, se apresenta na Festa de Agosto, em Itambacuri, no Festival de Oliveira e nas cidades de Abre Campo, Carmo do Cajuru, Desterro de Entre Rios e Carmo da Mata.
Jardim Musical
O Jardim Musical se caracteriza por uma proximidade em versão intimista de contato com o artista e sua obra. Mesmo com o elogiado bistrô funcionando durante o show, a oportunidade de audição ativa, vem sensibilizando o público em experiência singular. Os jardins da Casa Belloni - uma casa dos anos 40 decorada com mobiliário e louças antigas -, foram projetados pelo botânico e paisagista Wanderlan Pitangui e configuram um verdadeiro recanto no Circuito Liberdade.
Validado pelo refinamento qualitativo da música celebrada em suas edições, o respeitável projeto já recebeu nomes como: Amaranto e Tabajara Belo, Henrique Portugal, Célio Balona, Lula Ribeiro, Clóvis Aguiar, Sérgio Moreira, Tadeu Franco, Celso Adolfo, Túlio Mourão, Diana Lara e Luiza Lara, Ladston do Nascimento, Patrícia Ahmaral e Rogério Delayon, Lívia Itaborahy e Arnon Oliveira. Nolli Brothers, Projeto Brasil, Formosas, Duo Serenata e a dupla Lu e Celinha.
AMOR VOLTEI Show no Distrital celebra 2 anos da banda brega!
Já estão à venda, os ingressos para o Amor Voltei Brega Show. O evento que celebra 2 anos de vida da Banda Amor Voltei, acontece no Distrital (Rua Opala, s/n – Cruzeiro – BH), no dia 27 de junho, sexta-feira, às 20h.
A banda Amor Voltei foi idealizada pelo cantor Marcílio Soares. Sempre apaixonado pela música brega, aprendeu a gostar das canções nos cantos de rua e nas vendas de sua terra natal Felizburgo e Pedra Azul, cidades onde passou a infância.
Formada por Marcílio Soares – voz, José Carlos Taveira – guitarra, Wesley Pirolli – bateria, Fred Jamaica – baixo, Marcelo Lopes – teclado e Sulyen – vocais, Amor Voltei é uma banda que resgata a memória afetiva da chamada música brega dos anos 70 e 80. Sucesso em shows e festas, desde a sua criação, há dois anos, o grupo promove uma verdadeira viagem no tempo, com músicas que permanecem no nosso imaginário evocando boas memórias e alto astral, até os dias de hoje.
A turma está radiante, com o aniversário de 2 anos e promete ume espetáculo para dançar e cantar, a plenos pulmões, sucessos de Reginaldo Rossi, Odair José, Wando, Carlos Alexandre e muito mais. Aqueles hits que marcaram época, numa apresentação eletrizante.
Os ingressos: R$200,00 mesa/ R$40,00 pista, estão disponíveis no site Shotgun. Link direto: https://shotgun.live/pt-br/
Informações adicionais: 31 992054981.
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4 de jun. de 2025
Vai começar o FESTUR 2025 | Festival Internacional de Turismo e Cultura de Ouro Preto
O FESTUR – Festival Internacional de Turismo e Cultura de Ouro Preto chega à sua próxima edição nos dias 04, 05 e 06 de junho de 2025, no Centro de Artes e Convenções da UFOP. reafirmando seu papel como um dos principais encontros de valorização, integração e promoção do turismo e da cultura em Minas Gerais. O evento, que vem se consolidando como uma vitrine de experiências culturais, gastronômicas e de inovação territorial, trará este ano resultados concretos de projetos iniciados em edições anteriores, reforçando o FESTUR como um motor de transformação regional.
O FESTUR 2025 é uma correalização do Convention & Visitors Bureau de Ouro Preto e do Circuito do Ouro, representados por seu presidente Márcio Abdo de Freitas, e da CM Business Hub, sob curadoria de Cássia Regina Neves
Destaques da programação:
Entre os destaques da programação está a apresentação oficial da Rota Turística Jaguara, idealizada em 2022 em fase embrionária e agora concretizada como roteiro estruturado, envolvendo os municípios de Itabirito, Ouro Preto, Rio Acima, Santa Bárbara e Barão de Cocais. A rota será lançada no Salão de Negócios, com exposição de produtos, roteiros desenvolvidos e o lançamento do áudio book da Rota Jaguara, já se realçando como uma nova fronteira estratégica de turismo integrado no estado.
Outro caso de sucesso que será compartilhado é a Rota Caparaó Mineiro, um exemplo de união e cooperação regional. O projeto nasceu na primeira edição do FESTUR em 2019, envolvendo as cidades de Alto Caparaó, Caparaó, Espera Feliz e Alto Jequitibá, que, ao se organizarem em rede, passaram a apresentar produtos e roteiros conjuntos, alcançando o reconhecimento da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (SECULT-MG) como uma região com potencial elevado, intitulada “Acima das Nuvens”. Essa jornada de construção coletiva será apresentada por secretários de turismo das cidades envolvidas, com mediação de Cássia Regina Neves, da CM Business Hub. O Festur receberá ainda o Case de Sucesso “Congonhas, Capital Mineira da Fé: Políticas Públicas para o Turismo Religioso a ser apresentado por Ana Alcântara, Secretária de Turismo e Patrimônio de Congonhas. O evento conta ainda, com o Painel do Projeto Corredores e Rotas com o Tema: Geração de Renda: Economia Criativa e Experiências Turísticas como vetores de Desenvolvimento Sustentável (Vale e GKS). Já a cidade de Nova Lima trás explora o tema “Observação de Aves como Turismo de Experiências” por Michele Cota – Diretora de Turismo de Nova Lima e Amauri Pimenta, especialista em observação de aves.
. Programação robusta:
- Salão de Negócios com 30 expositores de destinos turísticos relevantes, como: Aiuruoca, Alto Caparaó, Alto Jequitibá, Barão de Cocais, Caparaó, Capitólio, Congonhas, Divinésia, Espera Feliz, Itabirito, Itamonte, Itanhandu,Nova Lima e São João Del Rei apresentando produtos, experiências turísticas e culturais;
- Participação de circuitos turísticos e municípios mineiros no estande da SECULT-MG.
- Palestra de Thiago Akira, referência nacional em marketing digital aplicado ao turismo
- Painéis temáticos sobre inovação, integração territorial e sustentabilidade no turismo;
- Um Circuito Cultural com intervenções artísticas, exposições e mostras culturais das cidades participa.
Além de ser um ponto de encontro entre profissionais, gestores e empreendedores do setor, o FESTUR vem se consolidando como um espaço de articulação estratégica para o desenvolvimento territorial, promovendo a integração entre cultura, turismo, gastronomia e identidade mineira. Esta edição marca também um novo momento: a expansão territorial do festival, com articulações para sua realização em outros estados brasileiros, ampliando a projeção do turismo de Minas Gerais no cenário nacional.
17 de mai. de 2025
JARDIM MUSICAL RECEBE O CANTOR E COMPOSITOR SERGIPANO, LULA RIBEIRO
O Jardim Musical já tem ingressos à venda para o show do dia 05 de junho, quinta-feira, às 20h30, na Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 - BH - MG). O projeto sob curadoria da jornalista Márcia Francisco, recebe o cantor e compositor sergipano, Lula Ribeiro. O show marca o lançamento do single “Era você”, em parceria com Sérgio Rodrigues – disponível nas plataformas digitais a partir do dia 30 de maio.
Com nove discos autorais e diversos singles com outros artistas, Lula Ribeiro tem entre seus parceiros musicais: Zeca Baleiro, Vander Lee, Pierre Aderne, Gabriel Moura, Paulinho Pedra Azul, Sérgio Rodrigues e Alexandre Nero.
Neste show desenhado para o Jardim Musical, realizado em voz e violão, Lula trará canções autorais e vai prestar homenagens especiais a compositores brasileiros, entre eles: Flávio Venturini, Vander Lee, Caetano Veloso.
Do repertório autoral, o público terá oportunidade de escutar canções valiosas, como: Caverna (Lula Ribeiro e Zeca Baleiro), Nos trilhos (Lula Ribeiro e Paulinho Pedra Azul), Mercê de você (Lula Ribeiro e Ismar Barreto), Primeiro amor e Vida haverá (Lula Ribeiro e Sérgio Rodrigues).
O Jardim Musical se caracteriza por uma proximidade em versão intimista de contato com o artista e sua obra. Mesmo com o elogiado bistrô funcionando durante o show, a oportunidade de audição ativa, vem sensibilizando o público em experiência singular. Os jardins da Casa Belloni - uma casa dos anos 40 decorada com mobiliário e louças antigas -, foram projetados pelo botânico e paisagista Wanderlan Pitangui e configuram um verdadeiro recanto no Circuito Liberdade.
Validado pelo refinamento qualitativo da música celebrada em suas edições, o respeitável projeto já recebeu nomes como: Amaranto e Tabajara Belo, Henrique Portugal, Célio Balona, Clóvis Aguiar, Sérgio Moreira, Tadeu Franco, Celso Adolfo, Túlio Mourão, Diana Lara e Luiza Lara, Ladston do Nascimento, Patrícia Ahmaral e Rogério Delayon, Lívia Itaborahy e Arnon Oliveira. Nolli Brothers, Projeto Brasil, Formosas, Duo Serenata e a dupla Lu e Celinha.
Ingressos: R$ 60,00, já à venda no Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/lula-ribeiro-no-jardim-musical/2961593
O evento tem venda total antecipada e são somente 70 lugares. Assentos ocupados por ordem de chegada e sujeitos a compartilhamento de mesa. Não há reserva.
Lula Ribeiro, começou sua trajetória musical, em sua cidade natal, Aracaju (SE), participando de shows coletivos com outros artistas sergipanos. Em 1986 passa a morar no Rio de Janeiro e há 20 anos, reside em Belo Horizonte. Lançou os discos "Cajueiro dos Papagaios" em 1985, com os também sergipanos Paulo Lobo e Irineu Fontes, "Janeiros" 1993, O Sono de Dolores em 1996, "Muito Prazer" em 1999, "Algum Alguém" em 2002, "Palavras que não dizem tudo", lançado também em DVD, no ano 2008.
Esse trabalho gravado ao vivo, conta com as participações especiais de Moska e Luiz Melodia. Em 2009 apresentou o show “Palavras que não dizem tudo”, com o Projeto Música na Urna, contando com as participações especiais do grupo A Cor do Som, Kleiton & Kledir, Doces Cariocas, Edu Krieger, Vander Lee, Zé Renato, Sá & Guarabyra e Bossacucanova, embrião do projeto "Lula Ribeiro Convida", lançado em 2010 em Belo Horizonte e há nove anos também em Aracaju, onde já dividiu o palco com Flavio Venturini, Zeca Baleiro, Vander Lee, Fernanda Takai, Flávio Renegado, Roberta Campos, entre outros. Em 2018 lançou o CD "O amor é sempre assim", última produção do baixista Arthur Maia, onde apresenta parcerias com compositores como: Zeca Baleiro, Vander Lee, Pierre Aderne, Gabriel Moura, Paulinho Pedra Azul, Alexandre Nero, e outros, e participações especiais de Zeca Baleiro, Chico César, Flavio Venturini, Fernanda Takai, Tony Bellotto e Flávio Renegado. Durante a pandemia lançou alguns singles e EP's em parceria com Zeca Baleiro, Kleiton & Kledir, Zé Renato, Sergio Guizé e Paulinho Moska. No final de 2022, lançou o álbum “Vida haverá”, com todas as canções compostas em parceria com Sérgio Rodrigues, escritor premiado, com vários livros editados. Em fevereiro de 2023, lançou nas plataformas os singles “Retirança”, música do bloco de Carnaval criado por ele, e “Estácio, Holly Estácio”, gravada com Luiz Melodia, ao vivo, em show no Sesc Palladium, em BH. Em fevereiro de 2024, lançou nas plataformas digitais, o single “Ferve o frevo”, e em junho o EP “Noite nova de São João”, celebrando as festas juninas.
No momento prepara o lançamento do single “Era você ”, um arrasta-pé daqueles, programado para final de maio.










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