21 de nov. de 2023

VIVER DE ARTE: NOVO SHOW DE SIDNEY GRANDI

Foto:Mônica Brant 


Será no dia 5 de dezembro, terça-feira, às 20h30, na Casa Outono (Rua Outono, 571 – Carmo - BH), o show “Viver de Arte”, do cantor e compositor Sidney Grandi.

Administrador com especialização em Economia Industrial, Sidney Grandi é empresário e desde 1968 atua na área de indústria gráfica e distribuição de papéis, em Belo Horizonte/MG, sua terra natal. Começou a cantar com 60 anos de idadeAtualmente, aos 75 anos, celebra cinco álbuns em sua discografia: Sidney Grandi, 2006; Roda de Samba, 2007; Meu ideal, 2014; Meu Interior, 2018 e Viver de Arte, 2022.

 

O show do dia 5, com repertório de MPB autoral, que traz entre os ritmos, o samba e a bossa-nova, tem direção musical, arranjos e violão: Samy Erick; vozes de Sidney Grandi e Stéfanni Lanza; baixo de Sanches Almeida – Chacal e percussão por Serginho Silva.

 

Os ingressos: R$40,00, já à venda pelo Sympla:

https://www.sympla.com.br/sidney-grandi---show-viver-de-arte__2256970

 

Sidney Grandi é desses artistas que a vida convida a emprestar seu talento às questões profissionais, antes de mostrar, nos palcos, a que veio. Sempre atuou nas pioneiras empresas familiares do ramo gráfico, onde construiu, inovou e segue surpreendendo em qualidade e profissionalismo. Quando a música já não cabia naquele coração, nos presenteou com uma sequência discográfica cuja força está na sensibilidade do ser às coisas cotidianas, simples e de origem essencial. As composições falam de amor, tem humor e beleza. Sua música contempla as raízes da MPB, com a fluidez de sua assinatura.  Tive a honra e alegria de ser o produtor musical, gravando um dos seus álbuns. E a cada novo convívio, através das plataformas digitais ou nos palcos, celebro, no artista, sua profunda qualidade de viver o presente”.

(Sérgio Moreira, cantor e compositor)

 

SIDNEY GRANDI, por ele mesmo:

“O samba e a bossa-nova marcaram minha juventude. Sendo assim, minhas composições, em sua maioria, navegam por essas águas.

Baden Powell, Paulinho Nogueira, Hélio Delmiro, Sebastião Tapajós, Rafael Sete Cordas e tantos outros violonistas inovaram e expandiram as fronteiras da música brasileira. Em capítulo à parte, poderíamos gastar horas falando só de Chico Buarque, Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Privilégio viver em uma época de músicas inspiradas e letras de pura poesia.

Sempre gostei de música, mas, só aos 60 anos resolvi abraça-la, realizando um sonho

Nossa última apresentação foi em 20 de agosto de 2018, com o CD “Meu interior”.

Em 2020, quando retomaríamos os shows, ocorreu a Pandemia.

Em 2021/2022, preparamos e gravamos o CD “Viver de Arte” e só agora, em 2023, vamos retomar as apresentações com músicas deste álbum, além de algumas inéditas: “Menina do mar”, “Portas abertas”, “Pegada”, “Acordes banais”, “Conselho”     e “Palavras”.

Aos 75 anos, é preciso vencer o medo e ousar. Mas, afinal, seu eu não mostrar o trabalho, ele vai ficar escondido, no fundo de uma gaveta. Minha coragem é sustentada por meus amigos músicos renomados, que me suportam há 15 anos, pelos meus familiares e amigos que me incentivam e minha professora de canto, Steffani Lanza, que não deixa minha voz ficar muito velhinha”. (Sidney Grandi)

 

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