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16 de set. de 2024

JÚLIA ASSIS - UM CANTO ANCESTRAL

 











A cantora e compositora Júlia Assis abre frentes para a chegada do seu primeiro álbum "Maya". E,  exatamente hoje, soma duas faixas já disponíveis nas melhores plataformas digitais.

Júlia Assis não chega em universo de simples  aventuras desavisadas, seja na música, seja na autenticidade de expressão pessoal. Ela preza e tem "raízes". Aliás, esse é o nome do primeiro single lançado, recentemente. A música "Raízes" dá o recado. É o ventre feminino e o canto aberto de prazer  "que merece ser vivido". 

Cantora e compositora, essa mulher e mãe é presente com forças intrínsecas de entrega, coragem, feminilidade e consciência de pertencimento em um conceito amplo, universal. Soma sua essência à conexão com a natureza e com os reinos espirituais.  

Haja vista, o novo single "Sara Kali" que exala ritmo, encantamento e encantaria. Júlia, que nasceu no dia de Santa Sara Kali, nos traz, nessa composição, a ternura da saia rodada das ciganas em energias que transcendem tempos, numa simples audição musical. Os ritmos intensos, instrumentos melódicos, instrumentistas notáveis  e interpretação da voz suave, sem excessos e bem cuidada, nos convidam a bailar. Sim. É faixa para ouvir com fones de ouvido, extraindo a magnitude de cada cuidado. Ou escutar, dançando e rodopiando para nos lembrarmos de saudar vida que pulsa.

A artista, ao se apresentar, soma sua essência à conexão com a natureza e com os reinos espirituais. Contudo, aterra sua verdade, no cotidiano da mulher mãe ativa, da esposa e companheira, da profissional que tem a Música como divindade. 

O álbum "Maya" já se desenha com a força e a delicadeza das duas faixas recém compartilhadas. Mas, outras virão, inclusive, com mais convidados muito especiais. Vou citar Laura Catarina e Gabruga, para aguçar.

Maya é o nome da primeira filha de Júlia que, novamente, une descendência e ancestralidade em si e, antes mesmo das dez outras faixas serem entregues para nossa melhor apreciação, já se faz sagrado.  Vamos aguardar o  que ainda virá, degustando essas duas maravilhas. 

Tem meu apreço, reverência e voz de  reverberação.

Márcia Francisco


Veja mais: 

IG @juliassis.canta

PLATAFORMAS DIGITAI: JÚLIA ASSIS

 


4 de ago. de 2024

Hermes Pardini - 65 anos: Edição especial do Festival Meu vizinho Pardini terá show de Zélia Duncan



Foto: Ale Catan



Um sábado dedicado às famílias, aos amigos e à natureza. A próxima edição do Festival Meu Vizinho Pardini (especial 65 anos Hermes Pardini) já tem data marcada: dia 10 de agosto, a partir das 10h, na Praça da Assembleia.  O evento - que acontece desde 2016 ocupando espaços públicos de Belo Horizonte com entretenimento e lazer por meio da arte e cultura - oferece uma programação para todos os públicos com atrações infantis, apresentações musicais, jogos, oficinas, praça de alimentação, serviços de saúde e espaço pet. Como atração principal, o palco do festival recebe a cantora Zélia Duncan com o show #Bailão ZD, que traz canções de todas as fases da sua carreira.

 

O Festival Meu Vizinho Pardini é fruto do Programa de Relacionamento com a Comunidade Meu Vizinho Pardini, realizado pelo Hermes Pardini, rede de medicina diagnóstica que é referência para os mineiros há 65 anos. O evento é para toda família compartilhar momentos de entretenimento e lazer por meio da arte e cultura. Um projeto da Árvore, promovido em espaços públicos desde 2016, de forma democrática e segura. Todas as edições contaram com área dedicada a pessoas com deficiência, gestantes e idosos, além de tradutora em libras e audiodescrição. O festival já soma um público de 110 mil pessoas e mais de 33 edições. O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

 

Além de ser reconhecido pela excelência de seus serviços em mais de 70 unidades espalhadas pela Região Metropolitana de Belo Horizonte, o Hermes Pardini se faz presente por meio de apoio a projetos com causas sociais e parcerias em eventos estratégicos. “Nós fazemos questão de estarmos próximos de nossa vizinhança com cuidado, atenção e afeto. É uma alegria celebrarmos esse marco dos 65 anos com uma edição especial do Festival Meu Vizinho Pardini”, comenta a Diretora de Negócios do Grupo Fleury, Adriana Linhares.

 

Programação

O sábado começa com atração para a criançada. O grupo Pé de Moleque apresenta o show “Canto de Passarim”, às 10h, com canções e cantigas tradicionais, brincadeiras da cultura das infâncias e histórias de tradição oral protagonizadas pelos passarinhos. Em um espetáculo narrativo e musical, histórias são entrelaçadas pela musicalidade e pelos cantos de diferentes passarinhos: Bem-Te-Vi, Rouxinol, Sabiá e muitos outros! “Canto de Passarim” é uma celebração às infâncias e à liberdade.

 

Os palhaços Benedita Jacarandá e Sabonete, do Grupo Trampulim, apresentam o espetáculo “Pratubatê”, às 11h. A dupla resolve que são maestros de uma grande orquestra. Com muita interatividade, jogos musicais e gags tradicionais de palhaço, eles conduzem o espetáculo a um momento surpreendente: o público, sob a regência destes palhaços-maestros, se transforma numa grande orquestra musical. O espetáculo também investe no papel do público como parte integrante da cena, transformando a apresentação numa experiência rica e arriscada.

 

O coletivo Abre a Roda Mulheres no Choro faz show do seu repertório autoral, além de músicas de compositoras brasileiras, às 12h. O grupo lança um olhar para instrumentistas por meio de uma roda de choro aberta e democrática, na qual as mulheres são protagonistas. Em seguida, às 13h30, o violeiro Renato Caetano mostra ao público sua sonoridade única que coloca a viola no gênero do rock.

 

Ainda na pegada do rock, às 15h, a banda Rádio Caos toca grandes sucessos do pop rock nacional e internacional e promete resgatar memórias de diferentes gerações. O samba também está na programação com a sambista Andrezza Duarteàs 16h30, que apresenta o projeto Samba da Baixinha. A cantora irá revisitar as obras de grandes sambistas brasileiras, privilegiando o trabalho de mulheres intérpretes e compositoras do samba, dentre elas: Leci Brandão, Clara Nunes, Beth Carvalho, Jovelina Pérola Negra, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Alcione.

 

A grande atração desta edição especial do Festival Meu Vizinho Pardini, Zélia Duncan encerra a programação com o show #Bailão ZDA cantora e compositora promete uma apresentação nostálgica, com músicas de todas as fases de sua carreira, entre elas Catedral, Alma, Nos Lençóis Desse Reggae, Lá vou eu. No palco, ela é acompanhada por Ézio Filho (direção musical e baixo), Webster Santos (violão, guitarra e cavaco), Léo Brandão (teclado e acordéon), Christiano Galvão (bateria), além de Senhorita Paola e Luanah Jones nos vocais. O show de Zélia Duncan está marcado para as 18h.

 

Praça de alimentação

Esta edição do Festival Meu Vizinho Pardini conta com um espaço de alimentação em parceria com o Santuário Nossa Senhora de Fátima. Toda a renda arrecadada será revertida para ações sociais.

 

SERVIÇO

Festival Meu Vizinho Pardini – Edição especial 65 anos Hermes Pardini
Dia 10 de agosto, sábado, a partir das 10h
Praça da Assembleia (Praça Carlos Chagas, S/N - Santo Agostinho) - Entrada Franca

Programação:
10h - 
Grupo Pé de Moleque; 11h - Grupo Trampulim; 12h - Abre a Roda Mulheres no Choro
13h30 - Renato Caetano; 15h - Rádio Caos; 16h30 - Andrezza Duarte; 18h - Zélia Duncan

 

Dica: se o sol estiver quente, passe protetor solar. Se houver previsão de chuva, leve sua capa de proteção. Para manter a praça em bom estado de conservação e limpa, recolha seu lixo e observe se as crianças estão fazendo uso adequado dos brinquedos. Chame a família e os amigos e divirtam-se. O espaço conta com acessibilidade e as apresentações têm tradução em libras e audiodescrição.


13 de abr. de 2024

Babaya e Orquestra Ouro Preto












O próximo concerto da série Domingos Clássicos está imperdível! 

Com a força e a delicadeza das montanhas de Minas, a voz de Babaya encanta e transforma, emocionando e inspirando plateias e artistas nos palcos do Brasil. Cantora e referência em técnica vocal, a artista é a convidada especial da Orquestra Ouro Preto para a abertura da série “Alma Mineira”, um tributo à rica musicalidade do Estado, no dia 14 de abril, às 11h, no Grande Teatro do Sesc Palladium. Os ingressos já estão à venda, a preços populares no Sympla e na bilheteria do teatro.

A série “Alma Mineira” celebra grandes nomes da música que vêm construindo a identidade cultural do Estado. A cada concerto, a Orquestra Ouro Preto se une a um diferente artista, de diferentes gêneros, gerações e estilos, tecendo uma narrativa sonora que celebra a diversidade e a potência da arte feita em Minas.

Com quase 50 anos de carreira, Babaya é reconhecida como uma das melhores profissionais da voz no Brasil, tendo sido agraciada em cinco oportunidades pelo Prêmio Shell, na categoria “Melhor Direção Musical”. 

A apresentação conta com arranjos de Mauro Rodrigues e a participação especial de um coro formado por Celinha Braga, Lu Braga, Regina Souza, João Melo, Anthonio Marra e Walber Praga. No repertório, canções imortais como “Encontros e Despedidas”, “Sentinela”, “Clube da Esquina Nº2” e muitas outras

Realização: Instituto Ouro Preto, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet.

19 de mar. de 2024

SEXUALIDADE E SENSUALIDADE FEMININA em foco















 

 

No dia 26 de março, terça-feira, das 19h às 22h, a Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 - Belo Horizonte) recebe o IX Meeting O Feminino em mimEvento exclusivo para mulheres. 

 

Com o tema "Sexualidade e sensualidade feminina: você, plena!", o evento que integra a programação do Fórum O Feminino em mim - mulher - autoconhecimento - sabedoria compartilhada - netweaving - empreendedorismo - sucesso - atitude. 
A programação
 desta edição traz palestra, talks, arte, momento netweaving e sorteios. Confira:

 

Palestra com Márcia Francisco 

jornalista, pós-graduada em Psicologia Positiva, Ciência do Bem-estar

e Autorrealização pela PUC-RS,  consultora em desenvolvimento 

pessoal. Gestão de Felicidade. Terapeuta integrativa.

Idealizadora e gestora do Fórum O Feminino em mim - ano VI    

. Liberdade sexual 

. Por que muitas mulheres não chegam ao orgasmo? 

. Prazer feminino, satisfação sexual, rituais, orgasmo e felicidade 

. A vida sexual e o mundo das mães, companheiras, trabalhadoras, multitarefas

. Libido na Menopausa 

. Sensualidade, consciência corporal e autoestima

 

Talk com Jéssica Arcebispo 

advogada, cantora, mãe. 

Cocriadora do grupo O Feminino em Nós. criado em 2021. 

. O feminino e os caminhos sagrados - reconexão através da harmonia com a     

   natureza e o ser.

 

Dance performance com Margot Sales

Bailarina, fisioterapeuta. Fundadora e diretora do Ballet e Classe - 18 anos.

O corpo e a sensualidade feminina 

 

Talk e performance com Bella Pierre (Gabriela Dominguez)

apresentadora do programa Troca Troca Sex Privê Band, atriz, drag queen mulher, maquiadora 

. Quebra de tabu: humor e sexo

 

Talk com Dhayanne Andrade 

Sócia fundadora do Universo dos Prazeres - Consultoria Afetiva 

Universo dos prazeres - possibilidades para brincar e ser feliz

 

Os ingressos já podem ser adquiridos pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/sexualidade-e-sensualidade-feminina-voce-plena---iv-meeting-o-feminino-em-mim__2387770

ou pelo WhatsApp 31 991659778.  O evento é aberto às mulheres interessadas. Lugares limitados. 

 

O IX Meeting "O Feminino em mim" conta com os seguintes apoios: Arco-íris Gerais, Atmo - moda feminina, Casa Belloni, Cecília Xavier - Orientadora de carreira e aposentadoria, Ballet & Classe, Universo dos Prazeres - Dhayanne Andrade  - Consultoria Afetiva, Eduardo Duarte, Histórias de um velho lobo, Ô Seu Flor - Anderson Rossi - paisagista e florista e  Relicário por Bruna Alves - cabelo e maquiagem. Realização: Márcia Francisco Comunicação Criativa. 


Durante o evento o Bistrô Casa Belloni estará em funcionamento. Consumo através de cartelas individuais. 

 

Idealizado pela jornalista Márcia Francisco, o Fórum “O feminino em mim” está em seu sexto ano de existência e reúne dezenas de mulheres de áreas diversas, em negócios, amizades e parcerias. Atua em formato online e presencial, através do Meeting, trimestral e CaFeminino, mensal.  Em seus meetings já recebeu nomes como Patrícia Ragone, Sofia, Bauer, Acely Hovelacque, Daniel Roberto Soares, Patricia Pinho e artistas como Laura Catarina, Sérgio Moreira e Carlos Walter, entre muitos. Os meetings presenciais são abertos a todas as mulheres interessadas.



5 de fev. de 2024

Xeque Mate e Coco Leve lançam parceria neste Carnaval


Marcas desenvolveram a edição limitada do “gelo inimigo do fim”, com gengibre e limão. A novidade, a princípio, estará nos carnavais de São Paulo e Belo Horizonte







Fundadores da Xeque Mate e Coco Leve desenvolveram produto que garante sabor, refrescância e segurança alimentar aos foliões. Foto: Thiago Barbosa Minçon


 A Xeque Mate, bebida que nasceu em BH e que está entre as  mais procuradas nos carnavais e baladas Brasil afora, e a Coco Leve, empresa que lançou a categoria de gelos para drinks no país, estão juntas para levar aos foliões a melhor experiência no Carnaval 2024. Ambas acabam de anunciar o desenvolvimento de um gelo que dá um toque diferenciado à Xeque Mate e a mantém gelada no copão pelo triplo do tempo.

Depois de vários testes e conversas, os jovens fundadores Pedro Henrique Lima Silva, da Coco Leve, e Alex Freire e Gael Rochael, da Xeque Mate, desenvolveram uma edição limitada do “gelo inimigo do fim”, com gengibre e limão, justamente para potencializar o sabor da Xeque Mate, que é feita de rum, mate, limão e guaraná.

“Já desenvolvemos sabores exclusivos para marcas específicas, mas se unir a uma bebida que nasceu das festas de rua para refrescar o carnaval de 2024, provavelmente o mais quente da história, me deixa bastante otimista”, afirma Pedro. “Agora o consumidor tem mais um motivo para seguir a orientação de consumo que está na nossa lata: ‘beba com gelo e limão’, e ainda veio um gengibre de brinde!”, brinca Alex.

Além de deliciosa e refrescante, a novidade garante mais comodidade e segurança alimentar para os foliões de um dos carnavais mais quentes da história, devido ao fenômeno El Niño. “Sabemos que, na hora do desespero, em eventos e festas de rua, as pessoas fazem de tudo para se refrescar: usam gelos inapropriados, compartilham copos com desconhecidos, bebem água não-potável, etc”, diz Pedro Henrique, fundador da Coco Leve. Nossos gelos são fabricados com o máximo de segurança sanitária, e a embalagem protege o consumidor de contaminações, pois pode ser aberta sem tocar no gelo.

As marcas fizeram acordos com distribuidores e o combo com “Xeque Mate e Coco Leve” será vendido em lugares próximos a blocos a um preço sugerido de R$ 25. A versão sem o gelo, claro, continuará à disposição.

Coco Leve

A Coco Leve surgiu em 2018, dentro da casa do seu fundador, Pedro Henrique Lima Silva, depois que ele viu um barman abrindo com uma faca uma caixinha tetra pak de água de coco congelada para colocar em um drink. A empresa, então, desenvolveu gelos “inimigos do fim”, que duram 3x mais do que os tradicionais e potencializam sabores. Hoje, a empresa conta com mais de 150 funcionários distribuídos entre uma fábrica em Atibaia/SP e um escritório no bairro da Vila Madalena, na capital paulista.

Xeque Mate

“Eu preciso de um drink com chá mate para a minha festa” - foi depois de ouvir essa frase de cliente que os, até então, produtores de bares e eventos, Alex Freire e Gabriel Rochael, perceberam a oportunidade de fundar a Xeque Mate, em 2016. Em pouco tempo, a bebida à base de rum, mate, guaraná e limão, já estava fazendo sucesso entre as festas de rua de Belo Horizonte e, hoje, já está presente em várias cidades do país, com mais de 130 funcionários distribuídos pela indústria, bares e casas noturnas do grupo que espera faturar R$150 milhões em 2024

23 de jan. de 2024

Feirinha Aproxima celebra 10 anos de vida. Primeira edição 2024 será na Casa Fiat, dia 27 de janeiro.











Foto:Victor Schwaner 

A Feirinha Aproxima completa uma década em 2024, ano que será inteiramente dedicado às comemorações do projeto idealizado pelo chef Eduardo Maya. A primeira edição acontece neste sábado, 27 de janeiro, das 10h às 17h, na Casa Fiat de Cultura, com um elenco especial de expositores, escolhidos à dedo pelo curador. A Feirinha contará ainda com a embaixadora Lorena Martins, jornalista de O Tempo e influenciadora gastronômica. Esta edição tem o patrocínio da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur, da Patrimar Engenharia e da Faculdade Arnaldo.

A Feirinha Aproxima é um evento realizado periodicamente para reunir expositores locais e renomados do estado, valorizando a riqueza gastronômica de Minas Gerais e proporcionando momentos únicos de prazer e experiência aos visitantes. O Projeto nasceu com o objetivo de valorizar o pequeno produtor, a economia familiar e a gastronomia regional. Para isso, são realizadas feirinhas mensais em espaços públicos de Belo Horizonte, nas quais são comercializados produtos de todas as regiões de Minas.

Com o tema "Verão 10 Anos", a primeira Feirinha Aproxima de 2024 chega quente, com delícias da culinária mineira e de várias outras partes do Brasil e do mundo.

A edição especial de Verão na Casa Fiat contará com mais de 40 expositores, apresentando uma variedade de pratos, produtos regionais, cervejas artesanais, vinhos, drinks e muito mais. O espaço kids continua a ser uma atração gratuita para os visitantes, proporcionando diversão para toda a família. Desta vez, o evento não será pet friendly, devido às políticas do local. A entrada na Feirinha é gratuita, mediante à lotação da Casa Fiat de Cultura.

10 de nov. de 2023

Wagner Cosse - Abissal


Já estão à venda os ingressos para o show de lançamento do álbum “Abissal”, do cantor e compositor Wagner Cosse.  O evento, que acontece 12 de novembro, domingo, às 19h, no Teatro Santo Agostinho (Rua Aimorés, 2679 - Santo Agostinho – BH/MG), integra a programação oficial de 25 anos do Teatro Santo Agostinho BH.

 

"Abissal" traz 13 canções autorais – nove delas, compostas durante a experiência de Wagner Cosse pelo Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha, quando percorreu mais de 1.000 quilômetros em 37 dias, nos meses de em junho e julho de 2019. Apesar da vasta trajetória artística, que inclui discografia respeitável, esse é o primeiro disco autoral deste artista.  O disco tem direção musical e arranjos de Rogério Delayon, também responsável pela mixagem e masterização.

 

As músicas, que integram álbum e espetáculo, abordam uma multiplicidade de temas que são caros ao artista, como o autoconhecimento, o amor, a generosidade, a amizade, a liberdade, o respeito, a justiça, a coragem, a sabedoria popular, as desigualdades socioeconômicas, os muros que dividem o mundo e a utopia fundamentada na possibilidade de se construir uma sociedade harmônica, fraterna, saudável e feliz.

 

Com direção musical do violonista Daniel Rodrigues e participação de um quarteto   instrumental formado por Daniel Rodrigues – violão, Nikolas Yuri – piano, Thiago Hamsik. – baixo e Rafael Pereira - percussão, o show do dia 12 tem classificação livre. Na apresentação ao vivo, serão exibidas algumas das imagens registradas por Wagner Cosse, ao longo da trilha.

 

Os ingressos (R$40,00 – inteira/ R$20,00 – meia entrada) podem ser adquiridos pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/tw

Para melhor experiência do público, dez músicas do novo disco já estão disponíveis nas principais plataformas digitais.

Clipes de algumas das obras estão no canal www.youtube.com/c/WagnerCosse

 

“A voz de Wagner Cosse parece a voz da natureza primordial, essencial, sagrada... a voz da verdadeira plenitude que reside em cada ser! Composições belíssimas, arranjos excelentes, danças e gestuais envolventes, a alegria de corpos que expressam lindeza e liberdade, em repouso e em movimento... Toda essa harmonia em vídeos sublimes, roteiros irretocáveis e fotografia deslumbrante, assinados por Thelmo Lins. Gratidão sincera e infinita a vocês por este presente à humanidade! Senti uma poderosa energia de cura, a partir de toda essa profusão de beleza que emana do seu trabalho”. (Adriana Martins, médica clínica geral e profunda admiradora da obra do artista) 

 

 

 

 

O DISCO

Primeiro disco autoral de Wagner Cosse, Abissal, em seu próprio título faz referência a profundidade de seu mergulho interior. As experiências de cunho espiritual, quando vividas junto ao exercício do corpo, nos aproximam do genuíno do ser, com suas verdades, conexão com a natureza humana e com o todo. O corpo fala e somos conduzidos a sair do ordinário e do ego, lidar de forma mais essencial com medos, fraquezas. Vem a entrega e a compreensão de integrarmos o universo, ser e deixar ser.  É desta forma que, arte e artista, em sua criatividade mais apurada, experimentam o encontro - no cansaço de um caminho, na beleza de paisagens e encontros, no inusitado das expressões de tempo, temperatura e sentidos, suas memórias, consciência e insights -, e se fundem através de letra e música numa entrega pura de raro valor. “Abissal é disco de cura, de encontro interior, com a leveza de ritmos vários, com sabor de infusões brasileiras, em consciência de linguagem universal. Trata de aspectos do ser, com emoções elevadas que vão além de um otimismo induzido. Em harmonia, canções de Wagner Cosse e arranjos belíssimos de Rogério Delayon, florescem num jardim de sentimentos essenciais - o amor, como norte, nítido e vívido em clareza de experiência e força de entrega. Em sua história musical consolidada através de décadas, em voz, palco, discos, a maturidade das técnicas, encontra, então, sua legitimidade. Wagner assina disco, linguagem e sua arte, com verdade própria, generosa e tranquila. Presente ao público, pois há presença do ser. (Márcia Francisco, jornalista cultural e escritora, pós-graduada em Psicologia Positiva, Ciência do Bem-estar e Autorrealização, consultora em desenvolvimento humano)

 

O PROCESSO

por Wagner Cosse

“Se queres viver o amor, doa-te”

(Wagner Cosse, in “Doa-te” – faixa integrante de “Abissal”)

"Por ocasião da celebração dos meus 60 anos de vida, escolhi viver uma experiência pessoal e mais profunda e adentrei a jornada do Caminho de Santiago de Compostela.

Após caminhar por mais 34 dias, cheguei em Santiago e, então, segui por mais três dias até Finisterra, considerada o marco zero do Caminho. Foram mais de 1.000 quilômetros em 37 dias de caminhada.

Ao longo dessa trajetória, o desgaste físico foi enorme, especialmente para vencer a topografia acidentada e as repentinas alterações climáticas. Subi e desci montanhas sob sol e chuva, enfrentei temperaturas que variavam de 12 a 43 graus centígrados, umidade e sequidão, ventos fortes e ar parado, enfim, situações as mais diversas. Mas as dores no corpo e, por vezes, o estado de exaustão eram minimizados pela beleza da paisagem e pelo prazer de me sentir capaz de vencer aqueles desafios. Nunca pensei em desistir. Pelo contrário. A cada passo eu me percebia mentalmente mais forte, mais focado e com vontade de prosseguir.

Durante esse período, compus nove canções, que foram mostradas a algumas pessoas do meu círculo. Elas não só se emocionavam, como, por vezes, chegavam às lágrimas. Foi aí que percebi que tinha um material potente nas mãos, e que ele deveria ser compartilhado.

As melodias e as letras eram criadas enquanto eu caminhava, sem o apoio de instrumentos musicais. Nesse processo criativo, repetia cada uma delas inúmeras vezes, corrigindo-as, lapidando-as, até que ficassem prontas. Então, gravava as músicas no celular, cantando-as à capella. Assim, não corria o risco de perdê-las.

Após retornar ao Brasil, compus mais quatro canções, ainda sob o impacto das experiências vividas.” (Wagner Cosse)

No repertório de “Abissal”: Mantra de Santiago de Compostela, El Camino, De volta pra casa, Coragem, Ceciliana, Meu céu, Azul de Ísis, Doa-te, Te amo tanto, Utopia, Velas na escuridão, Muros e Sabedoria Popular.


CINCO FAIXAS, na concepção do autor: 

"El Camino" – "Esta é a forma como, na Espanha, as pessoas se referem ao Caminho de Santiago de Compostela. Compus essa música, já de volta ao Brasil, a partir das lembranças de minha jornada. Decidi fazê-la somente instrumental, com vocalizes, sem letra, pois não encontrei palavras para traduzir a intensidade e a dimensão do que vivi. E, dessa forma, ela poderia ser sentida por qualquer pessoa de qualquer nacionalidade, sem a barreira da língua. Queria que ela tocasse os ouvintes por meio do viés sensorial e não do raciocínio. Afinal, foi assim minha vivência no Caminho: estive sempre mais conectado à profunda dimensão do sentir do que do entender”.

 

"Meu Céu" – Quando compus o Mantra de Santiago de Compostela, enviei-o à minha mãe – Conceição Cosse – pelo WhatsApp. Dois dias depois, recebi uma mensagem dela com um áudio anexo. Ela havia gravado a música para mim! Fiquei muito emocionado e, nos dias seguintes, enquanto caminhava, ficava me lembrando de sua voz cantando. Então, compus essa música para ela, declarando que, mesmo distante fisicamente, ela estava sempre comigo. Esta ideia está expressa já nos primeiros versos: “Da imensidão sempre ouço tua voz / A voz que guia o meu caminho / Estás aqui no mais fundo de mim / Habitas o meu coração”.

 

"Doa-te" – Esta música foi composta para enfatizar a importância da generosidade nas relações. Para lembrar que o caminho que leva à felicidade passa por nossa capacidade de entrega, de doação. Seu refrão diz: “Se queres viver o amor, doa-te”.  Ela foi inspirada em meu irmão, Vinícius Cosse, que é uma pessoa muito generosa e alegre, e possui um altíssimo astral. Por isso escolhi o ritmo contagiante do Carimbó para cantá-la.

 

"Azul de Ísis" – Há quase trinta anos não nascia uma criança em nossa família. Então surgiu a Ísis, filha de meu irmão Guilherme Cosse e de minha cunhada Izabela Naira. Ela iluminou nossas vidas com sua alegria e seus lindos olhos azuis. Por estar no Caminho de Santiago de Compostela, não pude participar das comemorações de seu primeiro aniversário. Resolvi, então, compor essa música, em forma de um sambinha bem saltitante, e enviá-la como meu presente. “Você nos chegou como o sol / Iluminando nossas vidas / Trouxe consigo o céu, o mar / E os rios que deságuam em seus olhinhos”.

 

"Ceciliana" – Enquanto eu caminhava sozinho e em silêncio, muitas reflexões brotaram em minha mente e em meu coração. Quanto mais eu me aprofundava nessas questões, mais me surgiam, na memória, poemas de Cecília Meirelles. Por isso resolvi homenageá-la com o título desta canção que foi criada tendo, como propósito, a contínua busca pelo autoconhecimento. “Revela-te / Reconheça-te / Liberta-te das prisões do mundo / Alcança as alturas e os abismos / Sem medo”.

Thelmo Lins em dose dupla

 


No dia 8 de novembro o cantor e compositor Thelmo Lins lançou o clipe “Ai, não me deixes não!” – nome da faixa que integra seu novo álbum “Aguaceiro” que, por sua vez, será lançado nas principais plataformas digitais, no dia 18 de novembro.

 

CLIPE

Com filmagem e edição: Thelmo Lins, assistência de filmagem de Wagner Cosse, direção musical de Daniel Rodrigues e produção da TW Cultural, o clipe “Ai, não me deixes, não!”, tem música de Thelmo Lins sobre poema de Gonçalves Dias e valoriza o bicentenário de nascimento do escritor, comemorado em 2023. 

 

Foi gravado no sítio Casa de Pedra, em Córrego do Bação, Itabirito, MG. Pela relação com a cidade e seu valor literário, o lançamento do clipe aconteceu no Canal You Tube Thelmo Lins – link direto: www.youtube.com/c/ThelmoLins –, no dia 8, por ocasião da abertura da Feira do Livro de Itabirito/MG.

 

ÁLBUM

“Aguaceiro” é o décimo disco da carreira de Thelmo Lins que, em 2024, completa 40 anos, e marca a comemoração de seus 60 anos, completados em maio deste ano. O projeto tem oito músicas, em sua maioria inéditas e autorais. Do repertório, são de autoria do artista “Aguaceiro”, “Pastel de Angu”, “Não quero cantar tão só”, “Um Grito de Dor” (esta, em parceria com Wagner Cosse) e “Ai, não me deixes não”, poema de Gonçalves Dias musicado por Lins. Outras canções completam o repertório: “Habanera” (Bizet), ária da ópera “Carmen”; “Pra que chorar? (Leo Mendonza), que fez parte da trilha sonora da peça “Pluft, o Fantasminha”; e “Cuíca, Pandeiro, Tamborim...” (Custódio Mesquita), compilada da obra de Carmen Miranda.

 

O álbum tem direção musical de Daniel Rodrigues, que também atuou como arranjador e violonista. O contrabaixista Nathan Morais, o percussionista Rogério Sam, o baterista André Limão Queiroz, a pianista Júlia Carvalho, o clarinetista Junio Ferreira, o cavaquinista e bandolinista Rafael Delvaux participam do disco, que ainda conta com um quarteto de cordas, formado pelos músicos Vitor Dutra (violino), Alexandre Kanji (violino), Cleusa Nébias (viola) e Antonio Viola (violoncelo). As gravações, mixagem e masterização aconteceram no Estúdio Galvani, sob a responsabilidade de Fabrício Galvani. No vocal da faixa “Pastel de Angu”: Letícia Garcia, Paula Gallo, Pirulito da Vila, Rosane Mendonça, Serginho Barbosa e Wagner Cosse.

 

 AGUACEIRO - Faixa a faixa:

 

“Aguaceiro” (Thelmo Lins) – A canção, criada em 1998, foi incluída no show “Sons de Minas”, que Thelmo Lins e Wagner Cosse apresentaram no projeto “Sons do Horizonte”, naquele mesmo ano. A música ficou inédita desde então, quando o cantor resolveu gravá-la neste álbum comemorativo de seus 60 anos de vida. A letra fala da importância da água para a vida humana. O arranjo abre espaço para o solo do contrabaixista Nathan Morais, ganhador do prêmio Jovem Instrumentista do BDMG Cultural.

 

“Habanera” (Bizet) – A famosa ária da ópera “Carmen” ganha um registro bem brasileiro, inspirado na bossa nova. Thelmo Lins já interpretou a canção no palco, em seu formato original, quando ainda integrava a Escola de Música Padre Xavier, em sua cidade natal, Itabirito, entre o final dos anos 1980 e início dos 90. Em 2008, desenvolveu o projeto de gravação do CD “Pop Opera”, cujo repertório era formado por trechos famosos de ópera adaptados para ritmos brasileiros. Infelizmente o projeto não se concretizou. Agora, depois de todos esses anos, Thelmo Lins relembra uma das faixas, com novo arranjo e concepção, mas com a letra original, em francês.

 

“Ai, não me deixes não!” (Thelmo Lins sobre poema de Gonçalves Dias) – A poesia sempre esteve presente na obra de Thelmo Lins, em especial nos discos de poemas musicados. Drummond, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, Leo Cunha, Vinicius de Moraes, Affonso Romano e Marina Colasanti foram temas de seus principais trabalhos. O drama da flor que se vê arrastada pelas águas do regato fazia parte do livro “As mais belas histórias”, usado em sua alfabetização, na escola fundamental (naquela época, primária). Recentemente, ao reler o texto, resolveu musicá-lo, em forma de chorinho.

 

“Cuíca, pandeiro, tamborim...” (Custódio Mesquita) – Esta pérola, de um dos maiores compositores brasileiros da primeira metade do século XX, integrou o repertório de Carmem Miranda (1909-55). O samba foi registrado pela Pequena Notável em maio de 1936, antes dela alcançar o estrelato internacional em Hollywood. Nesta nova versão, ele conta com a participação inspirada o percussionista Rogério Sam, que se revezou em vários instrumentos.

 

“Pra que chorar?” (Leo Mendonza) – O mineiro Leo Mendonza notabilizou-se como dramaturgo e compositor de trilhas sonoras para o teatro. Uma de suas obras é a trilha para a versão da peça “Pluft, o Fantasminha”, de Maria Clara Machado, realizada pela Copas Produções. A montagem estreou em 2012, na capital mineira. Thelmo assistiu à peça e imediatamente se apaixonou por esta canção. Ainda inédita, neste álbum, ela ganha seu primeiro registro fonográfico. Na gravação, a música recebeu uma roupagem sofisticada, com o apoio de um quarteto de cordas.

 

“Pastel de Angu” (Thelmo Lins) – A famosa iguaria, criada pelas escravas Maria Conga e Filó, no século XIX, é o prato típico de Itabirito, terra natal do cantor. A canção traz a receita do famoso pastel, inspirada nos no samba de roda do Recôncavo Baiano, com direito, inclusiva, à percussão feita com prato e faca.

 

“Um Grito de Dor” (Thelmo Lins e Wagner Cosse) – Os versos de Wagner Cosse para a música de Thelmo Lins falam da opressão sofrida pelos povos originários brasileiros, em especial na recente chacina dos Yanomamis. Contra a devastação, um canto de compaixão em formato de oração. Participação especial do violoncelista Antonio Viola e do baterista André “Limão” Queiroz.

 

“Não quero cantar tão só” (Thelmo Lins) – Esta canção foi composta em 2021, para o show “Palco Iluminado”, que Thelmo fez ao lado do cantor Serginho Barbosa e dos músicos Daniel Rodrigues e Júlia Carvalho e registrado em vídeo, sem plateia. A gravação, ao vivo, está disponibilizada nas principais plataformas musicais. A música relata as dificuldades enfrentadas durante o isolamento social imposto pela pandemia do Covid-19. Nesta versão, em formato de blues, a canção ganha novo arranjo com o piano de Júlia Carvalho e o clarinete de Junio Ferreira, dois jovens talentos que despontam na cena musical mineira.

14 de jul. de 2023

28ª Casa Cor Minas começa dia 15


foto: Daniel Mansur 

Belo Horizonte recebe, entre os dias 15 de julho e 03 de setembro, a 28ª edição da CASACOR Minas. Considerado o maior evento do setor de arquitetura, design de interiores e paisagismo do estado, a mostra, sob a direção de Eduardo Faleiro e Juliana Grillo, irá apresentar ao público 50 ambientes, assinados por 53 profissionais de destaque do segmento, além de 2 instalações. “A CASACOR é atualmente o palco mais importante para lançamento de produtos, serviços e novidades do segmento. A mostra movimenta a economia do estado, está vinculada à grandes empresas, gera emprego e renda, além de integrar o calendário cultural da capital mineira uma vez que acontece de forma ininterrupta há 28 anos. Os números comprovam o sucesso e a força da marca, que é referência em toda as Américas”, destaca a diretora Juliana Grillo.

Um dos grandes atrativos deste ano está na mudança do local da mostra. O endereço escolhido é um complexo formado por 3 casas das décadas de 1930 e 1940 e parte de um edifício contemporâneo que está sendo erguido no local, viabilizado por meio de uma parceria entre F2 Incorporadora e Construtora e a Arthros Incorporadora. O projeto da construção é assinado pelo arquiteto José Eduardo Ferolla, o homenageado desta edição. Falecido no último mês de abril, Ferolla viveu parte de sua vida no casarão principal, construído pelos seus pais para ser a morada oficial da família. Enquanto aguardavam a conclusão da construção da Casa Ferolla, que levou alguns anos, a família passou uma temporada na charmosa Casa Hera, que também foi anexada ao complexo da mostra. O casarão principal mistura o estilo Art Déco e possui referências claras à arquitetura neocolonial hispano-americana. Outro ponto de destaque desta edição está no retorno da CASACOR Minas a um imóvel com foco residencial. A última edição em uma casa real foi realizada em 2016, na Pampulha, celebrando o título conquistado pelo Conjunto Moderno da Pampulha de Patrimônio Mundial da Humanidade. E por fim, a CASACOR Minas escolhe se fixar num dos bairros mais charmosos da capital mineira. De uso misto, mas mantendo a tradição residencial, o Santo Antônio é um bairro que concentra características históricas e contemporâneas que convivem de forma muito harmônica e respeitosa, comprovando que o diálogo da tradição e modernidade deve fazer parte do cotidiano das cidades.

 

O tema escolhido para o ano é Corpo e Morada” - responsável por conduzir o elenco na criação de todos os ambientes. A proposta é mergulhar nas múltiplas possibilidades de interpretação de como a casa é uma extensão do nosso corpo, e vice-versa. O processo criativo baseou-se em quatro macro pilares: a casa como um lugar de subjetividade; a casa como um lugar maternal; a casa como um lugar de permanência e a casa como um lugar de conhecimento. A partir desses pilares, foram idealizadas duas premissas para viver a casa: tratar a si mesmo como se trata a casa e tratar a casa como se trata o próprio corpo. Corpo & Morada’ foi pensado como uma combinação fluida da estrutura arquitetônica com a estrutura corporal. 


A CASACOR Minas oferecerá uma programação extensa e variada ao longo do evento, que inclui ações nas áreas de Gastronomia, Cultura, Moda, Entretenimento e Conteúdo. 

 
A 28ª CASACOR Minas Gerais será realizada entre os dias 15 de julho e 03 de setembro. A Casa Ferolla fica na Rua São Domingos do Prata, 631, no Santo Antônio - Belo Horizonte.

 

A CASACOR Minas Gerais conta com o patrocínio master da Deca. Os fornecedores oficiais desta edição são Coral Tintas, Audi, Divinal e Detronic. O parceiro local de sustentabilidade é a Optpower. 

Entre os patrocínios locais, estão: Ooh Brasil, Gasmig, ArcelorMittal, F2 Construtora e Arthros Incorporadora.  A mostra ainda conta com o apoio da Portinari, Sebrae, Mall Midia e da Guararapes. 


Saiba tudo sobre os destaques dessa edição em:

SITE: www.casacor.com

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INSTAGRAM: @casacorminas