20 de jan. de 2024

Mostra de Cinema começa em Tiradentes








Foto:Márcia Francisco - confira vídeos e fotos em @arcoirisgerais, no Instagram 


A noite de abertura da 27a Mostra de Cinema de Tiradentes, no Cine Tenda, nesta sexta, 19, celebrou a história desse evento que se tornou fundamental para o cinema brasileiro.

Aberta com respeitável fala dos idealizadores e organizadores, Quintino Vargas e Raquel Hallak, contou com presença de diversos representantes do cinema, autoridades públicas, entre elas, Joelma Gonzaga, secretária do Audiovisual do Ministério da Cultura, que sempre acompanhou as mostras e, em seu discurso valorizou, pontualmente, todos os aspectos relevantes desta edição.

Uma performance audiovisual concebida por Chico de Paula e Raquel Hallak, dirigida por Chico de Paula e com a participação especial de Augusto Rennó (guitarrista), Fê Linz (DJ), João Viana (multi-instrumentista), Laís Lacôrte (atriz, cantora e compositora), Lira Ribas (atriz), Marcus Vianna (compositor e multi-instrumentista), Robert Frank (multi-artista) e VJ 1mpar (artista audiovisual) emocionou a plateia, em aplausos efusivos.

Tiradentes celebra 306 anos e ganhou homenagem, bolo e parabéns, com a presença do prefeito da cidade que, há 20 anos à frente do município,  também acompanha de perto a história da Mostra.

As homenagens ao cineasta André Novais Oliveira e à atriz Bárbara Colen,  trouxeram à tona, a produção cinematográfica contemporânea.  Ambos mineiros, trouxeram em discurso e nas duas películas de estreia, exibidas nesta noite: o fazer, contemplando diversidade e estética e a sensibilidade dos criadores, dedicados ao profissionalismo, com olhar de missão de vida assumida e sensibilidade para a história - própria e coletiva.

Curadores presentes, mais homenagens, celebração justa e o prenúncio do que será a semana em Tiradentes.

A performance musical por Marcus Vianna, seguida do "Amálgama" também revelou a conexão possível entre os tempos musicais históricos e atuais. Os emocionantes clássicos de Vianna e as criações sólidas e, igualmente, plenas em identidade - fundindo voz e sons, movimentos e a fluidez dos contrastes entre tensão e intensidade -, proporcionaram à plateia, mais um momento para experimentar a presença e o aguçar dos sentidos, através da arte.

Segue a mostra.

Márcia Francisco

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